A tomada de decisões para inovação e mudanças em uma empresa.

Um estudo utilizando ferramentas de BI e ERP

Resumo:


  • O artigo aborda a importância do uso de ferramentas como BI e ERP para tomada de decisões inovadoras e eficientes em organizações.

  • Foram apresentadas definições de Business Intelligence, Planejamento de Recursos da Empresa (ERP) e tipos de tomada de decisão inovadora.

  • O estudo revelou uma classificação para tomada de decisão inovadora em empresas, destacando a relevância das ferramentas de BI e ERP para promover mudanças e eficiência.

Resumo criado por JUSTICIA, o assistente de inteligência artificial do Jus.

Este artigo tem o objetivo de compilar um estudo referente à tomada de decisões para inovação e mudanças em uma empresa utilizando ferramentas como BI (Business Intelligence) e ERP (Enterprise Resource Planning).

Resumo: Este artigo tem o objetivo de compilar um estudo referente à tomada de decisões para inovação e mudanças em uma empresa utilizando ferramentas como BI (Business Intelligence) e ERP (Enterprise Resource Planning). O propósito é apontar uma classificação, focada em organizações, para uma tomada de decisão eficiente e revelar os três tipos para uma tomada de decisão inovadora.   A metodologia utilizada neste artigo foi de estudos bibliográficos, além da pesquisa em artigos científicos achado na rede mundial e especificados nas referências bibliográficas. Será demonstrado que ferramentas como Inteligência Empresarial e de Planejamento de Recursos da Empresa ganharam muita relevância nessas empresas, que a cada dia vêm buscando este tipo de solução.

Palavras-chave: Inteligência Empresarial; Planejamento de Recursos da Empresa; Inovação; Mudança.


1.     INTRODUÇÃO E METODOLOGIA

            Primeiramente, vale a pena comentar que o propósito dessa obra é fabricar um estudo referente à tomada de decisões para inovação e mudanças em uma organização utilizando ferramentas auxiliadoras como BI (Business Intelligence) e ERP (Enterprise Resource Planning).

      A metodologia utilizada neste artigo foi tomada por base em pesquisas e estudos bibliográficos, além da leitura de artigos científicos achados na rede mundial e especificados nas referências bibliográficas e apresentadas no final desse trabalho, na seção 6.

Outrossim, o artigo está dividido na seguinte forma:  na seção de número 2 serão explicados termos relevantes que serão observados ao longo de toda a obra como a definição de Business Intelligence; a definição de Planejamento de Recursos da Empresa; e o que seria uma tomada de decisão inovadora e eficiente.  Na seção 3 faremos uma classificação do que seria uma tomada de decisão inovadora para trazer mudanças em uma organização.

A seção 4, acredito que a mais importante, será demonstrado como que o Business Intelligence pode ser importante na tomada de decisões para mudanças e como o Planejamento de Recursos da Empresa (ERP) pode gerar inovação e eficiência para a organização.

Para finalizar, a seção 05, abordará a conclusão do artigo através de uma visão analítica do corpo da obra relatando a relevância dessas duas soluções tecnológicas para as empresas e que a cada dia vêm buscando mais este tipo de solução.

2.     DEFINIÇÃO DE BI, ERP E TOMADA DE DECISÃO

2.1.  A DEFINIÇÃO DE BUSINESS INTELLIGENCE

            Para iniciarmos essa seção, a definição do significado de Business Intelligence, de forma simplificada, seria de um conjunto de metodologias e conceitos que, fazendo uso de informações extraídos de uma empresa, suporta a tomada de decisões pela alta de gestão (Bezerra, 2014).

            Agora, de forma mais detalhada, atualmente existem muitas definições para esse termo, como a encontrada na obra de Angeloni et al (2006), que define Business Intelligence como:

Uma série metodologias de gestão implementadas através de ferramentas de software, cuja função é proporcionar ganhos nos processos de decisões gerenciais e da alta gestão das empresas, baseada na capacidade analítica das ferramentas que integram em um só lugar todos os dados necessários ao processo decisório (Angeloni et al, 2006).

            Alia-se a essedefenição que o objetivo central do Business Intelligence é transformar dados em conhecimento, que suporta o processo decisório com o objetivo de gerar vantagens competitivas, o que interpreto como eficiência,  à empresa ou organização.

            O conceito em si de Business Intelligence, na verdade, surgiu apenas na década de 80, pela empresa Gartner Group, e de acordo com o autor Primak (2008, pag. 5), definiu a terminologia como o processo inteligente de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoração de dados contidos em Data Warehouse e/ou Data Mart, ofertando informação para o suporte à tomada de decisões no ambiente de negócios.

            Já Bezerra (2014) preconiza que O BI favorece a integração de dados de múltiplas fontes, proporcionando alta capacidade de análise, com contextualização e relação de causa e efeito, disponibilizando informações inteligentes e atualizadas às áreas interessadas agilizando as tomadas de decisões.

            Como iremos descrever nas próximas seções, as ferramentas de Business Intelligence são um conjunto de técnicas e tecnologias que, trabalhando de forma ordenada, podem trazer altos benefícios financeiros e de processos para as empresas e servirão como apoio para responder às necessidades de gestão da informação, quer seja a nível estratégico, tático ou operacional de uma organização.

2.2.   A DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO DE RECURSOS DA EMPRESA (ERP)

      A sigla ERP, ou Planejamento de Recursos da Empresa em português, na verdade tem o significado de Enterprise Resource Planning, ou, de forma mais assertiva, sistema de gestão integrado.

       Essa tecnologia ou solução ou proposta pode auxiliar o gerente da organização a melhorar os processos internos e integrar as atividades de diferentes setores, como vendas, contabilidade, marketing, tecnologia da informação, estoque, recursos humanos e outros.

      A partir da centralização dos dados em uma plataforma única, o fluxo de informações corporativos se torna mais fluido e é compartilhado com facilidade. Ao mesmo tempo, essas soluções eliminam a duplicidade de informações (Scheer, 2000).

      De forma um pouco mais prática, podemos exemplificar o funcionamento de um ERP em um processo de trabalho de uma determinada empresa. Por exemplo, imaginemos que o sistema identifica que uma matéria-prima foi encaminhada ao setor de elaboração/produção. De maneira automática, esse item é retirado do estoque da companhia e as informações do setor de compras são atualizadas. Sendo assim, haverá mais facilidade para controlar a necessidade de aquisição de matérias primas, das despesas diretas e indiretas para a fabricação do bem, tudo isso através do ERP.

A partir do momento que a empresa faz uso de processos bem definidos a gestão do risco é facilitada e a eficiência é aumentada. O sistema ERP assegura a continuidade e a eficiência operacional de uma empresa por meio da implementação de atividades bem definidas e da atribuição de resultados a essas atividades e não às pessoas (Must, 2018), como uma grande cadeia alimentar.

     

2.3.  O QUE É UMA TOMADA DE DECISÃO INOVADORA E EFICIENTE

      Continuando a seção de definições, e para finalizar, podemos inferir que a tomada de decisão nas empresas se baseia em fazer uma escolha importante, normalmente dividida entre mais uma possibilidade e que acarretará em consequências para o futuro, tanto do negócio na forma financeira quanto ao seus colaboradores e clientes (TOTVS, 2020).

Da mesma forma, para os autores Robbins et al(2004) trata de inovação, que seria um processo de tornar uma ideia criativa e transformá-la em um produto, serviço ou método de operação útil; a organização inovadora seria aquela caracterizada pela habilidade de canalizar suas essências criativas para resultados úteis. Acredito, na verdade, que a tomada de decisões, em algum momento da vida de uma organização, contribua para alcançar essa transformação.

Ainda para Robbins et al (2004): cada indivíduo que seja tomador de decisão traz um conjunto de características subjetivas solucionar seus problemas, pois os indivíduos divergem ao longo de dois prismas. O primeiro é a maneira como pensam. Alguns tomadores de decisão são racionais e outros pensam criativamente e usam a sua intuição. O segundo prisma tem o foco na tolerância dos indivíduos perante à ambiguidade, ou seja, alguns têm um alto grau de necessidade de consistência e ordem na tomada de decisão; já outros são capazes de suportar um alto nível de incerteza e podem processar muitos pensamentos concomitantemente.

      Fez-se em um comparativo, que será demonstrado na próxima seção, pensando no viés empresarial, ou seja, quais seriam as três classificações para a tomada de uma decisão de forma eficiente, na qual Pereira (1997) pensou: as decisões baseadas em valores; as decisões baseadas em crenças subconscientes e conscientes e as decisões baseadas em dados.

3.     A CLASSIFICAÇÂO PARA UMA TOMADA DE DECISÃO INOVADORA PARA TRAZER MUDANÇAS EM UMA ORGANIZAÇÃO.

3.

O estudo de artigos científico com um pensamento mais focado nas empresas para uma tomada de decisão eficiente revelou três classificações (Pereira, 1997):

Primeiro, as decisões baseadas em valores são aquelas que se apoiam nos valores pessoais dos executivos das empresas, considerando a sua ética, de forma inerente, do que seria certo e errado e nos conceitos que o acompanham em toda a sua vida, bem como suas referências e influências (Pereira, 1997).

De forma abstrata, os valores positivos procuram ter um olhar mais abrangente de todas as situações, enquanto os valores negativos estão relacionados à parcialidade e a sua individualidade.

Em segundo, as decisões baseadas em crenças subconscientes e conscientes estão ligadas às experiências dos executivos e podem se manifestar com ideias geradas a partir de situações passadas. A reflexão dá lugar a uma análise, considerando como uma escolha no presente se manifestará no futuro (Pereira, 1997).

As crenças subconscientes não permitem uma decisão completamente racional, isso é, a decisão se baseia em um tipo de sabedoria que não pode ser explicada cientificamente, mas que vem de uma percepção interna e pessoal.

Por último, as decisões baseadas em dados são aquelas que levam em conta os riscos que devem ser minimizados ao máximo. Esse tipo de decisão traz mais segurança aos executivos a partir de dados concretos e confiáveis e, nesse sentido, o ideal é manter uma rotina de organização e armazenamento de informações para que estejam disponíveis para consulta a qualquer momento (Pereira, 1997).

Bem, para alcançar a inovação, uma decisão deve ser tomada pela empresa, portanto, cabem a elas tornarem esse processo eficiente e voltado para a melhora de seus resultados. Outrossim, nota-se a necessidade de um maior entendimento de como acontece a gestão da inovação nas empresas e de que forma as pessoas podem ajudar nesse processo. Portanto, no processo de criar e desenvolver inovações, chegamos à conclusão que são os indivíduos envolvidos que devem tomar as decisões e assumir os riscos.

Importante aqui destacar, que a tomada de decisão mirando a inovação pode ser conceituado para uma organização, para um mercado e até o mundo (Carvalho, Reis e Cavalcante, 2011):

Para as organizações, a decisão que leva às inovações é limitada ao ambiente interno da empresa, como desenvolver e instalar uma solução já adotada por seus concorrentes, no qual, na visão do gestor, vale apena investir; nesse caso a inovação será para a própria empresa.

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Pensando agora no mercado como todo, quando a empresa toma uma decisão seja com o apoio de ERP ou BI, isso é, com base somente em crenças subconscientes e conscientes como citado na seção anterior, a própria organização será a primeira a introduzir uma inovação em seus processos de trabalho e refletirá em todo o seu mercado em que atua, seja no âmbito regional ou setorial.

Agora, pensando globalmente, a inovação ocorre quando a empresa a introduz pela primeira vez no mercado internacional: neste caso são produtos de maior conteúdo tecnológico e que necessitam de atividades de Pesquisa e Desenvolvimento. Segundo Carvalho, Reis e Cavalcante, (2011): também há a opção de se fazer da inovação algo ocasional, esporádico e totalmente dependente de insight. A inovação pode ainda ser intencional, no caso de estar prevista na estratégia da organização. Muitas empresas só inovam quando há pressão de clientes ou por ameaça de perda imediata de mercado.

Por exemplo, cito a criação do aplicativo UBER, uma inovação totalmente dependente de insight e de crenças subconscientes, onde a ação de tomar um táxi na rua se tornou um processo muito mais simples e barato e se expandiu no mundo todo criando e acirrando a concorrência com várias outras empresas do mesmo ramos criadas a partir do sucesso da UBER.

4.     UTILIZANDO FERRAMENTAS DE BI E ERP PARA MUDANÇAS COM INOVAÇÃO E EFICIÊNCIA

Nesta seção apresentaremos, conforme descrito na metodologia utilizada neste artigo, o resultado das pesquisas e estudos dos artigos científicos achado na rede mundial sobre a maneira de como utilizar as ferramentas de BI e ERP para mudanças em uma organização -  de forma inovadora e eficiente.

Para a realização deste link, vale a pena aqui citar, a ajuda prévia para construir essa seção, após o estudo que revelou quais seriam as três classificações de tomada de decisão eficiente (Pereira, 1997) e também pelo estudo do que seria uma tomada de decisão mirando a inovação (Carvalho, Reis e Cavalcante, 2011).

Bem, um sistema ERP é projetado para facilitar o vai e vem de informações entre diversas unidades de negócios e integrá-las, gerando melhores resultados em toda a empresa. Esse sistema de gestão enfatiza processos bem definidos e a resolução consistente de problemas específicos, uma vez que é difícil generalizar atividades pontuais (Must, 2018).

Na minha concepção, se por um lado as equipes precisam melhorar os resultados inovando, por outro, elas são limitadas por processos altamente eficientes e bem definidos, que permitem pouca flexibilidade de mudança.

Para Must (2018): A ideia de que a inovação é difícil, muitas vezes, guia a empresa para a governança e replicabilidade, em vez da busca por melhores resultados. A inovação significa fazer algo de forma diferente e isso acarreta na quebra de padrões

No entanto, a inovação evolutiva não deve ser considerada difícil. Incrementar um processo impulsiona a melhoria contínua, que deve ser o foco de uma empresa. Nesse momento, a saída é tornar os processos mais inteligentes (Scheer, 2000).

Para Must (2018): Tomar melhores decisões é fácil quando existe acesso a melhores informações. Quando o ERP não fornece informações de qualidade, existem duas soluções: informações e ideias podem ser geradas fora do sistema ou o sistema precisa ser modificado para entregar o desejado

Portanto, um sistema ERP pode ser considerado o cérebro da maioria das organizações, uma vez que ajuda a agilizar as atividades operacionais e a impulsionar a eficiência por meio da repetição de processos bem definidos e padronizados. No entanto, chegar à frente da concorrência exige mais do que isso, isso é: prever o futuro é melhor do que reagir ao passado e estar munido de informações de qualidade é fundamental para a tomada de decisões mais assertivas (Scheer, 2000).

Apesar da dificuldade de implementar uma ferramenta desse calibre em uma organização, essa Solução adquire uma importância vital no momento em que possibilita mudanças na maneira de lidar com seus processos de trabalho, ou seja, aumenta-se a sua eficiência, o que possibilita a alteração do elo entre esses mesmos processos: a inovação com a otimização são o foco nessa implementação.  Processos mais automatizados e velozes conseguem produzir melhor e deixar a empresa mais estável diante do mercado.

Na mesma toada, o Business Intelligence ou BI pode ser importante na tomada de decisões para mudanças. Essa ferramenta uso toda a capacidade de extração de dados de uma organização, e apoia a tomada de decisões (Angeloni et al, 2006). Como afirmado na seção 2.1, o autor preconiza que:

Ela proporciona ganhos nos processos decisórios gerenciais e da alta administração nas organizações, baseada na capacidade analítica das ferramentas que integram em um só lugar todas as informações necessárias ao processo decisório. Reforça-se que o objetivo do Business Intelligence é transformar dados em conhecimento, que suporta o processo decisório com o objetivo de gerar vantagens competitivas (Angeloni et al, 2006).

Na minha opinião, creio que objetivo do BI é completamente voltado para o processo de tomada de decisão das empresas, pois sem essa ferramenta, não há segurança para se chegar a decisões à nível estratégicas confiáveis, eficientes e no dinamismo que o mercado exige. Apesar de muitos executivos ainda tomarem importantes decisões de forma intuitiva conforme revelou uma das três classificações de Pereira (1997) acima, baseados em dados superficiais e em suas experiências, a tendência é que o BI se torne cada vez mais necessário para a sobrevivência e competitividade das empresas do Século XXI.

5.     CONCLUSÃO

Primeiramente, o trabalho apresentou na seção 2, termos relevantes que foram observados ao longo de toda a obra como a definição de Business Intelligence; a definição de Enterprise Resource Planning; e o que seria uma tomada de decisão inovadora e eficiente.  Na seção 3 levantou-se uma classificação para uma tomada de decisão inovadora para trazer mudanças em uma organização.

A seção 4, falou como que o Busines Intelligence pode ser importante na tomada de decisões para mudanças e como o Enterprise Resource Planning pode gerar inovação e eficiência para a organização.

O cenário atual vem exigindo das organizações cada vez mais uma capacidade de resposta imediata e eficaz, e para isso a necessidade de informações para a tomada de decisão é eminente. Neste contexto, as ferramentas como a de Inteligência Empresarial (BI) e de Planejamento de Recursos da Empresa (ERP) ganham relevância com as organizações, que a cada dia vem buscando mais este tipo de solução.

Como comentado nas seções anterior, as ferramentas de Busines Intelligence são uma união de várias técnicas e tecnologias que, trabalhando de forma conjunta e ordenada que podem trazer grandes benefícios para as empresas.

Em contrapartida, a implementação de BI e ERP em uma empresa não é uma tarefa fácil, e depende de muitos fatores que irão determinar o sucesso ou insucesso da solução. Tudo indica que em pouco tempo tais soluções ganharão status de indispensável nas empresas. Isso porque a tomada de decisões, com base em informação útil e segura, será cada vez mais valorizada pelos executivos, o que, por consequência, acarretará um número muito maior de decisões acertadas, eficientes, agregadoras e geradoras de mudança.

           

     

6.     REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Angeloni, Maria T. ; REIS, Eduardo S. Business Intelligence como Tecnologia de Suporte a Definição de estratégias para melhoria da qualidade do ensino. In: Encontro da ANPAD, 2006, Salvador. XXX Encontro Nacional de Pós-Graduação em Administração, 2006, 2006. v.

1. p. 16 páginas.

Bezerra, A. A. et al. Business Intelligence: uma perspectiva de soluções aplicadas no contexto da Gestão da Informação. In: ENCONTRO DE ESTUDOS SOBRE TECNOLOGIA, CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO, 5, 2014, Recife. Anais... Recife: InFoco Consultoria Júnior/UFPE, 2014.

Carvalho, H. G. de., REIS, D. R. dos, & Cavalcante, M. B. (2011). Gestão da inovação. Curitiba: Aymará, Série UTFinova. Disponível em: <http://riut.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/2057 > [Acessado em 30 de setembro de 2020].

MUST University. QUANTITATIVE & QUALITATIVE METHODS FOR DECISION MAKING - BUS518 - 2.1- Miami, nov. 2018. Disponível em: <https://my.mustedu.com/mod/page/view.php?id=19951>.  [Acessado em 30 de setembro de 2020].

Padilha, C.; COSTA, A.F.B; CONTADOR, J.L.; MARINS, F.A.S. Tempo de Implantação de Sistemas ERP: análise da influência de fatores e aplicação de técnicas de gerenciamento de projetos. Gestão & Produção, v. 11, n. 1, p. 65-74, 2004.

Pereira, M. J. L. B.; FONSECA, J. G. M. Faces da decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão.-São Paulo: Makron Books, 1997

Primak, Fábio V. Decisões com B.I. (Business Intelligence). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

Robbins, S. P., & Decenzo, D. A. (2004). Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações (4a ed.). São Paulo: Prentice Hall.

Scheer, A.W.; HABERMANN F. Making a ERP Success. Association for Computing Machinery Communications of the ACM. New York, Apr 2000, p. 57-61.

TOTVS - Tomada De Decisão. O que é e qual sua importância? 2020. Disponível em: < https://www.totvs.com/blog/negocios/tomada-de-decisao/ [Acessado em 30 de setembro de 2020].


Abstract: This article aims to compile a study related to decision making for innovation and changes in an organization using supporting tools such as BI (Business Intelligence) and ERP (Enterprise Resource Planning). The purpose is to point out a classification, focused on companies, for efficient decision-making and reveal the three types for efficient decision-making. The methodology used in this article was of bibliographic studies, in addition to the research in scientific articles found in the worldwide network and specified in the bibliographic references. It will be demonstrated that tools such as Business Intelligence and Company Resource Planning gain relevance with these companies, which are increasingly looking for this type of solution.

Keywords: Business Intelligence; Enterprise Resource Planning; Innovation; Change.

Sobre o autor
Fabio Ricardo Gonçalves Bernardo

Servidor público do Poder Executivo Federal. Professor orientador da Unama

Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na Revista Jus Navigandi

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