Respostas

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    Rafael F Solano Segunda, 15 de fevereiro de 2016, 21h27min

    Tive colegas de infância e da escola que levavam vida normal, eram até muito inteligentes e passavam cola para a turma inteira, só teve 1 evento e foi na escola, mas o professor de educação fisica agiu corretamente e conseguiu ajuda-lo, isso só aconteceu porque ele pulou uma medicação. .

    Cada caso é um caso.

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    Maria Cristina Naves Segunda, 28 de março de 2016, 13h29min

    Tenho epilepsia desde os nove anos de idade. Cursei o curso superior de Economia década de 70. Em 1993 passei no concurso de Técnico do Tesouro Nacional da Receita Federal antes do trigésima classificação . (atualmente denominado Analista RF). Em 1997 prestei concurso público para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil - participei de operações especiais no órgão. Ocupei chefia. Gente, o ideal é ficar de BICO CALADO! Há muito preconceito. Se alguém começar a aborrecer lance mão de um processo judicial! Epilepsia não é doença, conforme jurisprudência brasileira! Já andei de parapente (semelhante a asa desta), nado (embora o médico não aconselhe). Quem se faz de "boboca"por causa de epilepsia é idiota! Napoleão Bonaparte, Sócrates, Machado de Assis, Dostoievski, dentre outros. Se alguém souber e começar a "a encher o saco", lance māo de um processo judicial. Procure o site ABE no google

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    Rafael F Solano Segunda, 28 de março de 2016, 16h56min

    Disse tudo, Maria Cristina!!!!! Grande colega desde a infância era crânio e fez 3 faculdades, só 1 vez aconteceu na escola ele ter uma crise, mas depois daquilo (há mais de 30 anos) ele nunca mais teve, exceto em rarissimas situações. O cara faz de tudo!!! E outros portadores conheci, não há qualquer diferença para outra pessoa, são normais!!

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    Rafael Ponciano Costa Terça, 19 de abril de 2016, 9h54min

    Olha, sou epilético desde os sete anos de idade, sempre tive uma vida normal, confesso, sempre prestei concursos concorrendo a lista geral, mas o fato de não poder prestar concursos para a segurança publica me deixa muito frustrado, e mais, há um ano bati o carro duas vezes em decorrencia de crises, isso que eu estava totalmente controlado mas, como algumas pessoas disseram aqui, pode acontecer a qualquer momento. e mais, em conversas com meu neuro ele afirmou que as medicaçoes dificultam a memorização enfim, estou pensando seriamente em passar a concorrer pela cota, vou verificar as possibilidades!

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    Vencedor Quinta, 19 de maio de 2016, 19h55min

    Boa noite. Tenho epilepsia desde os meus 17 anos de Idade, agora estou com 33 anos. Durante 16 anos da minha vida, nunca trabalhei de carteira assinada, porquê? os trabalhos que já passei tive crises, e me dispensaram em todos... Lutei nunca perdi a esperança, sempre de cabeça erguida aprendi a trabalhar com Informática com um amigo, fiz curso Técnico em Informática. Para ter meu próprio negocio, afinal quem quer ter uma pessoa doente na sua empresa. Eu, corri atrás tenho minha empresa, fiz uma faculdade em sistemas de informação. ''NUNCA BAIXEM A CABEÇA DIANTE DOS PROBLEMAS QUE POSSAM SURGI NA SUA VIDA''. Se for preciso leve seu caso no STJ como fiz para garantir meu direito constitucional. ''ESTUDE NÃO PARE JAMAIS''. Ainda faço acompanhamento com médico neurologista, e medicações para controlar as crises.

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    Gabriela Maria

    Gabriela Maria Segunda, 18 de julho de 2016, 14h19min

    Eu por exemplo era uma boa aluna terminei atrasada os meus estudos por causa da epilepsia meus colegas de classe era racistas e me perturbava muito passei quase seis meses internada quando voltei minha professora falou não vou lhe reprovar porque foi caso de saúde você vai fazer uma prova e só minha mãe não quiz que eu fosse a escola pra eu mim recuperar a professora até falou que tinha certeza que eu e a passar mas minha mãe teve medo por mim

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    Gabriela Maria

    Gabriela Maria Segunda, 18 de julho de 2016, 14h22min

    A epilepsia fez eu terminar os estudos quando eu já estava adulta e sabia o caminho para escola.....

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    Gabriela Maria

    Gabriela Maria Segunda, 18 de julho de 2016, 14h26min

    Tenho epilepsia desde 10 anos quando passei para quinta seria começo meu inferno...

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    Vládia Queiroz

    Vládia Queiroz Quinta, 22 de setembro de 2016, 18h47min

    Não tenho certeza, mas vejo duas questões aqui. Corrijam-me se estiver errada. Uma pessoa com necessidades especiais pra mim não é um incapaz que não possa exercer atividade laboral. Trata-se tão somente de uma limitação que pelas suas características especiais (como dito na própria definição) precisa de assistência diferenciada do Estado, corrigindo uma falha social. Essa é a primeira questão. Segundo, ao lado da ideia do que é um deficiente está a ideia do que é ser incapaz, que pela própria designação estaria incapaz de exercer atividade laboral e deveria ser assistido com a respectiva aposentadoria. No caso da Epilepsia, podemos encontrar quadros graves que podem gerar a incapacidade para a atividade laboral e consequentemente para a aposentadoria; também podemos encontrar casos leves, que permitem a atividade laboral dentro de algumas limitações de funções (máquinas pesadas, direção profissional de veículos etc), como também (igualmente à pessoa com necessidades especiais) está sujeito à exclusão do mercado de trabalho pelo preconceito e pelo receio dos patrões de ampliar seus gastos com acidentes de trabalho. Ainda, é importante frisar que o deficiente físico que não tem um braço (por exemplo) é possível enquadrá-lo em uma função que possa realizar com um braço só, mas a pessoa com epilepsia tem um problema a mais: a imprevisibilidade. Essa imprevisibilidade pode levá-la a ter uma crise a qualquer momento, por mais controlada que seja sua condição. Essa imprevisibilidade pode levá-la a ter uma crise no meio de uma palestra, na rua indo ou voltando para o trabalho (que também é acidente de trabalho), em situações de stress (o que limita mais ainda a capacidade laboral nas empresas privadas, tendo em vista trabalhar sob pressão ser um requisito para vários cargos), enfim, é possível definir funções de risco, mas qualquer função pode ser comprometida pela crise epilética. Portanto, mesmo a epilepsia controlada está sujeita a características similares das pessoas com necessidades especiais, tais como: limitação de funções no trabalho, preconceito social, menor possibilidade de conseguir emprego no mercado privado, cuidados especiais, doença crônica etc. Mesmo nos casos mais leves essas características estão presentes. Agora a questão de ser deficiência física vai depender do tipo de epilepsia, algumas são focais, derivadas de acidentes, tumores inoperáveis, traumas de parto etc e realmente é possível constatar uma mudança física no cérebro; outras, como a minha, trata-se de uma disfunção cerebral, fisicamente meu cérebro é normal, mas não funciona de forma normal. Então, apesar das características serem assemelhadas, não sei em que categoria de deficiência poderia se enquadrar. E apesar da lei não dizer expressamente que é uma deficiência pra quem vive com a epilepsia sabe perfeitamente que é uma pessoa com necessidades especiais, por mais normal que leve a vida sempre haverá limitações e preconceito em torno.

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    Rosicler Segunda, 03 de outubro de 2016, 18h32min

    Tenho convulsões desde que foi descoberto e retirado um meningioma, passei um tempo afastada do trabalho, pois as convulsões não eram controladas. Retornei à um certo tempo, Fiquei sem uma parte da Calota, pois tive complicações pos cirúrgicas, não quero nem pensar em mexer mais pelas infecções que tive. Como foi falado acima até que ponto não temos deficiências, digo deficiências pois são várias, como quedas frenquentes, riscos de convulsões, movimentos involuntários, falta de atenção, dores de cabeça frenquentes entre outros, mas mesmos com nossas deficiências temos um imenso desejo de nos sentir útil, de trabalhar e é como já disseram se fizermos um concurso e dissermos no exame físico o que temos não seremos aceitos, mas fazemos o nosso melhor é muito bem feito.

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    Edvaldo Júnior

    Edvaldo Júnior Quinta, 13 de outubro de 2016, 22h00min

    Sou epiléptico a mais de 40 anos e nunca tive impedimentos em virtude da doença, trabalho, estudo, dirijo. Tenho um vida normal, mas a doença me impede de exercer atividades profissionais por ser considerada DOENÇA GRAVE, e não DEFICIÊNCIA. A lei 13.146/2015, traz inovações quanto ao tema garantindo e equiparando direitos. Hoje tramita no Congresso Nacional Projeto de Lei 7.797/2010 de autoria do senador Paulo Paim que altera o art. 151 da lei 8.213/91, incluindo as doenças Lúpus e a Epilepsia entre as doenças em que os portadores estarão dispensados a cumprir o prazo de carência para usufruir dos benefícios de auxílio doença e aposentadoria por invalidez, o que demonstra um grande avanço e respeito aos enfermos de tais moléstias.
    O referido Projeto de Lei encontra-se na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) onde já foi aprovado o parecer por unanimidade com complementação de voto restando à aprovação e parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) . O PL, altera o art. 151 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências”, para incluir o lúpus e a epilepsia entre as doenças cujos portadores são dispensados de cumprir prazo de carência para usufruir dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
    Portanto, sugiro aos interessados a realização de um movimento para pressionar o a Câmara a votar em matéria de urgência por si tratar de saúde e em função do ano do PL.
    Boa noite.

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    Vitor Pissarra Quinta, 23 de março de 2017, 11h50min

    Eu tenho uma problema cerebral resultante do meu cérebro estar acelerado. Ele me causa um tipo de epilepsia, em que eu nao tenho convulsões, mas, quando eu fico nervoso, eu fico meio que ausente por uns momentos, sem reação. Eu tenho diabets. Eu tenho sindrome do panico. Eu sou uma pessoa saudavel fora isso. Vou na academia. tenho todos os membros do corpo. Estou completando 30 anos em 21 de abril. Poderiam enviar para mim os precedentes da decisao sobre a eplepsia nos concursos públicos? algo que aponte isso como deficiencia para fis de concurso? Gostaria de ler a decisão e os fundamentos jurídicos. email- [email protected]

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    Claudia Debortoli Sábado, 25 de março de 2017, 16h28min

    Sou epilética desde os 5 anos, tenho hoje 53 anos. Sempre fui aluna destaque na escola. Quando criança e parte da adolescência era acompanhada em minhas atividades e limitada. Após ceta idade comecei a ter desmaios constantes e fiquei até assustada, pois estava estressada. Me tratei, busquei bons médicos e consegui establizar os desmaios, cheguei a ficar 20 anos sem ter crises convulsivas. Nesse espaço de tempo casei, formei na faculdades, trabalhei, tive 3 filhos , todos sem a doença e muito saudáveis. Dirijo, vivo uma vida normal,Exerço cargo de chefia e ainda passei em concurso público não como deficiente. Mas sempre estou atenta ao medicamento, pelo menos 2 vezes ao ano visito o neurologista.Quanto ao preconceito, não me importo, visto q existe preconceitos em todas as áreas da vida, então para mim não faz diferença. Não uso de minha doença para bancar a coitadinha e justificar meus erros. Sei das minhas limitações e vivo normalmente. Atualmente tem 9 anos que não tenho convulsão. Meu conselho: VIVA, se aceite que o mundo te aceita. Principalmente, confie em Deus, porque somente Ele te faz caminhar sobre as águas.

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