DNA X Exame de infertilidade (congenita)
Ao responder a uma ação de investigação de paternidade, o suplicado aduziu como principal ponto de sua defesa o fato de ser ele considerado pelos médicos como um incapaz de produzir espermatózide.(infertilidade)
Inclusive, por nada temer, via extrajudical, pediu a autora que se fizesse o exame de DNA.
Uma vez feito o citado exame, o seu resultado, para supresa do requerido, saiu como positivo.
A par dessa situação, o requerido, por mais vez, foi até a um novo médico que pediu uma bateria de exames para que se pudesse apurar a sua fertilidade.
O resultado, como no princípio, saiu como se o requerido fosse um indíviduo infertil. E, essa infertilidade, foi considerada congenita.
E, agora, confia-se no exame de DNA ou nos exames que consideram o requerido como infértil.
Pede-se aos nobre colegas que nos envie matérias e susgestões sobre o tema altamente contraditório, verbi gratia, EXAME DE DNA X EXAME DE INFERTILIDADE, qual deles tem maior valor ?