Servidores do tribunal de Justiça de SP recorrem à greve para manter o poder aquisitivo
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Enquanto o Tribunal de Justiça coloca em dia salários dos Magistrados, os quais passaram de 7 mil reais para 22 mil, ( isonomia com os Magistrados Federais), os servidores do judiciário paulista, atolados em emprestimos junto aos bancos, principalmente no Nossa Caixa e Caixa Federal, não conseguem manter o poder aquisitivo.
O Tribunal deve aos servidores direitos trabalhista desde 1994 ( ferias, licença prêmio, atualização monetária), e também data base, não os paga, e aos que ingressaram com ações judiciais, esperam sem prespectiva de pagamento dos precatórios, muitos já no túmulo.
Com a política de não contratar mais servidores, coloca estagiários leigos nos cartórios, obriga escreventes a dar despachos nos processos; àqueles mais experiente, elaboram as sentenças, muita delas copíadas da intenet.