Preciso de ajuda, pois não tenho advogado particular, pois bem no dia da audiência de pensão pedida por mim o pai da minha filha não compareceu e a conciliadora deu 20 por cento de pensão a minha filha, só que ele também entrou com pedido para pagar pensão e regulamentação de visitas, no dia marcado para a audiência dele eu compareci e ele estava lá com sua advogada particular, imediantamente, eu pedi um defensor público antes de sermos chamados e no local disseram que como já havia tido uma audiência provavelmente ao entrar na sala a conciliadora não iria prosseguir com a audiência, assim que entramos todos na sala eu avisei as conciliadoras e elas disseram que iria chamar e qu eu poderia ficar tranquila, só que a advogada dele pediu para a conciliadora se não poderia juntar os dois processos e foi aceito, conclusão todos tinham um grau de amizade entre si e eu sozinha aguardando o defensor que não foi chamado, cometi o erro de ter aceito oinício da audiência, fui humilhada, nada que eu dissesse faria efeito, ele ganhou o diereito de visita de 15 em 15 dias foras os feriados e o final do ano( sei que é direito do pai) mas no caso de uma pessoa com registro de ocorrência por ameça, esbulho e turbação, com processo em seu nome, de caráter duvidoso, em fim, nada adiantou mostrar as provas ele ganhou o direito. Só que no termo que assinei diz o seguinte: " Nos casos em que o genitor ou a genitora decidam viajar nas férias da menor e que estejam sob sua visitação, deverá um comunicar ao outro, com antecedência, a data da viagem, o local para qual o?a genitor(a) irão viajar e telefones de contato;" Pois bem, no início da semana ele avisou que viajaria para São Paulo a trabalho ontem e voltaria no domingo antes das 18:00 que é o horário que ele deve me entregar, só que ele se recusou a me dar, horário do voô, local onde minha filha iria ficar em São Paulo, telefones para contatos e disse que se eu quizesse que ligasse para o celular dele, liguei para a defensoria pedi orientação e eles me disseram para esperar até a quinta feira para a resposta dele, que quando fosse na sexta(ontem) que eu procurasse o responsável pela vara para comunicar o acontecido e como proceder, pois bem foi o que eu fiz logo pela manhã de sexta, chegando na qarta vara uma funcionária levou meu caso a juíza , e a resposta que veio é que ele não tinha obrigação de informar o endereço, telefone para onde levaria a minha filha e que se ele quizesse nem o celular ele era obrigado a ligar, ois bem o que devo fazer, se assinho um termo de justiça, e na prática o que acontece é outra coisa, aonde devo recorrer, pois não faço idéia aonde esteja minha filha, não consigo falar com ela, pois o celular está deligado desde então. Sei que fiu errada em concordar com a audiência sem defensor, mas não irá adiantar agora chorar sobre o leite derramado, mas que justiça é essa que imprime normas, termos, nos faz assinar, mas na prática concorda com o erro?