responsabilidade solidária

Seria cabível no caso do filho ser menor ou incapaz, no mais é dificil arguir responsabilidade solidária do pai e a dívida deve ser cobrada somente do filhos, apenas.

Caso a mercadoria seja um bem imóvel, como uma máquina, é possível rescindir o contrato e a requerer de volta.

A solidariedade não se presume, resulta de lei ou vontade das partes, o negócio jurídico celebrado com menor (se ele, o filho, for menor) é nulo de pleno direito, podendo ser assim arguido pela parte interessada (como por qquer terceiro, MP e o Juíz de Ofício), cobrar o pai vai ser dificil, não vejo possibilidade jurídica, acho que cabe pedir a anulação do negócio para que a situação se ponha ao seu status co-ante...

BOA TARDE CARO COLEGA,NA SATISFAÇÃO DE SUA DÚVIDA PODEMOS ASSIM SUSCITAR QUE SE O FILHO COMO NOSSOS COLEGAS DISSERAM FOR MENOR OU SEJA NÃO HOUVE NESSE CASO FORMAL ,CONTRATUAL POIS NÃO PREENCHEU OS REQUISITOS DE VALIDADE QUE SÃO ESSENCIAIS PARA O NASCIMENTO DO CONTRATO.

NESSE CASO NÃO SE TRANFERE O DÉBITO PARA O PAI MESMO ELE AGINDO COM RESERVA MENTAL DESSE MODO PODE-SE PEDIR PARA QUE SE RETORNE AO ESTADO QUO ANTE, POIS NÃO HÁ ESTINÇÃO, SENDO QUE NEM SE QUER HOUVE CONTRATO POIS O AGENTE SE MENOR ERA TOTALMENTE INCAPAZ.

EM UMA OUTRA POSSIBILIDADE SE O FILHO É MAIOR CIVILMENTE, PODEMOS PENSAR EM UMA EXECUÇÃO REAVENDO OS DIREITOS DO EXEQUENTE MAIS PERDAS E DANOS. UM GRANDE ABRAÇO