Pagar os 15.000,00

más nem ele tem 15,000 mil e os nove ele ia tomar emprestimo, e ela ñ ajudou a construir e foi antes de estar com ela que el construi, mesmo assim ele tem que dar esse valor? a casa nem vale muito assim.

A moça só vai sair se arrumarem outro lugar pra ela, isso é óbvio, até porque ela tem uma criança que não pode pôr debaixo da ponte e sabe-se lá se o pai ajuda a(o) infante.

Não cabe ação de despejo na hipótese e não creio que um juiz vai decretar uma desocupação do imóvel levando em conta a presença da criança que no futuro deve herdar uma parte do imóvel

Arruma um outro namorado porque esse ai tá muito enrolado!

E fica esperta porque se vc engravidar ele vai te colocar num puxadinho e depois vai querer te colocar pra fora que nem fez com a anterior

Aguardaremos a justiça dizer o direito ao caso concreto, eis que se encontra em andamento e com advogado nos autos, o único competente para opinar e orientar.

olha! obrigado pela resposta, só que essa pessoa q eu namoro ñé q aparenta pra vcs, ele foi até a justiça e ofertou os alimentos p/filha, ele paga 20 % do salario ,ñ deixa faltar nada é competente muito querido por todo mundo,que o conhece, e a historia dele talvez eu ñ soube contar direito más ñ pq ele é meu namorado más testemunha do que eleviveu com ela tem varias. e ela tava fingindo tomar remedio de evitar qdo viu ele construindo, nem a familia dela a procura. de tão boa que ela é.

ela finge ter até cancer, doenças a filha fica toda manhã com o pai pq ela trabalha deixa na casa avó e ele pega.

Boa Tarde !!

Achei esta conversa muito interessante porque tbm viví com um rapaz seis anos e ele além de trabalhar com o pai, tbm construi duas casas no terreno do pai...A situação dessa moça é um pouco parecida com a minha...heheheh Até mesmo os valores de um suposto acordo está batendo... Apenas não tenho filhos e a dívida de meu ex, é que ele e a família dele fizeram um estrago em minha conta bancária, usaram meu nome e meus cheques e eu o fiz assinar uma confissão de dívida com várias promissórias que somam 15.000 reais. Ele além de querer pagar apenas 9.000 ainda travou meu carro numa oficina...às vezes as ex mulheres são consideradas loucas e obsessivas... Meu anjo, antes de julgar a louca da ex. mulher dele procure saber se ele realmente é isto que mostra para vc, e se esta verdade que ele conta é de uma pessoa que merece crédito para depois, como falou o colega acima, não lhe engravidar e colocá- la num puxadinho e querer te colocar para fora como fez com a outra que ao que ele lhe conta, trabalha e se sustenta... Ele trabalha e consegue se sustentar, ou usou o sustento da outra enquanto construia só para sí ??? Sim, pq o meu ex era tão trabalhador e seu dinheiro nunca apareceu, isso pq depois que ele se foi descobrí uma bolada de documentos que revelou- me que ele construiu a casa do pai, da mãe e do irmão... Apenas cometeu o erro de comprar todo o material em seu nome e com os meus cheques... Ah, conhecimento é tudo antes de agir para que a ação não fique contra ele mesmo, peça para que ele fale a verdade... Saudações

Como disse o Dr. Antônio vc já tem advogado e não é legal trazer o problema para este fórum... É bom conversar com SEU advogado.

Não acho que a açao de despejo seja a mais correta, já que o contrato celebrado não é aluguel, e sim comodato (ela mora na casa de graça e não paga aluguel) para mim a ação ideal seria a de reintegração de posse, e quanto a essa história de só pq a pessoa tem filho pequena não sai da casa, para mim isso é lenda urbana, o direito a propriedade esta garantido na CF, se fosse assim não seria mais viavel alugar imóvel, pois se o inquilino arruma um filho pequeno, vc perde o imóvel até a criança completar a maior idade... Quanto ao namorado ser bom o ruim, se a ex é louca ou não isso é so vc qm sabe.

Senhores,

Concordo com o Dr. Alexandre, a ação de despejo realmente não tem cabimento. É provável, entretanto, que o advogado tenha entrado com a reintegração de posse e que a confusão na denominação da ação tenha partido da Andrea.

Precisaríamos ver até que ponto esse "teto" não faz parte de um acordo relativo ao menor, até que ponto a moradia não constitui alimentos in natura. Mas a existência de advogado representando ao companheiro da Andreia indica que a mesma tem a quem recorrer para tirar dúvidas e eu não pretendo seguir nesta discussão por questão de ética.

Aqui em SP raramente presencio a determinação de desocupação de um imóvel num curto espaço de tempo. A posse exercida pela "Ex" ao que parece tem mais de um ano e dia e essa história de enfiar companheira no terreno do pai indica que estamos tratando de pessoas humildes, pelo que será bastante complicado tirar essa senhora e seu filho do local. Vale dizer, o resultado esperado (desocupação) não é impossível mas deve demorar, visto que a maioria dos juízes é sensível ao problemas sociais pertinentes à falta de moradia.

Numa das discussões do FORUM, encontrei uma resposta interessante sobre Ética e Concenso... Vale refletir sobre o TEMA.

Segundo Marcelo Rosenthal, advogado especialista e Mestre em Direito, assim se manifestou sobre o tema Aventura juridica.

São processos judiciais que não dispõem do mínimo fundamento legal, que se contrapõem completamente aos fatos ocorridos no caso sob julgamento e que, tecnicamente, são conhecidos como “lides temerárias”.

As “aventuras jurídicas” acarretam prejuízos a muitas partes. Ao Poder Judiciário, que se vê obrigado a bancar o andamento de um processo manifestamente improcedente, no qual o juiz e demais serventuários perdem seu tempo que poderia ser melhor aproveitado em casos que realmente precisam da atuação deles. Aos advogados, que dispendem trabalho para a solução de processo cujo resultado já se sabe será improcedente. E, principalmente, à parte que foi acionada, a qual, além da perda do tempo, tem grande prejuízo financeiro, com a contratação de advogados, peritos, assistentes técnicos, convocação de testemunhas e tudo quanto for necessário para defender-se do processo que está calcado em ilegalidades. ilegalidades.

Mesmo sabendo que não possuem razão, algumas pessoas arriscam-se numa aventura jurídica, buscando apenas irritar ou provocar a parte contrária; ou amedrontar seu adversário judicial, forçando um acordo financeiro; ou o desleixe do seu adversário, o qual, se não contestar a ação, será revel e a perderá na íntegra. Enfim, são vários os motivos que podem fazer com que uma pessoa desleal proponha uma ação deste tipo.

Em alguns casos, o advogado que defende esta parte desleal está envolvido na trama da aventura jurídica. Em outros, também é vítima do próprio cliente, pois apenas relata no processo aquilo que lhe foi passado e que consta nos documentos que são apresentados pelo seu cliente, sem ter conhecimento dos fatos reais.

Porém, existe punição para quem propõe uma lide temerária.

A parte que, de má-fé, propõe este tipo de processo, pode ser condenada, pelo juiz da causa, a indenizar a parte contrária, dentro do próprio processo, num valor equivalente a dez a vinte por cento do valor da causa. É a chamada pena por litigância de má-fé, prevista pelos artigos 16 a 18 do Código de Processo Civil, e, se houver a condenação, a parte lesada pode executar o patrimônio do ofensor no próprio processo que havia sido proposto por ela.

             Cordiais Saudações

boa noite andrea, eu nao sou especialista, mas se esta mulher o prejudica tanto é melhor ele ir a justiça e pedira a guarda desta criança pra começar e depois retomar a sua casa ja que a unica coisa que ele tem com ela e uma filha

Obrigado Senhores pelas orientações. e em relação ao caso da senhora eliane ñ é tão igual assim, familiares, colegas e vizinhos, sabem o quanto ele trabalhou de turno e tocava em banda, p/ construir essa csa, ele me mostrou todas as notas de materiais p/ construção em torno de 16,000, fora mão de obra. e ninguém da familia trata ela mal, só ñ tem contatos por ela andar chingando a mim e as irmãs dele. e se achando a dona do mundo,em relação a filha dele já foi p/ justiça, más ficou a guarda c/ ela, eu o conheço á 10 anos, eu era casada hj separada e namoramos há 1 ano, ele quer até comprar um terreno para construir uma casa p/ morar-mos.

obs: as opiniões sempre são diferentes, más sempre é bom saber. e sei que o que tiver de ser será.

Sei que isto até já pode ter sido resolvido, mas que fique registrado o que eu faria no caso acima citado para consulentes que procuram o mesmo tipo de solução e não querem a mesma lenga lenga de sempre...

O terreno pertence ao pai do pai da criança onde o último com seus próprios recursos, construiu no referido lugar a sua casa. Se esta acessão decorreu durante a união estável (oque está comprovado pela gravidez nos dois anos juntos), Então diante da dissolução da união estável, ela tem direito a 50% de tudo o que foi gasto na construção. Se ele gastou 10 mil, deve pagar 5 mil reajustados pelo INCC. Fora a metade de todos os bens da casa adquiridos depois da tal união estável. Mas para que tenha valor jurídico, quem deve propor o pagamento dos 10 mil a ambos e corrigidos, deve ser o pai do pai da criança, por ser o dono do terreno em questão que neste caso foi emprestado ao filho para construir no mesmo, o que chamamos de comodato verbal e gratuito. Sendo o filho e a ex comodatários, e o pai comodante, para que seja extinto o comodato, basta ele notificar por escrito e dar um prazo para ela sair do imóvel. Caso ela não cumpra entre com Liminar de desocupação do imóvel. SE não der certo, ação de reintegração de posse com liminar para desocupação imediata, por esbulho imputado. Assim um oficial de justiça irá entregar a ela um comando judicial para desocupar o imóvel imediatamente ou com um prazo de horas ou dias. Caso ela não cumpra a determinação judicial, ela vai ver o sol nascer quadrado por descumprimento judicial... Mas que seja antes feito a dissolução da união estável e a partilha e pagamento da benfeitoria no terreno, senão ela poderá reter o mesmo até que seja pago a ela o que supostamente lhe cabe por direito em lei!!! Se tiver em mão todas as NF's comprovando o quanto gastou, corrija pelo INCC e de a parte dela. Quanto a ela dizer que não tem para onde ir com a criança, caberá ao pai a guarda da criança... Ela sendo capaz e independente economicamente e menor de 50 anos, caberá o SE VIRA NOS TRINTA do Faustão, ou procurar um outro otário para lhe dar um teto!!!