Com relação a OAB e o Exame, é preciso separar as duas coisas. Primeiro: a OAB se utiliza de subterfúgios atacando os cursos de direito, porém ao longo da minha formação em uma Universidade, nunca, mas nunca mesmo recebi a visita sequer de um faxineiro da OAB; além do mais, falar que esse exame mede conhecimento, mentira! Basta fazer uma breve pesquisa nos TJs para ver o número de petições extintas por inépcia da parte, ou seja, a maior parte dos jovens advogados não sabem sequer preparar uma peça razoável. Lembrando que esses "profissionais" passaram pelo exame. Agora, cabe a OAB, precipuamente, fiscalizar esses indivíduos, o bom desempenho da profissão e sua relação correta com os seus clientes. Portanto, quanto ao exame, é preciso lembrar que este, não é inclusivo, e, sim, excludente. Sua função não é a de medir o simples conhecimento, caso fosse, as pessoas que o preparam fariam questões atuais e relacionadas com o ofício diário do advogado. Não concordam? Pois olhem a prova 2009.3, veja o número de questões que não condizem com a rotina do advogado, reparem p. ex., na questão 73, contida de erro material, e que sequer foi anulada. Devemos ser racionas ao criticar o exame de ordem, não sou contra. Sou contrário a sua metodologia, a sua ineficácia, seus fins amealhadores de recursos, sou contra advogados hipócritas que se travestem de uma peseudo-verdade repetida diversas vezes até que os mais incautos acreditem. Se realmente a OAB está preocupada com a qualidade no desempenho da profissão, porque não reciclar seus "experientes" advogados, aqueles p.ex. em que durante uma entrevista dizem que o prazo da prisão preventiva é de 83 dias, frase dita pelo advogado do gov. Arruda (preso), Dr. Geraldo Grossi, à imprensa, na semana passada. Espero, ansiosamente que o STF tome uma atitude séria e que prevaleça a verdade!

Respostas

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    Danilo Alves Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 9h45min

    Mais um que não passou....

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    Paulo Henrique / Advogado - Belo Horizonte/MG Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 10h12min

    rsrsrsrsr

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    Denis Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 20h20min

    Muito inteligente vossos comentários!!! Encaixa-se no nível de medíocres advogados, que sequer conseguem concatenar uma idéia....
    Por falar em mediocridade, "consultor jurídico" é uma nova profissão???
    Com relação a passar ou não, não foi esse o tema do meu comentário, mas, sim, uma crítica ao sistema, ao status quo dominante.

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    Yago Paelo Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 21h21min

    Denis Sua revolta com o sistema de Avaliaçâo da OAB é aceitavel até certo ponto.
    Pois o Exame da ordem nâo avalia realmente temas atuais, até porque sua funçâo e ver o desempenho de um bacharel em direito Após o termino de sua graduaçâo. Mais
    quando você diz que ''a maior parte dos jovens advogados não sabem sequer preparar uma peça razoável'' é realmente triste ver um colega de trabalho cometer esse tipo de erro mais nâo cabe a OAB fiscalizar esses ''erros Primarios '' Que comete um Profissional agente reformador nos dias de Hoje . Isso é competencia da instituiçâo a que o Advogado é formado cabe a instituiçâo reprimir e corrigir o fututro advogado e alerta-lo sobre Tal erro . A Oab ja basta de cuidar e esta atenta aos advogados para representa-los em determinadas situaçôes e sempre assiti-los em outras ocaçioês não é cabivel que banque o ''inspetor de Faculdade '' Cabe a instituiçâo .

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    Joao Celso Neto/Brasíla-DF Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 22h12min

    Tomara que esses debates sirvam ao menos para as pessoas (bachareis, estudantes ou profissionais) treinarem para argumentar, pois isto é a base da advocacia forense.

    Comentários depreciativos sobre quem passou ou não passou no EO em nada ajudam.

    Há belos profissionais que defendem, com extremo ardor, que não deveria existir o EO. Tramita no Congresso Nacional proposta nesse sentido, alterando a Lei 8.906/1994.

    Principalmente, o STF está para dizer (e é constitucional ou inconstitucional aquilo que a Corte afirma ser) se há algum viés de inconstitucionalidade na exigência do EO.

    Habituei-me a não tecer comentários em matéria subjudice em que eu não esteja atuando.

    Mesmo que, a posteriori, venha a considerar a decisão adotada menos feliz ou redondamente equivocada.

    A propósito, sobre uma delas de alguns anos (que reputei até ilógica), li que na sessão plenária de hoje (18/2/2010) pelo menos dois Ministros disseram que a Justiça Trabalhista entendeu errado e está aplicando mal o que o STF decidira, ensejando Reclamações a merecerem provimento. Antes, o Min. Peluso também afirmara isso em um Despacho de 2008 ou 2009.

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    Dr. José Alves Goes Quinta, 18 de fevereiro de 2010, 22h15min

    Reamente, em certas faculdades existe uma relação de consumo e não de educação, o aluno fica a quem da exigência minima possivel para exercer a profissão ou seja a prova da OAB, aqueles que passam na prova e não tem capacidade de advogar o proprio mercado se encarrega de reprovar pois são os futuros clientes que irão reprova-lo.

    Uma dica para prova caso for fazer novamente; resolva aprova por divisões, nunca seguindo a ordem numerica das questões, faça da seguinte forma:
    direito constitucional depois direito tributário depois direito administrativo (essas materias estão todas vinculadas a constituição fica mais facila assimilar as respostas)
    a seguir direito penal/processo penal a seguir direito civil/processo civil/direito trabalho e etica ( a OAB coloca as materias aleatoria para dificultar o raciocinio vai por mim vc consegue abç boab sorte

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    Examinando Sexta, 19 de fevereiro de 2010, 12h52min

    Sobre os comentários aqui postados, sobre o Exame da Ordem, tenho a seguinte contribuição a fazer - Estou no meu 4º exame, os tres primeiros pela OABMG e e esse último, pelo CESPE.
    Apesar de não concordar com muita coisa sobre o exame, pelo menos uma coisa positiva está ocorrendo comigo, isto é, estou estudando como um louco, desde julho/09 quando conclui o curso. Alem disso, estou me especializando em recursos, veja o histórico sobre os 4 exames que fiz:

    Primeiro Exame: Fui reprovado na primeira fase (míseros 42 pontos)
    Segundo Exame : Inicialmente fiquei com 48 pontos - impetrei recurso e tive 2 questões anuladas. Na segunda fase fui reprovado na maior injustiça, pois fiz uma boa peça e acertei 3 questões, sendo pontuado apenas em duas. Impetrei recurso e foi indeferido, mantendo a nota - um absurdo. Impetrei um Pedido de Reconsideração e nem resposta obtive - outro absurdo.
    Terceiro Exame: Inicialmente fui reprovado com 44 pontos. Impetrei recurso de 9 questões mal elaboradas que deveriam ter sido anuladas de ofício. Tive 5 anuladas - minha pontuação subiu para 49 pontos. Impetrei um mandado de segurança, pedindo anulação de mais duas questões e obtive a liminar, assim decidida "declarada nula uma questão e mandou que corrigissem a prova da segunda fase" - Estou aguardando resultado, da prova e da decisão final do MS. Até aqui, o que achei pior foi a maneira que a OABMG corrigiam as provas - sem critério nenhum, subestimando a inteligência de todos.
    Quarto exame (CESPE): Fui aprovado na primeira fase e estou aguardando dia 28/02 para fazer a segunda etapa. Aqui a diferença é brutal, a prova objetiva é infinitamente melhor elaborada, há um profissionalismo maior quanto a elaboração do exame, as informações são todas informatizadas, enfim, a mudança foi de água para vinho.

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    Paulo Henrique / Advogado - Belo Horizonte/MG Sexta, 19 de fevereiro de 2010, 15h08min

    zzzzz

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    Paulo Henrique / Advogado - Belo Horizonte/MG Sexta, 19 de fevereiro de 2010, 15h09min

    !

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    Denis Domingo, 21 de fevereiro de 2010, 12h33min

    Ao medíocre e dono de um português CLAUDICANTE advogado e "consultor jurídico" PAULO HENRIQUE



    Antes de tecer meu comentário, gostaria de lhe dizer que "MEDILCRE" se escreve dessa forma: MEDÍOCRE, que significa: adj. Que está entre o grande e o pequeno, o bom e o mau: obra medíocre. S.m. Aquele que é medíocre, aquele que não tem grande valor intelectual.

    Outro detalhe sobre o seu péssimo comentário. Antes de se expor de forma pública, por meio de um texto, aprenda primeiro a concatenar as suas idéias, dessa forma ficará mais fácil a compreensão de todos.



    Agora, não me venha com essa conversa fiada de que o ofício de advogado e, ou, de consultor jurídico é o de previnir o litígio. Deixa de ser hipócrita, cai na real. Se essa realmente for a sua função vai cabar mudando de profissão, neste caso, sugiro o de assistente social!??!?

    O doutorzinho, no máximo, deve atuar num escritório de fundo de quintal, ganha R$ 800,00 por mês e fica aí querendo tirar chinfra de advogado do bem.... Aprenda, antes de tudo, que "no grande teatro da vida, ora somos atores, ora somos expectadores".



    Ainda sobre o seu péssimo texto, fico só imaginando "as suas peças". Deve ser uma maravilha!!!!! RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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    Paulo Henrique / Advogado - Belo Horizonte/MG Segunda, 22 de fevereiro de 2010, 11h33min

    O Sr. deve ser expectador né meu caro...
    rsrsrsr

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    Paulo Henrique / Advogado - Belo Horizonte/MG Segunda, 22 de fevereiro de 2010, 11h41min

    zzzzzz

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    Adriana L. p Segunda, 22 de fevereiro de 2010, 11h45min

    Até concordo que o Exame da OAB não significa que vc seje expert em lingua portuguesa, até pq qt mas vc estuda, menos vc sabe. Estou no 4º periodo de Direito, sei que tenho que buscar varios recursos, a faculdade sozinha não é suficiente. Faço preparatório para concursos públicos, pesquiso na internet, frequento a biblioteca até pq os livros são mt caros. Concluindo, busque tds os meios, a faculdade é um auxilio, se vc quer ir além, busque mais.

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    Olga Maia Segunda, 22 de fevereiro de 2010, 12h05min

    xiiixixixixixixixixixixixixixixix chapa quente!
    Calminha senhores juristas.

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    Olga Maia Segunda, 22 de fevereiro de 2010, 12h05min

    xiiixixixixixixixixixixixixixixix chapa quente!
    Calminha senhores juristas.

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