Do pensamento ao autor

Pensamento Aristotélico

Leia nesta página:

COMO A FILOSOFIA PODE SER APLICADA NO DIA A DIA DA SOCIEDADE ASSIM COMO NO DIREITO.

TEXTO: DE UM PENSAMENTO AO SEU AUTOR 

Nesta ideia, há grandes idealizadores que longo dos séculos trazem variadas formas de pensamentos, cada um com seu aspecto e gênero diferente, mas é claro, quase todos chegando ao mesmo senso.

Dentro deste tema é abordado o conceito do filósofo “Aristóteles”, a qual traz para os dias atuais seu raciocínio principal sobre a metafísica (Deus), ética (Homem) e a Política (Estado).

Sendo assim, o termo meta significa “Para Além”, enunciando o “Do ser, enquanto Ser”, sobre a sua existência e essência, não somente colocando Deus como o criador, mas sendo este o “Motor” ou até mesmo o “Coração” do universo.

“Deus é demasiado perfeito para poder pensar noutra coisa senão em si próprio”.

Esta compreensão é relacionada ao “Instigador de todo o pensamento, inicio e derradeiro, sim, o “motor” do mundo.

De outro lado a “Ética”, fala do homem, onde sua noção principal se baseia na “Eudaimonia – Felicidade”, como um único objetivo para o homem, é ser feliz fazendo o bem a outro.

“Pois é próprio do homem bom pôr em prática o bem”.

Para uma vida feliz não consiste somente no divertimento, mas sim sua virtude exigindo o esforço necessário, incluindo o efeito que cabe ao estado “Garantir o bem estar e a felicidade de seus governantes”.

“Alguns pensam que para se ser amigo basta querê-lo, como se para se estar são bastasse desejar a saúde...”

Chegando a um mesmo sentido, onde os seres humanos buscam uma vida boa, justa e feliz, trazendo o verdadeiro sentido da felicidade a sua finalidade natural, guiando o indivíduo a estrada íntegra do bem.

O filósofo tinha uma imagem do homem, como animal político naturalmente social, visto como até mesmo um “Escravo”.

“O homem é um animal político”.

Pois o estado oferece essa ideia inicial da satisfação das necessidades materiais, positiva e negativa, segurança e defesa, engrandecimento e conservação.

“Mas, assim como o homem civilizado é o melhor de todos os animais, aquele que não conhece, nem a justiça, nem as leis é o pior de todos”.

Seu fim essencial é o espirito, onde deste ato promove a virtude e assim, a felicidade dos servos mediante a ciência.

Concluindo assim como no início que, a ideia chega a um mesmo sentido, onde conhecemos o ser, a ética como moral, baseada na virtude, havendo a consciência de um “Ser – Guia”, para as ações da pessoa humana e a política, onde sua organização é imposta sobre o homem como um “Animal político”, e a vida perfeita através da felicidade, fazendo o bem ao próximo.

Sobre os autores
Gleibe Pretti

Pós Doutorado na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina- nota 6 na CAPES), com término em 2023, com a pesquisa focada na Arbitragem nas relações trabalhistas (Sua aplicação como uma forma de dar maior celeridade na solução de conflitos com foco, já desenvolvido, na tese de doutorado, contrato procedimento - Vertragsverfahren) Doutor no Programa de pós-graduação em Direito da Universidade de Marília (UNIMAR- CAPES-nota 5), área de concentração Empreendimentos Econômicos, Desenvolvimento e Mudança Social, com a tese: APLICAÇÃO DA ARBITRAGEM NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS, COMO UMA FORMA DE EFETIVIDADE DA JUSTIÇA (Concluído em 09/06/2022, aprovado com nota máxima). Mestre em Análise Geoambiental na Univeritas (UnG). Pós-graduado em Direito Constitucional e Direito e Processo do Trabalho na UNIFIA-UNISEPE (2015). Bacharel em Direito na Universidade São Francisco (2002), Licenciatura em Sociologia na Faculdade Paulista São José (2016), Licenciatura em história (2016) e Licenciatura em Pedagogia (2018) pela Uni Jales. Coordenador do programa de mestrado em direito da MUST University. Atualmente é Professor Universitário na Graduação nas seguintes faculdades: Centro Universitário Estácio São Paulo, Faculdades Campos Salles (FICS) e UniDrummond. UNITAU (Universidade de Taubaté), como professor da pós graduação em direito do trabalho, assim como arbitragem, Professor da Jus Expert, em perícia grafotécnica, documentoscopia, perícia, avaliador de bens móveis e investigador de usucapião. Professor do SEBRAE- para empreendedores. Membro e pesquisador do Grupo de pesquisa em Epistemologia da prática arbitral nacional e internacional, da Universidade de Marília (UNIMAR) com o endereço: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2781165061648836 em que o líder é o Prof. Dr. Elias Marques de Medeiros Neto. Avaliador de artigos da Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Editor Chefe Revista educação B1 (Ung) desde 2017. Atua como Advogado, Árbitro na Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada de São Paulo S.S. Ltda. Cames/SP e na Secretaria Nacional dos Direitos Autorais e Propriedade Intelectual (SNDAPI), da Secretaria Especial de Cultura (Secult), desde 2015. Especialista nas áreas de Direito e Processo do Trabalho, assim como em Arbitragem. Focado em novidades da área como: LGPD nas empresas, Empreendedorismo em face do desemprego, Direito do Trabalho Pós Pandemia, Marketing Jurídico, Direito do Trabalho e métodos de solução de conflito (Arbitragem), Meio ambiente do Trabalho e Sustentabilidade, Mindset 4.0 nas relações trabalhistas, Compliance Trabalhista, Direito do Trabalho numa sociedade líquida, dentre outros). Autor de mais de 100 livros na área trabalhista e perícia, dentre outros com mais de 370 artigos jurídicos (período de 2021 a 2023), em revistas e sites jurídicos, realizados individualmente ou em conjunto. Autor com mais produções no Centro Universitário Estácio, anos 2021 e 2022. Tel: 11 982073053 Email: [email protected] @professorgleibepretti

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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