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    Carla Sábado, 01 de abril de 2006, 13h18min

    "Latim =Linguagem usada nos tribuanis de roma, e da qual originou a liguagem portuguesa"

    São muitas as expressões, não dá para falar sobre todas :
    http://www.direitonet.com.br/dn/lista?conf=30&id=16(dê uma olhada no dicionário jurídico)

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    Josias Gonsioroski Segunda, 21 de agosto de 2006, 23h47min

    Puro esnobismo, pura bobagem, se isso tivesse algum valor, escrever em uma língua morta, então os médicos deveriam usar expressões gregas, que ainda é uma língua viva, porque o pai da medicina, Hipócrates, era grego.

    Josias Gonsioroski

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    WANDERSON TOMAZ VALADARES Sexta, 10 de novembro de 2006, 20h40min

    SINCERAMENTE ACREDITO SER DESNECESSÁRIO TANTO "PALAVRÓRIO E JURIDIQUÊS,PROFERIDAS PELOS PROFISSIONAIS DO DIREITO.O QUE ELES CONSEGUEM É REBUSCAR E TORNAR CADA VEZ MAIS PROLIXO SUAS TESES E DEFESAS.

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    francisco_1 Terça, 20 de março de 2007, 17h54min


    Discordo dos dois últimos colegas. O latim é tão importante na advocacia, quanto se fazer a verdadeira justiça. É por isto que a advocacia perdeu tanto o seu valor jurídico, afinal vamos deixando de lado as verdadeiras tradições, as quais jamais devem ser esquecidas.



    "Dormientibus non sucurrit jus"



     

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    Jaime - Porto Alegre Terça, 20 de março de 2007, 18h07min

    Francisco,

    [...] O brocardo "a justiça não socorre os que dormem" nada tem a ver com [...]o juridiquês usada por alguns que para externar pretensa cultura jurídica acabam falando para si, pois os destinatários da justiça não tiveram aulas de latim. Abaixo o juridiquês!

    Um abraço,

    Jaime

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    Vanderley Muniz - [email protected] Terça, 20 de março de 2007, 18h39min

    "data venia" meu amigo e grande e admirado Jaime....se os médicos não escrevessem dificultando a leitura qualquer do povo poderia ser médico. e farmacêutico...se não houvesse o latim e o conhecimento  e interpretações  de leis qualquer poderia ser juiz ou advogado..aí meu caro " qui di ide"? Latim, ainda hoje é cultura jurídica.... quero eu meu caro que meu cliente endenda o que digo? claro que não 

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    Jaime - Porto Alegre Quarta, 21 de março de 2007, 8h06min


    Meu caro e estimado Vanderley. Não nego o estudo do latim como fonte de cultura para que o operador de direito possa melhor entendê-lo na sua origem. O que nego é  o abuso do seu uso  nos documentos gerados no judiciáciário, pois há sentenças que exigem que se a analise munido de um dicionário de termos latinos e  jurídicos. O destinatário da justiça não conhnece essa linguagem e tem ele o direito de entender o que disse o juiz a respeito do seu pedido. Portanto, termos como autarquia anciliar(INSS), cártula chéquica (cheque),  espeque ou supedâneo(com base no artigo), espórtula(gorjeta), digesto obreiro(CLT), ergástulo público(cadeia), peça increpatória(denúncia). bill of mandamus(mandado de segurança), Excelso Sodalício(STF), Vistor ou "expert"(perito), cônjuge supérstite(viúvo), alvazir(juiz de primeiro grau), testigo(testemunha), cônjuge virago (mulher do varão). Já há um movimento com origem na Associação Nacional dos Magistrados, no sentido de simplificar os termos usados em documentos gerados no judiciário, para que o seu destinatário que é o povo, possa entender melhor o judiciário e suas decisões.



    Um abraço,



    Jaime

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    cristiana start Quarta, 21 de março de 2007, 12h19min

    Concordo com o Dr. Jaime, é facil se fazer entender p/ poucos, dificil é se fazer entender p/ todos. Muito melhor é ser claro, e se fazer entender do q. ficar enrolando. 

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    FLAVIO DIAS Sábado, 14 de julho de 2007, 12h54min

    Algumas poucas inserções devem ser feitas, para mostrar a qualidade e a cultura do escrevente.

    Porem, excessos e babozeiras, mostram prepotência e ânsia de enganar o próxomo, acreditando estar mostrando uma cultura, que a meu ver, se torna antipática e inútil.

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    Luis Matos Sábado, 14 de julho de 2007, 18h29min

    Brilhante afirmação do Jaime. Até os próprios Magistrados estão tentando acabar com o "juridiquez", porque se insistir nessa prática. E o que vcs acham do estrangeirismo contaminando o nosso português?

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    Linha Direta do Consumidor Quinta, 02 de agosto de 2007, 21h03min

    Prezado Mário.

    O berço do direito tem relação direta com o latim. contudo hoje os brocardos, aforismas, etc, muitas das vezes, são usados fora do contexto. Basta observar inúmeras petições, que apresentam coisas elementares como a concisão, prolixidade, etc....

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    Wanderson_1 Sexta, 12 de outubro de 2007, 9h46min

    O latim é uma língua que compõe o Direito, isso faz parte da cultura do Direito, muitos alunos e profissionais reclamam pq tem preguiça de buscar os significados.

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    GLC Sexta, 12 de outubro de 2007, 14h12min

    Senhor Mário, o uso do latim jamais vai deixar de ser usado no Direito, contudo o uso exagerado do latim nas petições é desnecessários, o mais correto é usar uma linguagem simples e compreensível, pois, hoje, até os magistrados estão usando de maneira moderada as expressões latinas.
    É difícil informá-lo todas as expressões latinas, caso precise ou tenha curiosidade de conhecer as palavras em latim, vá uma livraria jurídica em compre um livro de expresões latinas.
    Abraços.
    Adv. Geraldo Cedro.

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    Rodrigues de Sá Advocacia Sexta, 12 de outubro de 2007, 19h54min

    Sou advogada, professora de Língua Portuguesa e professora de Latim, pós-graduada nas áreas e posso afirmar que o Latim não é língua morta como muitos ainda insistem em dizer, visto que muito do que falamos possui em essência os radicais latinos. Nossa lei, nossa própria cultura jurídica são provenentes do uso latino. Entretanto, a justiça e o próprio direito devem ser transparentes e inequívocos a todos! Muitos profissionais há que usam e abusam de expressões em latim, sem sequer saber o que dizem, por mera repetição. Julgo ser um impropério utilizar tal idioma de maneira aleatória e pedante, sem necessidade. Se alguns são puristas no uso do latim, deveriam se preocupar ainda com a correta pronúncia das palavras! O que ouço de alguns que se lançam como latinistas é um verdadeiro horror!
    Creio, portanto, que como o Direito é por si tradicional, não há necessidade de se extinguir o uso do latim ou que se critique sobre sua utilidade, mas tudo com moderação!
    Devemos nos preocupar é com outra questão: o uso inadequado do Português por diversos colegas. Melhor dizendo, uso grotesco do idioma! é um verdadeiro homicídio doloso!!
    Com diziam os romanos, "Ex toto corde",
    Flávia Rodrigues

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    Antonio Padre da Silva Segunda, 23 de fevereiro de 2009, 19h47min

    Sou a favor do uso das referidas expressões, mas, evidentemente, com moderação, tudo demais avacalha.

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    João I. Vendemiatti Sábado, 02 de agosto de 2014, 3h13min

    Olá, sei que é um post antigo, mas muitos (como eu) entram e acabam lendo algumas coisas. Um colega acima disse que é frescura, pois se fosse algo útil os médicos tbem deveriam usar o grego, essa pessoa apenas esqueceu que muitos medicamentos tem o nome de origem grega.
    bom, mas me atenho à advocacia, que é meu ofício.

    Meu pai veio me perguntar hoje o que significava fumaça do bom direito que o juiz escreveu na sentença... ele e os amigos acharam engraçado e riram da expressão e pra eles não tinha significado algum. Expliquei para ele que era a tradução de uma expressão do latim Fumus boni iuris, que é uma exigência para o juiz poder conceder uma liminar comprovar fumus boni iuris e o periculum in mora. Ou seja, mesmo escrevendo em português, as pessoas não vão entender certos termos constantes nos escritos jurídicos.

    Usa-se expressões em latim quando tais expressões sintetizam um princípio ou norma que não existe necessariamente na lei, mas faz parte dela. Por exemplo, quando eu quero defender um cliente e digo ao juiz que deve ser obedecido o princípio pacta sunt servanda (o contrato serve as partes, ou é lei entre as partes), estou querendo que o juiz decida que os termos do contrato devem ser mantidos. Seria estranho eu apenas dizer ao juiz "senhor juiz, o contrato deve ser obedecido, em homenagem ao principio de que o contrato é a lei entre as partes" bom, o argumento fica muito mais fraco, pobre. Outro exemplo, digo ao juiz que na execução houve um erro in persona, ou erro da pessoa, significando que algo foi dirigido a pessoa diferente do que era pretendido. Tais expressões são do dia a dia dos profissionais da área, da mesma forma que se uma pessoa leiga pegar um resultado de exame de saúde não vai entender nada, ou muito pouco, uma pessoa que lê uma petição ou sentença, passa pela mesma situação.

    Cada profissão possui seu próprio linguajar, os médicos, os engenheiros, os policiais, assim como os profissionais ligados ao direito.

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    Preclaro Sábado, 02 de agosto de 2014, 8h32min

    Fico com a opinião do Prof. Moreno (Cláudio): "muita pretensão e poucas letras" !!!

    Serve também o dito popular: quanto maior o anel, mais burro o bacharel !!!

    O princípio básico da comunicação exige emissor, receptor, mensagem, código, contexto, ...

    Assim, escreve-se para que o destinatário ENTENDA. Caso contrário, não houve a comunicação.

    Observo, ainda, que a lei determina o uso do vernáculo nos meios judiciais.

    Exageros a parte uma lei recentemente promulgada no Paraná, que PROIBIA o uso de estrangeirismos (sic, de propósito), logo no art. 1º estampava: "O disposto no 'caput' ..."

    É isso.

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    Elisete Almeida Sexta, 19 de setembro de 2014, 20h53min

    Jus et norma loquendi.

    Quid iuris se faltar o fumus boni iuris?

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    JOÃO IVANIR Domingo, 21 de setembro de 2014, 9h47min

    essas discussões são sem sentido aqui no post, deveriam se preocupar em dar informações sobre duvidas a pessoas desorientadas, mas também vou expor meu latim "Qui enim periculo legere Francisco medium"

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