IV
A VIDA CULTURAL no Brasil, graças ao infeliz trabalho ideológico de “antropólogos”, “sociólogos”, “cientistas políticos”, “jornalistas”, “filósofos” etc., tornou-se relativista com a nefasta hegemonia da “esquerda”. Diz-nos, então, Przeworski, “Numa esfera relativista”, melhor dizer, numa sociedade culturalmente relativista como o Brasil:
“as notícias são sempre fake news e não há procedimentos para determinar sua verdade ou falsidade: é um mundo “pós-verdade”.” (PRZEWORSKI, 2020, p. 146).
Por esta razão, como não devemos esperar que tivesse consciência, perguntamos pela destinação. A que estamos destinados? Esta palavra, “destinação”, recolho de Walter Benjamin, como já disse. Então, vejo que, (no que se diz propriamente da COVID-19), parafraseando a advertência de Platão, (na CARTA VII), apresentada por Agamben na Conferência “A coisa mesma”, (to pragma auto), pronunciada em Forli, (comuna italiana na região de Emílio-Romanha, província de Forli-Cesana), em 26 de outubro de 1984, e, publicada no Brasil na coletânea “A potência do pensamento: ensaios e conferências”, (na competente tradução de Antônio Guerreiro), que:
(1) “a própria dizibilidade permaneceu não dita no que se diz daquilo sobre o eu se diz”, e mais, vejo ainda:
(2) “que se perde a própria cognoscibilidade do que é para se conhecer”, conseqüência, levanta-se a questão:
(3) o que exige e o que contribui para que o COVID-19 seja o vírus político mais que biológico de uma pandemia inominável e obscura em que a realidade psicológica, (esta também incognoscível em sua realidade biológica), mas que dissemina uma violenta política do medo, caos, controle social e imoralidade de onde derivam os “lookdowns”, “isolamento social”, “uso de mascara”, “distanciamento social” e outras estupidez, criando o clima perfeito para o surto psicótico.
E os óbitos alimentam e estimulam a “política do terror”, portanto, torna-se, então, necessário e imperativo que o povo morra para que seja restabelecido o processo de pilhagem do país: faz parte do processo de retirar Bolsonaro. Em resumo, os “lookdowns” devem objetivar paralisar as atividades econômicas e comerciais, e o espectro do desemprego e da fome atormentariam o Povo, e a fabricação de óbitos ofereceria a realidade e a efetividade de uma política do medo que faria o bolsonarismo recuar ou cair com o descrédito da figura de Bolsonaro, cada vez mais caracterizado de forma negativa, enquanto as pesquisas “Data Folha” etc. preparariam com falsas pesquisas as condições psicoplásticas da fraude eleitoral do TSE. Sem dúvida uma estratégia e tática diabólicas traçadas pelos “mundialistas” coordenadas, no Brasil, pelo STF, Governadores Prefeitos, Congressistas, tendo a “pequena grande imprensa-marrom” (TV, Radio, Jornais e Revistas etc.) como publicitários. Para que?
Derrubar Trump nos EUA, jogo realizado com sucesso pela fraude eleitoral, e, agora, derrubar Bolsonaro no Brasil, jogo em andamento. Por quê? Inviabilizar a ascensão do nacionalismo na Europa e no mundo Ocidental, por ser tratar de uma ameaça a hegemonia cultural e política, (em termo genérico), do “comunismo”. Com efeito, evidencia-se já a luz do sol, apesar da indizibilidade e da incognoscibilidade imposta criminosamente, que a COVID-19 possui três frentes de mobilização político-cultural covarde e/ou antidemocrática, tão a gosto da “esquerda”, e que deverão ser suficientes para a “derrota” de Bolsonaro. A saber:
PRIMEIRA. A que reconhece a explosão demográfica e a necessidade imperativa de eliminar da face da terra, pelo menos, três bilhões de seres humanos, e, assim, aliviar a excessiva pressão da demanda sobre a oferta de recursos alimentares, (inflacionando os preços), e, de outro lado, sobre a oferta de Capitais, cada vez mais e mais elevados, gastos inutilmente em atendimentos sociais etc., a uma população de “parasitas” do Estado e socialmente “descartáveis”, o que, muitos consideram, (não injustamente), o grande erro do “Estado de Bem-Estar Social”, que apenas buscava atender a ânsia política do “politicamente correto” em que o objetivo, (não declarado), era previnir uma potencial oposição a hegemonia da “esquerda” que “estava em movimento de ascensão”. Os “esquerdistas”, hoje, são os que dão boas-vindas ao coronavírus e o exploram politicamente (com todos os recursos da oposição política, (inspirados na “Arte da guerra”), e publicitária que o impeça de Governar, e contribua para a desestabilização e o descrédito do Governo Bolsonaro, (agora, depois de Trump, a bola da vez). O empenho da “esquerda” não é pelo crescimento ou desenvolvimento do Brasil, mas, sim, o retorno da corrupção, entreguismo, antinacionalismo e submissão ideológica a um “governo mundial”, conforme proclama o imbecil Slavoj Žižek, considerado “um dos principais teóricos contemporâneos”, de forma invariável oportunista:
“o primeiro modelo ainda vago desse tipo de coordenação global é a Organização Mundial de Saúde, (OMS), (...) Devemos conceder a tais organizações mais poder executivo” (ŽIŽEK, 2020, p.43-44).
Em resumo, “um dos principais teórico contemporâneo”, não sabe contemporaneamente o que está dizendo.
SEGUNDA. Ações explícitas, sem justificativas e sem pudor para derrubar Trump, nos EUA, e Bolsonaro, no Brasil, (pedras nos sapatos da hegemonia da “esquerda”, com as quais tornou-se muito difícil seguir em frente), com a finalidade explícita de fazer recuar e/ou enfraquecer a inesperada e forte ascensão política do conservadorismo e do nacionalismo no mundo democrático liberal Ocidental. Trump, caiu, falta Bolsonaro! E como Bolsonaro se revela incorruptível e “louco” o suficiente para não dobrar-se, não há como enterrá-lo, (como a seus antecessores, FHC, Lula, Dilma, Temer, et alii), sob uma montanha de ouro, então, a “esquerda” e sua média, já em desespero, buscam enterrá-lo sob uma montanha de imputações depreciativas, de desinformação, de acusações falsas, por transferências psicanalíticas, ou seja, retirar ou desviar a responsabilidade de “genocídio” das costas do STF, Governadores, Prefeitos, Senadores, Deputados, TV Globo etc., e colocá-la na tutela do Poder Executivo, de Bolsonaro. Caso todas as manipulações antigoverno do STF fracassem, restam-lhe, ainda a alternativa de sempre, com a garantia do TSE, preparar o cheque-mate. Cairá Bolsonaro como caiu Trump, pela fraude eleitoral? O que, sem dúvida, graças ao processo de computação/programação das urnas eletrônicas com um simples e “invisível” algoritmo, é bem menos complicado que o processo dos EUA, e os votos simplesmente migrarão proporcionalmente de Bolsonaro para o “adversário”. As “pesquisas e enquetes” eleitorais tipo Data Folha etc., deverão documentar este caminho e preparar a aceitação da inevitável derrota de Bolsonaro em 2022. Neste sentido, o ministro Luís Roberto Barroso tem absoluta certeza de que “as urnas são confiáveis”...
TERCEIRA. Os “lockdowns” foram e são realizados como “instrumentos políticos experimentais de controle de massas” e revelou-se eficaz em dar continuidade eficaz e sobrevida a corrupção, (o que por si só estimula e anima os militantes de “esquerda”), e, durante o Governo Bolsonaro, (como no governo Trump, nos EUA), paralisar as atividades econômicas, provocar recessão, desemprego, fome, instabilidade política, tornar insustentável a Administração macroeconômica do Estado, descapitalizar o Governo Federal, impedir que realize obras de infraestrutura, jogar o Brasil no Caos (econômico, político, social, moral etc.), mas, também, pelas decisões do STF, (diluir a administração pública, enfraquecendo-a politicamente), dando aos governadores e prefeitos, o status de aspirante patético a ditadorzinho, que, um e outro respectivamente com as polícias militar/guarda municipal a disposição, asseguram o ingresso da soberania na figura da polícia, estabelecendo, como farsa grotesca, o “Estado de Exceção” (Agamben), e, conseqüentemente, o flagrante desrespeito aos Direitos e Garantias individuais e Coletivas”, violando de forma estúpida a clausulas pétreas da Constituição de 1988, (já toda deformada e corrompida), que o STF deveria zelar por sua obediência e respeito na condição que o define como “guardião da Constituição”. Convenhamos, o guardião tornou-se, justamente, aquele que trai e corrompe o que deveria zelar com toda integridade...
Não é difícil observar onde tudo isso poderá nos levar. Os “Estados de Exceção” estabelecidos pelo STF/governadores/prefeitos são experimentais, trata-se, a “longo prazo”, principalmente, de um balão de ensaio para analisar e avaliar as resistências e dificuldades que seriam enfrentadas pelo sucessor de Bolsonaro, para a transferência da Soberania dos Estados Nacionais, (notadamente o Brasil é o grande interesse), para as “instituições internacionais” de governança mundial como a ONU, a OMS etc., que assumiriam o Poder Executivo Mundial, e cada Estado Nacional serão células de projeção e construção de um “Admirável Mundo Novo” (Huxley), que constitui o sonho de uma elite bem pequena: 1% (ou menos) da população no topo de apropriação da riqueza mundial, e, que, atualmente têm elaborado as linhas oficiais de sua visão-de-mundo e de seus objetivos, organizando Fóruns Mundiais (Davos, São Paulo etc.). Temos só uma pergunta para “a esquerda”: “Realizar-se-á, assim, a tão sonhada sociedade sem classes?” Neste sentido, o cinismo de Žižek da nojo, é nauseante. Diz ele:
“Por este motivo, é de se esperar que as epidemias virais terão impacto em nossas interações mais elementares com outras pessoas, como os objetos a nossa volta e inclusive com nossos próprios corpos. Evitar entrar em contato com coisas que possam estar “contaminadas”, não tocar em livros, não sentar em privadas públicas ou em bancos públicos, não abraçar os outros, nem apertar suas mãos... talvez até fiquemos mais ciosos de nossos gestos espontâneos: não mexer muito no nariz, evitar esfregar os olhos e coçar o corpo. Ou seja, não apenas o Estado e outras instâncias que nos controlarão: devemos aprender a controlar e disciplinar a nós mesmos” (ŽIŽEK, 2020,p. 45-46).
Não pode ser assim, não deve ser assim, não será assim, SOMOS BRASILEIROS, e, para nós, como na canção de Belchior:
“Para abraçar meu irmão e beijar minha menina na rua, na rua é que se fez os meus braços os meus lábios e a minha voz”.
V
O FATO É QUE, apesar de todo não dito, todo interdito, todo indizível, de tudo que era para parecer e permanecer incognoscível, a “Operação COVID-19” revelou-se prontamente um meio de ação política criminosa, (essencialmente genocida), realizada por determinação de um rebanho de indivíduos egoístas e psicopatas, detentores do enorme poder do estado chinês, (no caso sob a batuta do PCC – Partido Comunista da China – em acordo com seus consorciados por um “Governo Mundial”, e que agem sem escrúpulos e sem pudores por seus próprios interesses sem nenhuma consideração pelos demais, logo de rejeição a qualquer movimento democrático. No que nos diz respeito, é lamentável ver que a “esquerda”, depois que o coronavírus (oficialmente) chegou ao Brasil, o absolutamente inglório papel desempenhado pelo STF, Senado, Câmara, Senado Câmara dos Deputados, Governadores, Prefeitos, Médicos, Polícia Militar, Enfermeiros, a pequenina grande imprensa marrom etc., todos da “esquerda” foi, e é, (como a história registrará), simplesmente demoníaca e nos deixa a certeza de que somos modernos, e agora somos contemporâneos, justamente, porque recaímos no estádio pré-ético da humanidade e mergulhamos profundamente no esgoto da corrupção. E não por outras razões vivemos, com a pandemia, uma realidade inconcebível por sua crueldade, falta de vergonha e de inteligência, em que somos jogados no fosso profundo de uma absoluta insuficiência ética e cognitiva em geral. O filósofo italiano, Giorgio Agamben, por sua absoluta seriedade, e por sua independência intelectual em relação ao “projeto mundialistas” (de uma “nova ordem mundial”, projetada pelos Fóruns de Davo, São Paulo etc.), foi exato, claro e contundente em seu diagnóstico sobre o que estava destinado a acontecer. E se perguntou:
“Por que a mídia e as autoridades se esforçam tanto para criar um clima de pânico, acarretando assim um verdadeiro estado de exceção, com severas limitações sobre o movimento e a suspensão da vida cotidiana e sobre atividades de trabalho em regiões inteiras?” (AGAMBEN, apud, ŽIŽEK, 2020, p. 78).
Mas o que disse Žižek, o imbecil, a propósito da idéia de Benjamin de puxar os freios de emergência da locomotiva da História que, como na canção de Chico Buarque “atropela indiferente todos aqueles que a negam”. Pois bem! Como aconteceu a pandemia, trata-se de uma emergência, trata-se de puxar o freio do desenvolvimento do Mundo Ocidental capitalista, e, diz ŽIžek, justificando o estado de exceção:
“numa emergência em que alguém tem de assumir o risco e agir sem legitimação, engajando-se numa espécie de aposta pascaliana de que o Ato em si há de criar as condições para sua própria legitimação “democrática retroativa”” (ŽIŽEK, 2003, p.176).
Neste sentido, tudo vale:
(1) O objetivo dos loockdowns é paralisar as atividades econômicas, gerar desemprego, produzir inflação, fome, recessão, miséria e caos na Vida Nacional, comprometendo a capacidade do governo Bolsonaro de governar.
(2) O objetivo do isolamento social é impedir as reuniões e encontros coletivos, as manifestações sociais de apoio ao Governo, os encontros familiares, comemorações comunitárias, a repressão dos cultos religiosos, impedirem às voltas a aulas, (porque o ensino ideológico não tem mais livre o espaço da sala de aula para doutrinação), etc..
Fazer da sociedade uma sociedade triste, melancólica, espiritualmente doente e cansada (Han).
(3) O objetivo político das fake news e da imprensa marrom, é desmoralizar Bolsonaro, fazê-lo perder o respeito, a consideração e a simpatia do povo, logo, de divulgar incansável e repetidamente a idéia de fracasso, de má-gestão etc., estabelecendo com os óbitos de COVID-19, (gerenciados pelo STF, governadores,prefeitos, médico menguelianos etc.), uma implacável “política do medo”.
(4) O objetivo do STF, (ao implodir o dispositivo constitucional da independência e harmonia dos poderes), é a politização política, (atendendo interesses internacionais), das decisões e acórdãos judiciais, e assim, (em conluio com os corruptos do Senado e da Câmara), provocar enormes dificuldades ou impossibilitar o funcionamento pleno do Poder Executivo.
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(5) Torna-se extremamente claro que os benefícios de um Congresso Nacional, (Senado e Câmara), composto de Senadores e Deputados corruptos é o exercício sem limites do poder arbitrário e o fortalecimento do STF que lhes oferece, em contrapartida, proteção, pronto atendimento de suas demandas e a impunidades de seus crimes contrários aos interesses nacionais.
(6) O STF determinou ao Senado instaurar uma CPI/COVID-19, que se revela mais um dos instrumentos anticonstitucional a serviço do engodo jurídico de uma Nação, cuja meta é propiciar a realização de outro golpe de ilicitude togada no Governo Bolsonaro, depois de ter absolvido o ladrão de maior periculosidade da história do Brasil, o ex-presidente Lula, e agora planeja retirar Bolsonaro do Poder Executivo, com a estratégia de, com o relatório de Renan Calheiros, (o maior canalha da República), poder declarar o impeachment e, quem sabe, a prisão, de um Presidente honesto, sob a acusação infundada de “genocídio”...
(7) E como carta escondida na manga de trapaceiros, casa nada funcione, a solução será colocada nas mãos dos programadores do STE, encarregados do algoritmo de controle das urnas e/ou totalização dos resultados eleitorais, configurados de tal forma que permitirão e permitem (deu a Haddad quase 45 milhões de votos), a transferência proporcional de votos de Bolsonaro para o adversário de/ ou apoiado pela “esquerda”.
Estes são os fatos e os passos a ser dado para o Brasil voltar a ser o paraíso da pilhagem internacional, (via contrabando facilitado pelas ONGs e instituições públicas federais e/ou estaduais), de nossas riquezas. Termino, concordando com Žižek, apenas mudando o contexto de referências, e torcendo para Bolsonaro entender que:
“A verdadeira prova ética é não somente a disposição de salvar vítimas, mas também – talvez até mais – a dedicação implacável à aniquilação dos que fizeram as vítimas” (ŽIŽEK, 3003, p. 87).
É esta aniquilação que esperamos das FFAA, ou seja, que cumpra seu papel de Segurança da Nação e sua missão de garantia da Ordem democrática e Constitucional, livrando-nos, em definitivo, (sem dó nem piedade), dos inimigos internos (que oferecem seus dentes afiados e língua venenosa e), aos inimigos externos que se ocultam na noite diplomática e enfraquecem a nossa Soberania e Dignidade, e, mais, o funcionamento da sociedade e tudo que ameaça a nossa integridade Territorial e a Vida do Povo...