Houve um caso, em que dois agentes "A" e "B",tramaram um roubo contra a vítima "C". Sendo que "B", simularia ser vítima. Sendo assim, "B", foi até a casa da vítima "C", que era sua amiga, e a chamou para levá-lo até a rodoviária. Logo em seguida, "A", pede carona e "B", fala para a vítima "C", parar o carro pois "C" era seu amigo. "C" entrou no carro e chegando perto da rodoviária anunciou o assalto portando uma espingarda. Ocorre, que "C" argumentava a todo momento com "B", o que deveria fazer.... Sendo assim, o plano "furou", então como a vítima "C", conhecia "B", "A" e "B", resolveram matá-la. Colocaram a vítima no porta-malas e levaram a mesma até uma Estrada, "A", mandou a vítima "C", descer e em seguida disparou 7 tiros. "A", foi para sua casa, levando a pulseira e o relógio da vítima e "B", foi para a sua casa com o casaco e R$1,00(um real)da vítima. Ocorre que "B", ao chegar em sua casa decidiu extorquir a mãe da vítima. "B", foi para caSA de um amigo "D" e o chamou para ir em uma festa, mas antes "B", falou que precisa pegar um dinheiro, narrando outros fatos a esse amigo. "B", a todo momento se dirigia a um orelhão para ligar para a mãe da vítima, até que em certo momento conseguiu e pediu a importÂncia de R$1.000,00(mil reais)! A mãe disse que não tinha o dinheiro, então "B", disse que poderia ser R$600,00. Então "B", combinou de pegar o dinheiro em um local. A mãe da vítima apareceu com R$100,00(cem reais), "B", Que estava com seu amigo "D", pegou o dinheiro e fugiu.

COMO SERIA A CONDUTA DE CADA AGENTE??? o art.159, §3°, trata de extorsão mediante sequestro seguida de morte, neste caso o agente saiu com a intenção de roubar! Depois de roubar, matou a vítima, e só depois pediu dinheiro a mãe da vítima?!!!

Respostas

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    Thiago Sábado, 24 de agosto de 2002, 9h51min

    A praticou latrocínio em concurso com B
    B praticou latrocínio em concurso com A, além disso, praticou sozinho e em concurso material o crime de extorsão
    D nada praticou

    Na verdade foram dois crimes completamente diferentes e com um nexo causal diferente. o agente B roubou, depois, em outra ação com outro desígnio resolveu praticar outro crime, sozinho desda vez.
    D age sem culpabilidade

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