Criança de 12 anos pode recusar o direito de visita do Pai?
Tenho uma filha de 12 anos, que não quer mais ir com o pai nos dias de visita dele, chora e não quer ir, ele fez um BO alegando que eu to proibindo, minha filha quer saber se ela é obrigada a ir mesmo contra vontade? Ela não tem direito de escolha aos 12 anos? Ele nunca usou o direito de visita, sempre foi os pais dele, agora como ela não quer mais ir ele fez este BO alegando a proibição e alienação parental, mais e o abandono moral durante 12 anos, que ele nunca se preocupou com a filha e está 9 anos atrasado no pagamento da pensão?
Me ajudem....
Pedir estudo psico social da cça, para que a equipe de psicólogos do Forum possa dar um laudo, atestando que para o bem estar da cça seria melhor as visitas assistidas na casa da genitora. Sem o estudo e o laudo, nada pode ser feito, pois se a mãe se recusar entregar a cça, ainda pode ser acusada de alienação parental e até sofrer a reversão de guarda. Abraço**
BUSCOINFORMAÇÃO.... qual o problema da esposa atual? é drogada, alcoolatra? prostituta? agressiva? deficiente fisicamente? vai causar danos morais e/ou fisicos a esta criança? sim, porq se não for por nenhum destes motivos, é pirraça da mãe... chantagem.. vingança por que o cara está com a outra? a unica coisa logica é que, esta criança está muito pequenina por exemplo pra ir direto pra casa da outra, o pai mora muito longe? em cidade diferente? acho que ele não precisa levar pra casa dele pra conviver diariamente, até mesmo ele pode brincar com o filho dele numa pracinha, não tem necessariamente que ficar enfiado na sua casa pra ver a criança ou levar a criança que é tão pequena pra passar o fim de semana todo. agora, se a mãe ficr criando dificuldade este pai vai entrar na justiça sim e ela será obrigada a ceder. o pai não vai "tomar" da mãe, se é essa sua preocupação, a não ser que a mãe seja relapsa e/ou com aqueles adjetivos que mencionei acima, mas em vez de conversar e ver o melhor pra criança vão pra justiça? é direito do pai conviver com a criança. e porque a mãe não estreita a convivencia com a nova mulher pra ver na mão de quem esta entregando o seu filho? o ideal é isso. suponhamos que ele viva pra sempre com ela, e o filho também é pra sempre, como vai ser? cedo ou tarde esta criança será obrigada a conviver - mas sacanagem é a mãe colocar o filho contra o pai e a madrasta, isso não pode! acho que conversa vale mais que ação na justiça. vai por mim. abç
Obrigada Juliana. Jamais o impedi de ver o filho, as poucas vezes que quis, encontrou a porta aberta. Ocorre que das últimas vezes, ele ligava para a criança, e não comparecia. Deixava o pequeno triste com isso. Isso já faz tempo, pois ele lida com essa situação como se o filho fosse moeda de troca. Bem, mesmo com td isso, nunca falei nada, afinal o psicológico do meu filho é mais importante q td isso. Acontece que de uns tempos para cá, ele vive dizendo que vai querer que o filho vá passar 15 dias onde ele mora, na região Norte de nosso país. Ao ouvir tal possibilidade o meu filho simplesmente disse: Não vou, não quero ir. Acredito que ele não vá querer levá-lo a força, gerando traumas e até inimizade com o próprio filho. Essa pergunta é mais para ter garantia que há na lei, algo que os proteja antes dos 12 anos tb! Obrigada
O amigo buscoinformação esqueceu de dizer que a criança em questão tem 1 ano e poucos meses e que a criança nunca o viu antes.
Por isso, amiga Vivi, acho que não caso pra tanto, não. Ele é que tem que ir com calma. Responder pra ele mesmo porque esse bebê nunca o viu antes, e se perguntar se ele deixaria um bebê de um ano, filho dele com a atual esposa, ir pra casa de quem ele mal conhece?!
Ele tem é de regularizar as coisas. Pagar a pensão não significa comprar bilhete de cinema, é apenas comprir com a parte responsável pelo nascimento deste inocente. E então, pedir a regularização das visitas que provavelmente serão assistidas tendo em vista a pouca idade da criança e dela nunca antes ter convivido com ele. Afinal, a criança não é um bicicleta!!!
Se os direitos é nosso, porquê somos obrigados a conviver com pessoas que não queremos? Isso deixa de ser um direito e vira uma obrigação. A justiça tem que revêr isso! Os pais podem tudo e nós os Filhos que sofremos com isso, já basta ter que aguentar dos pais separados. Nós somos tratados como uma coisa temos que ir e pronto não podemos opniar em nada. Já sou bem grandinha para decidir se vou ou não.
Pai Gente Fina, assim vc parece gente autoritária, isso sim...filhos não são objetos, nem robôs, cujos pais decidem absolutamente tudo...se um pai foi ausente ou qualquer outro tipo de atitude negativa em relação ao filho, nada mais natural que enfrente rejeição da criança! Cabe a ele ter a paciência e discernimento necessários para tentar a reaproximação, e não impor a própria vontade. Amor não se força. ;)
Andrea, muitas vezes esse afastamento é involuntário, é resultado da alienação parental praticada pela genitora, não é lenda, é fato. Por isso que não se pode ficar de mimimi porque a criança esperneia e não quer ir, uma vez que ela já viu a pessoa 3 vezes, ela irá se adaptar pouco a pouco quando for se acostumando ao pai, do contrário, seria um prêmio para a maldade que uma mãe faz com o proprio filho, seria a coroação de seus faleficos intentos, separar o filho de seu pai.
Muito bem, Rafael, sei que há casos reais de alienação (que também pode ser feita pelo pai, durante visitas!); mas, e quanto aos casos em que a criança não desenvolveu vínculo por culpa do próprio genitor, se o mesmo teve atitude negligente durante anos (faltando sempre às visitas, etc), é justo transferir essa culpa para a mãe? Um genitor desses, além de depender, sim, da vontade da criança para realização dessas visitas, ainda deveria correr o risco de perder o pátrio poder. A lei não pode ser tolerante aos que acham que ser pai é só ostentar um nome na certidão, aparecer quando bem entendem (como se a criança fosse um brinquedo, que é deixado de lado e depois pego novamente quando a pessoa se entedia com outras coisas), e depois exigir um afeto que nunca fizeram por merecer....sinceramente.
Andréa, coitado do infeliz que errar e jamais tiver a chance de tentar recuperar seu erro. Talvez vc seja ateia, mas mesmo os ateus acreditam nas modificações do comportamento resultante do amadurecimento do caráter.
Quem acredita em Deus acredita tmb na redenção.
Então, a criança sera condenada para o resto da vida a cultivar a mágoa e rancor de um sujeito HUMANO que errou e não pode recuperar seu erro.
Se a criança não sofreu alienação ela não terá dificuldade em ir aos poucos conhecendo aquele desconhecido pai, e com isso recuperando a relação com ele, tão saudavel para um desenvolvimento emocional equilibrado do ser humano.
É natural que no começo a criança aja como CRIANÇA, e por manha, mimo, e etc, reaja de modo a rejeitar o outro, mas por isso mesmo que os pais devem ser ADULTOS e não permitir que a criança siga um caminho altamente negativo para ele, pois ele, a criança, NÃO SABE AINDA o que faz, se deixa levar pelos impulsos INFANTIS.
Essa é a diferença de ser criança e ser adulto, pensar, pesar, analisar, compreender, superar.
Há quem prefira seguir ao longo da vida eterninzado seu comportamento infantil, depois não vão eles se queixar que os acham tolos, infantis, mimados, caprichosos, e não são levados a sério. É ridiculo ver um adulto com tal comportamento, beira a demencia.
mas a crianca nâo e objeto e sem fala na bliblia que os filhos sâo o espelho dos pais Eu telho uma filha que tem 9 anos que o pai dela tem 64 anos em que esta com mulheres varia sou sem parada 2 anos fui para justiças Ele que pega a milha filha quando que mas deixo milha filha 11-60 da noite com umas de suas mulheres sem Ele min forma e Ele nâo estava na juto dela fico na casa dele depois milha filha min falo que nâo que ria e mas na casa dele Ele fala que Eu estou fazendo sua cabeça mas vou conselho tutela a verdade vira que Deus de muitas felicidades a todos e paz