minha filha tem 3 anos e nunca conviveu com o pai agora ele entrou na justiça..e ganhou o direito de pegá-la no sabado demanha e devolver no domingo a noite...sendo q ela nem conhece ele..não devia ter uma adaptação primeiro?como isso funciona? o juiz nem sequer marcou uma audiencia,,isso é certo?

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    Renato Solteiro Suspenso Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h18min

    crislovato,

    "A minha tem 3 anos e nao larga de mim nem pelo brinquedo mais lindo que oferecer a ela."

    Só crianças criadas como dependentes das mães são assim.

    Em tempo: Sigo defendendo a tese de que todos os humanos deveriam ser impedidos de ter filhos antes de cursarem uma faculdade de pais que tivesse entre outras matérias, acentuação, concordância, verbo, regência e demais regras gramaticais para que estes semi analfabetos não sigam espancando o idioma e ainda queiram ter voz.

    Safados de toda ordem, fugitivos dos bancos escolares e esganadores do cedilha deveriam ser proibidos de procriar.

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    Julianna Caroline Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h24min

    Crislovato

    O conselho tutelar não pode ajudar.
    A decisão é judicial, por tanto, o conselho tutelar não pode fazer absolutamente nada.
    Caso ela queira recorrer, deve ser direto na justiça, mas como todos já dissemos, talvez não valha a pena, pois até ser julgado o recurso dela, a cça estará mais do que adaptada.

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    crislovato Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h28min

    Renato o que esta em discução aqui nao é o meu erro de portugues, e sim vc achar certo um pai levar o filho a força sem ele querer.Por todo o amor que vc tem a seu filho vc faria isso com ele? Se ele nao tivesse conhecido a mãe sem mais nem menos ela aparecesse ,seu filho nao saberia nem quem ela é, vc deixaria que ela levasse ele aos berros???
    Muito facil julgar ..

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    crislovato Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h33min

    DRa Julianna o pai da minha filha tinha o direito de levar ela ,mais ela estava aos berros chamei o conselho tutelar ela nao foi. A pedido do conselho tutelar foi marcado uma audiençia para dois dias apos o ocorrido, para que a juiza reavaliasse o caso, e minha filha foi assistida por psicologos.E a aproximaçao deles foi aos poucos.

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    crislovato Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h36min

    A outra coisa Renato, o amor nao se traduz em vc ter cursado uma faculdade ou não.
    O amor vem do carater do ser humano...
    E pra se ter carater nao é preciso ne ao mesno saber ler e escrever...

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    pensador Quinta, 18 de outubro de 2012, 17h45min

    Nobre crislovato,

    Seguramente que desconhecer o vernáculo não é óbice para os sentimentos. Porém, nada mais justo que na ausência do conhecimento do termo a ser utilizado, buscar socorro nos dicionários.

    Falta amor. Amor pela língua pátria.

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    Insula Ylhensi Suspenso Sexta, 19 de outubro de 2012, 1h17min

    Cris, se a criança aos 3 anos sabe o que quer, ela já pode casar, não é? Se ela ver uma garrafa de cachaça e quiser entornar, ela tmb pode, né?

    Vc não consegue admitir, mas é tão cheia de falta de amor que usa um ser indefeso para tentar suprir seu vazio, e isso cultiva nessa criatura indefesa uma dependência doentia de vc.

    Qualquer psiquiatra recomendaria a perda da guarda por bem da manutenção da sanidade dessa criança.

    Se vc não quer que isso aconteça, procure ajudar a essa criança a aceitar ir com o pai nos dias de visita. Faça que isso seja uma coisa alegre para ela.

    Contudo, se esse homem ainda é um estranho para ela, entre na justiça e peça avaliação pscio-social e solicite visitas assitidas pelos próximos 4 ou 6 meses, e partir de então, sim, as visitas entre pai e filho apenas.

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    MSF F Sexta, 19 de outubro de 2012, 8h43min

    "tivemos um breve relacionamento e ele não assumiu minha filha me deixando grávida , me casei com outro homem o qual assumiu minha filha como dele...fui morar com ele em outra cidade.."

    Causa de todo o problema ela queria que ele tivesse casado com ela, não queria que ele assumisse a filha somente, queria que ele assumisse ela tbm, acredito que ele tenha registrado a criança quando nasceu, pois se o mesmo conseguiu direitos na justiça com certeza o nome dele deve constar como pai na certidão de nascimento, e se ele registrou a filha, assumiu ela sim.
    O problema, foi que vc com dor de cotovelo por ele não ter ficado com vc, arrumou outro, catou a SUA FILHA, e vazou no mundo pra longe do pai, agora me responde vc, como esse pai poderia conviver com a filha???????
    Claro e óbvio que agora que vc está novamente na mesma cidade que ele, ele queira se aproximar da filha, tanto que foi lutar por isso na justiça, que com certeza vc não permitia.
    E mais, vc faz a cabeça da sua filha sim, pra ela aprontar o maior berreiro quando ele chega pra busca-lá...mãe magoada adora fazer isso pra atingir o pai, pra eles ficarem se sentindo a pior pessoa do mundo, elas pulam de alegria por dentro, quando veem a filha chorando por odiar o pai.
    Aposto que se vc sentar com sua filha, e explicar a ela tudo o que aconteceu, se disser a ela que ela pode ter dois papais, que esse que tava distante tbm ama muito ela, e quer o bem dela, que se ela for passear com ele, vai ver que ele é legal, vão brincar juntos, tenho certeza absoluta, que se vc mudar o discurso pra sua filha, as coisas mudam.
    Minha enteada com 2 anos e meio, quando veio morar conosco, rejeitou a mãe, tinha medo da mãe, toda vez que a mãe ia buscar ela nos finais de semana, ela chorava e esperneava com medo de ir com a mãe e não voltar mais, e a mãe tinha direitos em conviver com a filha, apesar de tudo, ela tem direitos. No começo nós não sabiamos como agir diante daquela situação, mais como era direito da mãe, e direito dela, começamos a conversar com a neném, que a mãe ia brincar com ela, que ela ia pro sitio, ia ver passarinho, boi, e ela foi aceitando, agora se fosse ao contrário, se eu falasse, não quer ir então não vá, ela estaria aos berros até hj.

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    Julianna Caroline Sexta, 19 de outubro de 2012, 11h40min

    Cris

    Sua filha sofre de dependência pela alienação que vc comete.
    Ela é grudada em vc não por que quer, mas porque vc a manipulou pra isso.
    Tbm acho que a sua saúde mental é comprometida e que perderia a guarda da sua filha se fosse avaliada por um psiquiatra, num processo de reversão.
    Abre o olho.
    Vc diz que o amor é isso e aquilo.
    Só que suas atitudes só demonstram quanto ÓDIO vc nutre pelo pai da sua filha.
    KD o amor que vc tanto fala?
    Abraço**

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    tatienne 2 Sexta, 19 de outubro de 2012, 20h40min

    so acho q um pai q busca na justiça o direito d conviver cm seu filho nao pod sr tao ruim assim!

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    Fran sanliberato Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h37min

    E se o pai tiver abusado do próprio filho? Como já está provado e comprovado? Aí pode ter a mudança de cidade para o bem da criança?

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    FJ-Brasil (Morreu)-Fim do Mundo Suspenso Sábado, 20 de outubro de 2012, 10h41min

    Se o pai abusou do filho, e esta provado e comprovado judicialmente, provavelmente o juiz entendeu que ele não é pai, e assim perdeu o poder familiar, com a perda do poder familiar, ele não tem mais nenhum vinculo com a criança, ou seja, cessam os direitos e deveres.

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    Fran sanliberato Sábado, 20 de outubro de 2012, 13h53min

    Obrigado fj-brasil, pois estou sendo assistida por uma instituição que disse que devo ir embora com minha mãe para o PR, e não devo ter medo de perder a guarda da criança para ele, pois com um histórico de drogas, alcoól, violencia e agora abuso sexual dificilme4nte perderia a guarda da criança para ele, pois agora que está são, está dizendo que não foi ele que inventei tudo isso.

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    Gerson Santos

    Gerson Santos Sábado, 13 de agosto de 2016, 20h24min

    O Senhor Renato solteiro está muito enganado! Quer generalizar?! Não é porque seus filhos vao com qualquer um que dão uma bala, que todas as criancas são iguais. Meu filho não fica com ninguém e nem vai com ninguém a não se com os pais e avós. nem na casa do meu irmão ele fica! Cada criança tem seu jeito, sua personalidade. Acho sim que tem que ter uma adaptação primeiro, e não forçar uma criança a fazer o que não quer. Até colégio tem perigo de adaptação.

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