GARANTIA DE CARRO USADO - VENDA PESSOA FISICA
Bom dia atodos, Vendi um veiculo ano 95 e o comprador ficou no dia da compra, à vontade para fazer toda as inspeções visuais, andou com o carro e por fim o adquiriu. Andou mais uns 100 km até sua residencia e no dia seguinte me telefonou que estava ouvindo ruido estranho no motor. Levou a um mecanico de sua confiança que disse que o ruido poderia ter sido por falta de oleo, etc e agora está com problemas. Estou em uma situação que vendi o carro de meu uso diairio, de boa fé, sem ter nenhum problema e agora o comprador está solicitando que eu cubra a manutenção . O que eu faço ?
Ola, bom dia.
Comprei um veiculo Honda Civic 2009/2010 em Janeiro de 2014 de particular, onde eu fui ate residencia do vendedor ver o carro ( ele mora em predio e vi o carro na garagem sem sair com o carro), o mesmo me disse categoricamente que o veiculo era de familia , sendo o unico dono e que tinha feito somente uma reforma no interior da carro nos bancos de couro e nada mais e que o mesmo estava vendendo por que tinha adiquirido outro veiculo por causa de sua namorada e que o carro estava em perfeitas condiçoes de uso sem mais nenhuma observação relativo ao veiculo, o veiculo se encontrava no sub-solo da garagem do predio e aparentemente estava tudo em ordem. Financiei o carro pelo banco Itau em meu nome ( emprestimo de veiculo ) e paguei a vista ( transeferencia bancaria ) e fechamos o documento em cartorio ( exigencia do banco ). Pois bem, no dia seguinte na parte da manha fui ate o veiculo recem adiquirido, olhando-o com uma luminosidade melhor mas favoravel, percebi que o carro tinha sido todo pintado recentemente com varios pontos de massas de polir, tinha batido de traseira onde a mala estava desalinhada, e que o mesmo tinha sofrido uma batida de frente , capo desalinhado, paralama desalinhado, parachoque preso internamente ( escondido ) amarrado com arame, faltando e quebrado alguns acabementos de praticos por baixo do carro , pintura desigual em algumas partes do carro, barulho ( supostamente na caixa de direção ), sistema de ventilação sem funcionamento em algumas etapas de funcionamento, ou seja, comprei um carro de particular onde o mesmo foi batido nao sei de que forma e sua intesidade ( a batida) e que nao expressa nenhuma segurança a partir do momento que tive conhecimento de tais deformidades no veiculo. Liguei para o vendedor e ele me disse que realmente o carro tinha batido de frente e de traseira e que tinha sido pintado, MAS ELE EM MOMENTO ALGUM ME RELATOU ESSES PROBLEMAS, se eu tivesse tido conhecimento com certeza nao investeria R$ 37.000 reais em uma carro com esses riscos, nao colocaria minha vida e da minha familia em risco de vida. Propus ao vendedor desfazer o negocio , mas ele se negou , propus a levar o carro na Honda e verificar a gravidade dos danos e reparar e ele arcar com o concerto , mas o mesmo se negou a qualquer negociação, pois disse o mesmo que o carro nao o pertence mais. TENHO ALGUM DIREITO? QUAIS SAO OS MEUS DIREITOS? , O QUE FAÇO? obrigado e desculpa pelo desabafo.
Bom dia, sou particular e não sou do ramo de carros. Vendi um carro, uma pick up montana 1.8 2004 com 139.000km, um carro em bom estado, antes da venda meu mecânico que é de minha confiança confirmou que o motor apresentava ruídos característicos de um motor usado, porém em bom estado, nada que seria necessário manutenção imediata ou de valor expressivo. O comprador veio do estado do RS, uma cidade que fica a 1000km da onde eu moro. Ele veio com um amigo que me disse ser filho de um dono de mecânica, os dois andaram no carro, sozinhos, para avaliarem o veículo, o veículo apresentou um problema na trava elétrica e eu dei um desconto de R$100. Eles fecharam o negócio, e foram para sua cidade. Isto foi numa quinta feira. Na terça feria o comprador me liga me dizendo que eu vendi um carro estragado para ele, e que o concerto iria ficar em R$5000.00! Eu disse a ele que não vou pagar, pois além de eles terem tido tempo para testar o carro, eles efetuaram uma viagem de 1000km, e só constataram o defeito quando chegaram na cidade dele,o carro chegou rodando, e eu não sei em quais condições de esforço este veículo foi submetido. Caso ele entre com uma ação na justiça, eu terei que arcar com estes custos? é lógico que irei me defender, mais acho muito estranho um motor rodar 1000km, apresentar um ruído e ficar R$5000,00, de concerto. Ele me acusa de ter feito uma "garibada no motor" mais qual garibada aguenta uma viagem de aprox. 10hrs?
Tenho uma duvida. Se eu na hora de buscar o carro levei um mecânico que por não estar em seu ambiente de trabalho não pode verificar mais afundo o veículo e o mesmo deu problema de motor uma semana depois eu processo o mecânico? Outra questão, se o problema é dentro do motor não teria como o mecânico ver, pois só veria abrindo o mesmo, o que é impraticável.
Boa noite Prezados,
Fiz uma grande besteira, sou de Caxias do Sul e fui comprar um carro em Florianópolis( de um particular), Tivemos varias conversas por e-mail e Whats e ele sempre dizendo que o carro estava inteiro e que era da sua esposa, dizendo que estava super inteiro só estava vendendo por que comprou outro. Bem cheguei lá ele estava com um amigo, depois fui entender porque? Olhei o carro, fomos a um mecânico conhecido dele, bem estava em dois porque as porta do motorista não fechava, o motor em baixo mas entre o motor e a proteção está vazando óleo por tudo, mas não aparecia, o ar gela, mas p minha surpresa não esquenta pois ele tirou as mangueiras e não me avisou, problemas no espelho que não funciona. Bom resumindo tudo vai dar de R$ 3.000,00 a R$ 4.000,00. Quando falei para ele, mudou tudo ai disse que já tinha falado com o advogado e que repasse não tem garantia. Agora é repasse antes era super inteiro. Vou entrara na justiça, será que tenho chance?
Na verdade eu diria que a chance de procedência é quase nula, mas como uma ação judicial pode incomodar o seu desafeto, talvez ele resolva fazer algum acordo, pagando alguma coisa.
Mas se o cara é velhaco, macaco velho do ramo, não vai estar nem aí para o processo, e provavelmente nem tem bens no nome para que você possa penhorá-los e obrigá-lo ao pagamento dos reparos.
A regra é muito simples:
Se o vendedor é pessoa física ou empresa cuja atividade é venda e/ou revenda de veículos, então está enquadrada no CDC pois é relação de consumo (vendedor = fornecedor), havendo a garantia legal de 90 dias. Nesse caso os famosos "marretas", apesar de não terem CNPJ, são obrigados a dar garantia de 90 dias contra defeitos que venham a ser apresentados APÓS o fechamento do negócio.
Se for uma transação entre particulares, presume-se a boa-fé e também presume-se que o vendedor é leigo tecnicamente, e não cabe ao vendedor provar que o carro não tem defeito nenhum, fica a cargo do comprador se cercar de todos os cuidados ANTES do fechamento do negócio. Depois de fechado o negócio e entregue o bem, não se pode responsabilizar o vendedor por qualquer defeito que o veículo venha a apresentar no futuro, ainda que dias depois. Essa é a regra do Código Civil. Depois Inês é morta, como diz o dito popular. A única exceção é se houver contrato de compra e venda entre particulares prevendo responsabilização do vendedor por defeitos posteriores ou qualquer outra coisa, no direito privado o vendedor pode abrir mão do seu direito de não ter que arcar com esse ônus.
A questão do vício oculto está associada a má-fé, e não poderia ser de outra maneira, pois se não o vendedor teria que arcar com danos/defeitos sobre um bem que ele não tem mais a posse, não sabe o que foi feito, em que condições o novo dono submeteu o veículo, etc. E o comprador só pode provar a má-fé se provar que o vendedor tinha como saber do defeito, ou provar que o vendedor encobriu o defeito. Mas se o vendedor que é leigo tinha como saber do defeito, então o comprador também teria como saber, por isso essa tese é difícil de sustentar perante o juiz. Outro ponto é que tem que ser provado cabalmente que o defeito existia no momento da venda do veículo, se a causa do defeito for superveniente à venda, e não restou comprovada a má-fé/vício oculto, então não há qualquer chance de responsabilização do vendedor.
Por isso que o comprador tem toda a liberdade de não comprar ou de levar em mecânico de confiança, concessionária, etc, para averiguar qualquer possível problema.
Quanto a um defeito interno ao motor não há que se falar em vício oculto, pois ninguém em sã consciência vai mandar abrir o motor de um carro antes de comprá-lo, isso faz parte do risco do negócio.
Um caso que eu vejo ser mais fácil de demonstrar o vício oculto/má-fé do vendedor é quando o vendedor, para encobrir barulhos estranhos do motor na hora de vender, coloca um óleo mais "grosso" que o normal, daí quando o novo dono faz a troca de óleo todos os barulhos aparecem. Nesse caso é fácil provar, pois é só conseguir um laudo técnico da empresa (de preferência concessionária autorizada da marca do veículo) atestando que o óleo substituído era de viscosidade maior que o especificado para o modelo. Assim é menos difícil de caracterizar a má-fé, e consequentemente o vício oculto, havendo então a prova para responsabilizar o vendedor depois.
Se o comprador não quer correr esse risco e quer garantia de 90 dias, então que compre de uma revenda ou concessionária, justamente por esse motivo que comprar carros nesses lugares sai mais caro, porque se der qualquer problema é a revenda que terá de arcar com os custos de reparo.
Vendi um carro e ele deu problema no primeiro dia,agora o novo dono que devolver o carro.
Eu entreguei o carro funcionando,e ele trouxe um amigo para verificar o carro, viu que estava com vazamento de óleo, ele estourou o radiador e agora quer devolver o carro. Entrou nas pequenas causas, eu tenho que devolver o dinheiro?
Prezados,
Vendi meu carro ano 94/95 há cinco meses atras, durante as negociações o comprador teve total acesso para avaliar o carro inclusive levou o mesmo ao seu mecânico de confiança e este nada constatou, desta forma realizamos a transação. Entretanto o comprador já me procurou duas vezes (durante estes cinco meses) a primeira alegando que o carro estava com problema na embreagem e que eu poderia leva-lo no meu mecânico para resolvermos, aceitei e ficou acordado que dividiríamos as despesas... este mecânico nada constatou e nenhum serviço foi realizado. Pouco tempo depois o comprador me procurou novamente alegando que seria preciso fazer outro serviço (em retífica) onde me comprometi a dividir a despesa e o fiz. Agora há pouco mais de um mês ele voltou a me procurar pois constatou que o carro está queimando óleo, e precisará fazer o motor. Gostaria de saber como proceder, pois como já citei o carro possui 20 anos de uso e ele (o comprador) além de ter andado com o carro antes de comprar ainda o levou para seu mecânico averiguar.
Desde já Obrigada!
Fiz uma compra de um estoque de loja de material para construção nova valor de R$47 mil reais, sendo pago 15 mil em dinheiro e o vencimento restante para 30 dias (32 mil) que estava descrito na nota fiscal emitida em meu CNPJ, e ficou como garantia meu carro um new civic 2007 que a tabela fipe é de R$33.500,00, não consegui vender o carro e entrei em acordo com o vendedor, passei o veiculo no valor de R$30.000,00 (já transferimos) e darei mais 4 x 500,00, um mês depois, ele me mandou um e mail, dizendo que foi vender o veiculo e que o mesmo foi aprovado com observações na vistoria, pois já tinha sido reparado a parte traseira (longarina traseira esquerda, assoalho do step e painel traseiro), dizendo que ia me devolver o veiculo e eu teria que arrumar um jeito de pagar ele. Como devo agir? ele pode protestar meu CNPJ? Preciso pegar o veiculo de volta? Muito Obrigado para quer puder me ajudar.
Senhores,Boa tarde!
Preciso muito da ajuda de vocês!Sou particular ,comprei uma eco de particular com 7.000km 2009 valor na tabela fipe R$33.000,00.Entre consenso meu e do vendedor e o carro maravilhoso paguei R$36.000,00.Passado uma semana o seguro entrou em contato comigo alegando que poderia segurar apenas 80% do valor do bem.Mandei fazer laudo completo e identifiquei que o comprador comprou de um leilão de financeira(recuperado de pessoas que não pagam) não é sinistrado nem remarcado.Porém é um carro desvalorizado pela seguradora e pelo mercado.O vendedor falou para mim que comprou de uma empresa. Agora o que faço?Paguei acima do preço por um carro bom e agora estou com o mico.Ruim de vender e de fazer seguro!