Uma mentira repetida várias vezes...
Com relação a OAB e o Exame, é preciso separar as duas coisas. Primeiro: a OAB se utiliza de subterfúgios atacando os cursos de direito, porém ao longo da minha formação em uma Universidade, nunca, mas nunca mesmo recebi a visita sequer de um faxineiro da OAB; além do mais, falar que esse exame mede conhecimento, mentira! Basta fazer uma breve pesquisa nos TJs para ver o número de petições extintas por inépcia da parte, ou seja, a maior parte dos jovens advogados não sabem sequer preparar uma peça razoável. Lembrando que esses "profissionais" passaram pelo exame. Agora, cabe a OAB, precipuamente, fiscalizar esses indivíduos, o bom desempenho da profissão e sua relação correta com os seus clientes. Portanto, quanto ao exame, é preciso lembrar que este, não é inclusivo, e, sim, excludente. Sua função não é a de medir o simples conhecimento, caso fosse, as pessoas que o preparam fariam questões atuais e relacionadas com o ofício diário do advogado. Não concordam? Pois olhem a prova 2009.3, veja o número de questões que não condizem com a rotina do advogado, reparem p. ex., na questão 73, contida de erro material, e que sequer foi anulada. Devemos ser racionas ao criticar o exame de ordem, não sou contra. Sou contrário a sua metodologia, a sua ineficácia, seus fins amealhadores de recursos, sou contra advogados hipócritas que se travestem de uma peseudo-verdade repetida diversas vezes até que os mais incautos acreditem. Se realmente a OAB está preocupada com a qualidade no desempenho da profissão, porque não reciclar seus "experientes" advogados, aqueles p.ex. em que durante uma entrevista dizem que o prazo da prisão preventiva é de 83 dias, frase dita pelo advogado do gov. Arruda (preso), Dr. Geraldo Grossi, à imprensa, na semana passada. Espero, ansiosamente que o STF tome uma atitude séria e que prevaleça a verdade!