Caros amigos um duvida!

Se por ventura um policial militar e o seu companheiro afirma para um cidadão que ele está preso por desacato a autoridade, mas no local só estão os tres , os policias e o cidadão ! Um policial serve como testemunha do suposto crime? Ou simplismente vale a fé publica !E o cidadão e condenado inocentemente! Simplismente uma afirmação de um policial caracteriza um desacato? Pois foi o que aconteceu com um amigo meu! Dois policias pararão o carro que o mesmo conduzia e mandou o mesmo deser do veiculo e forão logo chingando ( mão na cabeça vagabundo ) o meu amigo simplismente falou que não era vagabundo e sim um cidadão! Os policias derão voz de prisão ao mesmo por desacato a autoridade! Ou sejá umanamente imposivel o meu amigo provar que e inocente pois esiste o corporativismo dos policias e mesmo um sabendo que não se trata de um desacato vai esta a favor do outro.

Como e que um cidadão honesto pagador dos seus impotos sem ficha nem uma na policia consegue provas contra os policias para descaracterizar o desacato? Pois no local só tinha os tres ?

O juiz deve condenar ou não ?

Aos queridos e entendidos advogados criminalistas.

Atenciosamente,

cicero juscenelly

Respostas

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    leandro mesquita Sexta, 03 de julho de 2009, 21h01min

    Caro Cicero, a educaçao cabe em qualquer lugar, seu amigo disse que nao fez nada, porem como voce pode afirmar isso, no local estava apenas os tres, alguem ofendeu primeiro, pense nisso.

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    R

    reginaldo mazzetto moron Sábado, 04 de julho de 2009, 7h07min

    Também comungo com o entendimento do leandro. Ninguém vai ser preso se não fizer nada. Revista deste tipo são feitas todos os dias e em todos os lugares, mas preso só vão os que desacatam as autoridades policiais. Por mais ignóbil que sejam estes policiais não dariam voz de prisão por nada, até porque isso gera dissabores para eles, pois tem que aguardar o flagrante por horas e horas e ainda comparecerem no forum, e isso nenhum policial gosta, muito pelo contrário. Assim, meu caro, se teu amigo for amigo mesmo, peça para ele confessar a verdade do ocorrido e pronto!

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    ?

    CICERO JUSCENELLY MOREIRA DO NASCIMENTO Sábado, 04 de julho de 2009, 11h19min

    Meus amigos reginaldo mazzetto e leandro mesquita .

    Este amigo que me referi sou eu e les ganto em ipoteses algum eu desacatei os policias, eis a minha revolta!

    Historico do acontecido:


    aos grandes e sabios advogados deste forum

    em especial
    ao dr. Vanderley muniz

    dr. Poderia gentilmente me ajudar !

    O caso e o seguinte; na data de 19/03/2006 foi feito um tco contra a minha pessoa baseado no art. 331 do cpb.

    O mm. Juiz marcou a audiencia para 21/05/2007

    na audiencia o mm. Juiz pediu para o representante do ministerio publico dar o seu parecer, no qual o mesmo pediu que os autos foçem remetidos a delegacia de policia civil afim de que sejá esclarecido o fato, ouvindo-se o outor e a vitima e as testemunhas que tomaram conhecimento do dito fato por entender que na verdade não estao claro em que contituiu o delito de desacato ao policial, tudo no prazo de 20 dias.

    Assim fez o mm juiz remeteu copia da audiencia a delegacia de policia civil, pois o referido tco foi lavrado pelo comandante do destacamento da minha cidade um sg. Pm

    acontese nobre causidico que ate a data de hojé nao foi ouvido nem a suposta vitima nem tabem as testemunhas nem a minha pessoa como reú.

    Pergunto ao sr. Em qual vai ser o momente que comerça a contar o prazo para uma possivel prescrição do processo.


    Muitissimo obrigoda atencipadamente!


    Atenciosamente,

    cicero juscenelly moreira do nascimento

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    S

    Sibely Rosa Sábado, 04 de julho de 2009, 17h02min

    Boa tarde, Cicero.
    Pelo que entendi você já está sendo processado e tem dúvidas em relação à prescrição do processo, bem como a produção de provas. Apenas não compreendi porque você não procura seu advogado, pois desta forma poderia perguntar a ele, que conhece o caso, quais os melhores procedimentos a serem tomados, além de ter um auxílio na produção de provas ou você não possui um advogado constituído?
    Att,
    Sibély Rosa
    MSN: [email protected]

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    I

    ISS Domingo, 05 de julho de 2009, 12h52min

    Parabéns aos colegas Leandro, Reginaldo e Sibely, aliás, não vou nem entrar no mérito da discussão, uma vez que o Senhor Cícero sempre utilizando a frase um "amigo meu" e que depois acaba por afirmar que na verdade foi ele mesmo "Cícero" que se envolveu na ocorrencia policial, já postou a mesma pergunta em quase todos os tópicos; de Direito Constitucional a Processual Penal, Direito penal, Direito Militar e etc, assim como ele não concorda com as opiniões que a meu ver guardam entre sim o mesmo posicionamento o melhor para o amigo Cícero é contratar um advogado e o melhor confiar no profissional, se não vai repassar todo quadro da OAB.

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    CICERO JUSCENELLY MOREIRA DO NASCIMENTO Segunda, 06 de julho de 2009, 9h43min

    Aos amigos sabios do direito gostaroia de reinterar a minha participação neste forum para afirmar que já tenho um advogado constituido! pois no direito penal o que eu sei e que não sé pode aver uma audiencia sem o reu está devidamente acompanhado pelo seu defensor sejá ele particular sejá ele defesor publico! e agradeço aos amigos as opinioes, mesmo sendo contrario aos fatos e ao direito eu vou aqui aceitar as mesmas, mas ate que se prove ao contrario nem um ser humano pode, no estado democratico de direito e amparado na nossa contituição federal ser condenado...


    ate porque a participação nesta questaõ encontase sem validade, pois o processo foi extinto por faltas de provas.

    wwww.tj.ce.gov.br


    atenciosamente,

    Cicero

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    CICERO JUSCENELLY MOREIRA DO NASCIMENTO Segunda, 06 de julho de 2009, 9h50min

    Muitos se amparam em um cargo que deveria ser para proteger a sociedade e são os piores bandidos...

    Quando trabalhava na região de Bauru, no interior de São Paulo, o delegado Roberto Fernandes , atualmente diretor da Polícia Civil no Oeste de São Paulo, tirou licença-prêmio, alugou um apartamento e durante seis meses investigou, por conta própria, irregularidades cometidas por policiais. São mais de nove horas de gravações.

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    De acordo com as denúncias, com pagamento de propina, tudo o que era ilegal podia funcionar na região: jogos de azar, casas de prostituição e desmanches de carros roubados.

    Nas gravações a que a reportagem do "Fantástico" teve acesso com exclusividade, há o relato de um empresário. Ele diz que para manter o negócio ilegal pagou propina durante dois anos.

    Os vídeos

    Um homem é dono de máquinas caça-níqueis. "Eles matam a gente. Então, por isso que todo mundo fica quieto", diz o dono de caça-níqueis.

    Roberto Fernandes: Quanto o senhor pagava por máquina?

    Dono de caça-níqueis: R$ 50.

    Roberto Fernandes: Para a polícia?

    Dono de caça-níqueis: Para a polícia.

    Segundo ele, havia em Bauru pelo menos 800 máquinas caça-níqueis, que rendiam por mês cerca de R$ 40 mil para investigadores e delegados.

    Roberto Fernandes: Se o senhor não pagasse?

    Dono de caça-níqueis: Eles iam lá e apreendiam as máquinas.

    De acordo com as denúncias, com pagamento de propina, tudo o que era ilegal podia funcionar na região: jogos de azar, casas de prostituição e desmanches de carros roubados.

    Nas gravações a que o Fantástico teve acesso com exclusividade, há o relato de um empresário. Ele revela que a corrupção policial foi responsável por um aumento nos negócios clandestinos da região.

    "O pessoal tinha timidamente. Com os acertos, houve a explosão", diz o empresário. Segundo ele, os policiais chegavam a exigir uma porcentagem fixa do faturamento.

    "Criou-se uma regra; 33% pra dividir para a polícia", afirma.

    Vídeos deram início a uma investigação do Ministério Público que resultou na prisão de 33 pessoas em março deste ano. Elas respondem ao processo em liberdade. Atualmente, há 52 acusados de envolvimento em crimes, como formação de quadrilha e corrupção. Na lista, estão dez policiais civis e um PM.

    As investigações apontam que as ordens do esquema de corrupção saíam de um prédio: a sede da Polícia Civil da região. Segundo o Ministério Público, o então diretor do departamento, o delegado Roberto Annibal, criou um grupo de policiais que tinha a função de arrecadar dinheiro do crime.

    O delegado Roberto Fernandes, que filmou as conversas, soube das denúncias quando Roberto Annibal era chefe dele. Nas gravações, o nome do então diretor da Polícia Civil é citado várias vezes.

    - Roberto Fernandes: Você começou a ter problema a partir de quando?

    - Empresário: Problema quando esse bandido veio pra ca.

    - Roberto Fernandes: Quem?

    - Empresário: O Roberto Annibal. Ele e a gangue dele.

    Annibal ocupou o principal cargo da Polícia Civil na região de Bauru de 2005 a 2008. Em maio deste ano, ele se aposentou.

    "Será analisada toda a conduta dele, pra ser punido exemplarmente", afirma o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto.

    Procurado pela reportagem do "Fantástico", Roberto Annibal preferiu não gravar entrevista. Desde que o caso se tornou público, ele alega inocência.

    A investigação

    "As pessoas poderiam não admitir posteriormente aquelas informações que estavam sendo prestadas, razão pela qual eu tomei a cautela de gravar", conta o diretor da Polícia Civil da região Oeste de São Paulo, Roberto Fernandes.

    Um técnico em eletrônica foi quem instalou as microcâmeras e ajudou nas denúncias contra os policiais. Ele diz que investigadores e delegados desconfiaram que ele fazia isso e passaram a intimidá-lo.

    "Ameaça de todos os tipos: cuidado com os seus filhos, cuidado com a sua vida", conta o técnico de eletrônica.

    Em uma das vezes, ele foi procurado por um delegado, subordinado ao então diretor da polícia, Roberto Annibal. O técnico conta que ficou assustado porque o delegado deu a entender que participava de um grupo de extermínio

    "Na Rua Noé Onofre Teixeira. Cercamos a casa, executamos o cara", conta o delegado.

    Na rua, ninguém sabia de nada. A reportagem do "Fantástico" procurou o delegado Silberto Martins. Segundo ele, a execução nunca aconteceu.

    "Eu percebi que a pessoa estava fazendo uma gravação clandestina, por essa razão eu fiz essa bravata, que foi apurado e não houve o crime", afirma o delegado Silberto Martins. Quando perguntado se esta era uma forma de intimação, ele diz que não.

    Por causa do vídeo, o delegado foi advertido pela Corregedoria da Polícia Civil.

    Silberto Martins não faz parte do grupo de 11 policiais que foi denunciado por formação de quadrilha e corrupção.

    Segundo a Corregedoria, esse inquérito está em fase final e quatro acusados foram afastados dos cargos e estão em funções burocráticas.

    Agora, os promotores aguardam o resultado da quebra do sigilo bancário dos acusados. De acordo com o Ministério Público, há fortes indícios de enriquecimento ilícito e de lavagem de dinheiro.

    "Isso é lamentável. A instituição da Policia Civil é uma instituição essencial ao combate da criminalidade", diz o promotor de Justiça Rafael Abujamra.

    "Não é justo que a instituição pague pelo erro de alguns", afirma o diretor Roberto Fernandes.




    Autor: Do G1, com informações do Fantástico

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