Sobre o papel do CNJ
Li num tópico alheio à este a seguinte opinião:
"Não se pode comungar com a idéia de que um órgão fiscal externo se intrometa, como querem alguns, na prestação jurisdicional enquanto produção intelectual do juiz ou na esfera de atuação dos tribunais de justiça, substituindo-os e, no fundo usurpando suas atribuições legais".
Como cidadã lesada pelo Poder Judiciário, entendo que a produção intelectual de certos juízes vai de encontro somente ao sustento da própria vaidade pessoal; seja este na esfera financeira, no caso de venda de sentenças, ou no discernimento da lei de forma pessoal e equivocada.
Juízes não são deuses, são seres humanos, e que têm o poder de definir "vidas". Se não existir um mecanismo de proteção ao cidadão e à sociedade, corremos o risco de não ser considerados como uma nação "democrática"; onde o tiranismo poderá ser a base das decisões judiciais, com respaldo jurídico."