HOMEM APÓS TOMAR 18 INJEÇÕES LETAIS NÃO MORRE
Leia a notícia abaixo,e comentem o que faria com esse homem. Tentava ,novamente,choque letal? Prisão perpétua? Direito a liberdade,por falha na aplicação da lei,tendo em vista a pena ter sido aplicada,mas,não houve êxito nas injeções? Fuzilamento? Por mais estranho que pareça,daria a liberdade ao indivíduo,pois o mesmo não teve culpa da falha do estado,na aplicação das injeções,o indivíduo teve a pena aplicada,18 vezes,mas,não se obteve a morte,por razões inexplicáveis aos olhos humanos,portanto,aplicando-se o direito, concederia a liberdade a essa pessoa,vale lembrar que o crime foi em 1984,a quase 28 anos atrás,e o mesmo se diz inocente,atrás das grades,todos esses anos,no brasil,já teria cumprido a pena,a muito tempo,foi utilizando como parâmetro as leis brasileiras,que cheguei a essa conclusão,e ainda por ser contra a pena de morte,penso que quem tem esse poder é somente DEUS,sou contra a lei de talião"olho por olho,dente por dente"
segunda-feira, 19 de outubro de 2009 Condenado não morre após 18 injeções letais Um homem condenado à pena de morte nos Estados Unidos resistiu a aplicação de 18 injeções letais. Ele foi condenado por estuprar e assassinar com sete facadas uma adolescente, após um jogo de futebol americano, em 1984. O homem, que se dizia inocente, seria executado no dia 15 de setembro deste ano. Os funcionários da penitenciária fizeram a primeira tentativa de injetar o coquetel da morte mas tiveram dificuldade para encontrar uma veia. Na ocasião, o prisioneiro ainda ajudou oferecendo o outro braço. Porém, depois de 18 tentativas, o governador mandou adiar a execução. Especialistas dizem que o estado foi incompetente na tentativa de executar uma pena de morte. De acordo com a advogada de defesa, a pena de morte deve ser executada de forma rápida e indolor. Neste caso, acabou se transformando em uma sessão de tortura. Por enquanto ninguém sabe o que fazer com o homem que resistiu à pena de morte. Ele pode ter a pena modificada e enfrentar a prisão perpétua ou até mesmo voltar à câmara de execução.