Depósitei em conta errada e agora
No dia 03 de março de 2011 precisei fazer um depósito na conta de minha cunhada, ao digitar os números para depósito acabei por errar a agência de sua conta e por conseqüência o valor caiu na conta de outra pessoa . Abaixo estão as contas da pessoa em que o depósito caiu por engano e de minha cunhada respectivamente
Ag-0577 CC-10021179-8 Nome: TEUNA LIMA SECUNDINO Ag- 1833 CC-10021179-8 Nome: MARCIA MARIA S
Mesmo sabendo que tinha cometido este erro, estava tranqüilo pois sei que não fui o primeiro e nem serei o único a cometê-lo, em um ambiente bancário com milhões de contas um erro assim deveria ser passível de ser previsto pelos bancos e com certeza também teria algum processo administrativo para que o dinheiro fosse estornado.
No mesmo dia me dirigir à minha agência bancaria e expliquei o ocorrido ao Sr. Christiano Reis, funcionário do banco e Solicitei que o valor fosse estornado o quanto antes.
Na ocasião o Sr. Christiano me disse que como o valor caiu em uma conta de outra agência, nada poderia fazer , ele simplesmente me orientou a ligar para o gerente da agência em que o depósito caiu e explicasse o ocorrido e que este gerente entraria em contado com a sua correntista informando-a do fato e solicitando autorização para o estorno, se a mesma não autorizasse nada poderia ser feito
Mesmo achando muito estranho tudo aquilo que ele havia me informado , insistir para que ele ligasse(e não eu, como ele havia sugerido ) para a agência em questão e tentasse resolver o problema. O Sr. Cristiano entrou em contato com a agência da Senhora Teuna e me disse que os funcionários de lá iriam tentar localizá-la para solicitar o consentimento do estorno e que eu deveria aguardar pois nada mais poderia ser feito.
Passando-se uns dois a três dias retornei a minha agência para ter notícias sobre o fato. O Sr. Christiano me disse que eles não a haviam localizado e deveria aguardar mais um pouco. Muito preocupado perguntei se ela já não havia sacado o dinheiro e o mesmo após consultar o sistema, disse que não.
Por ainda não concordar com este procedimento adotado pelo Sr. Christiano, resolvi tirar a dúvida com uma amiga minha que é gerente bancária. Após explicar todo o problema, ela me informou que este é um fato comum de acontecer e de simples solução ( O que eu já havia imaginado ).
Simplesmente eu teria que fazer uma solicitação por escrito à minha agência bancária explicando todo o fato. Esta solicitação daria amparo para que o valor fosse estornado No mesmo dia. Ao saber disso retornei à minha agência e perguntei ao Sr. Christiano sobre este procedimento... E para surpresa minha ele disse que já o conhecia e foi somente então que o mesmo pediu-me que fizesse um documento por escrito para que ele pudesse solicitar o estorno. Até então já haviam se passados mais de 15 dias do fato e no dia 22 de março o dinheiro voltou para minha conta.
Fica nítido, pois, que o banco teria sim como estornar um valor que caiu de forma indevida na conta de outra pessoa sem que esta precisasse autorizar. Bastando apenas que os procedimentos administrativos para o caso fossem tomados o momento da ciência do fato
Muito estranho foi o que ocorreu no dia seguinte a devolução do dinheiro... O mesmo fora debitado da minha conta... Retornei a minha agência pra saber o porquê disso, e fui informando pelo próprio Christiano que a mulher havia sacado o dinheiro e por isso que este valor foi debitado.
Acredito ter havido sucessões de erros por parte do Banco do Brasil, mais com certeza que a principal está no fato de que, existia um processo administrativo para que tudo fosse agilizado no menor tempo possível e que era de conhecimento do funcionário do banco , o qual não tomou as providências em tempo oportuno , lembrando ainda que o dinheiro só foi sacado há mais de 15 dias do ocorrido. Cabe ainda ressaltar que as duas agências em questão são do Banco do Brasil
A pergunta é o seguinte: Quando ocorreu o fato, fui ao banco no mesmo dia para resolver o problema más por desconhecer o procedimento administrativo correto confiei (mesmo com certa relutância) no que o funcionário me disse e quando percebi que o mesmo não estava agindo de forma correta para o caso, alguns dias haviam se passado tornan-se ineficiênte o procedimento certo. Como poderei provar todas as circunstâcia acerca do fato, já que quase todo procedimento foi feito apenas informalmente