O Deputado pede a extinção do Exame de Ordem, resta saber se ele esta realmente ouvindo o povo para fazer a Lei... O Brasil é um pais que tem o carnaval por tradição, e a bem da verdade o que o povo quer é que a inteligencia seja posta a prova, e este risco, e este debate tange diretamente a toda a sociedade não somente a entidade de classe. Vidas inteiras são modificadas por profissionais ineptos e o prejuizo a Justiça é evidente no Brasil. Não vejo nenhum obice por dispositivo Constituional de permissão ao exercicio de trabalho não so pelo Bacharel mas por qualquer do povo que seja por seu proprio merito aprovado no Exame de Ordem, isto porque o trabalho pela Justiça engrandece a nação e fortalce o auxilio mutuo a um bem comum e a fiscalização reciproca. Os debates estão no forum do site Governamental: http://edemocracia.camara.gov.br/web/ampliacao-do-judiciario/forum

Respostas

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    Pedro I. Sexta, 17 de maio de 2013, 21h44min

    Extinguir o exame da OAB é liberar de vez o ingresso de advogados inéptos.
    Talvez fosse melhor discutir como o exame é feito, mas excluí-lo será um retrocesso...

    E pensar que nos EUA, quem reprova X vezes o exame do BAR (equivalente à OAB), não pode se tornar advogado...
    Já aqui, isso seria inconstitucional.

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    Cassio Montenegro Sexta, 17 de maio de 2013, 21h52min

    No caso Pedro I, no que concerne a valorização da prova, não tenho duvida que aquela realizada sob a adesão do certame prevalece, e esta evidencia é vista e comprovada pela qualidade das petições, trabalhos e trato da advocacia a todos que foram aprovados e, o que é uma verdade que a capacidade intelectiva sobre assuntos juridicos é proporcional ao score do exame de ordem, ou seja, quem não passa na OAB não tem capacidade para ser aprovado em certame algum...

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    Vanderlei Sasso Sexta, 17 de maio de 2013, 23h08min

    Comentário apagado pelo usuário

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    Cassio Montenegro Sábado, 18 de maio de 2013, 9h55min

    É porque a realização do Exame de Ordem, especialmente na 2a fase é exigido o conhecimento de modelos e a adequação ao problema proposto no caso em que o candidato devera peticionar em proprio punho e argumentação.
    No inicio da advocacia os advogados que atuavam sem vinculos com os Tribunais eram nomeados por D João, como não haviam faculdades quem concedia a titulação era o imperador. Tambem haviam os Procuradores de Nossos Feiros, advogados publicos e promotores tambem nomeados, de qualquer forma todos eram defensores do Imperador...
    Veja minha tese no site do Legislativo: http://edemocracia.camara.gov.br/web/ampliacao-do-judiciario/forum/-/message_boards/message/1553522

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sábado, 18 de maio de 2013, 10h35min

    "ou seja, quem não passa na OAB não tem capacidade para ser aprovado em certame algum..."

    Eu até desconfio que muitos que passam o exame de ordem não tem capacidade plena de advogar devido a perguntas colocados por advogados neste forum.

    A verdade é que, em relação aos exames de ordem em outros países, o EOAB é uma piada. Na 1a fase, se lembrar 20% do que aprendeu, pode passar chutando o resto se pelo menos sabe identificar as duas respostas absurdamente errado. A segunda fase é ume peca geralmente com tese bastante simples e 4 (QUATRO) perguntas, sem que o examinando precisa preocupar-se em arguir doutrina e/ou jurisprudencia.

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    Cassio Montenegro Sábado, 18 de maio de 2013, 11h57min

    É formula minima, e menos de 15% dos bachareis são aprovados, o que não tira a função das Faculdades de preparar pessoas para o trabalho da Justiça, o problema parece estar na vontade e aptidão propria: Eles não são aprovados porque não querem...
    Não sei se é possivel ser aprovado desta forma... Se tiver certeza de 20 % da materia a pessoa acertara 16 questões restando outras 64 questoes que chutando qualquer uma esta pessoa acertara por calculo de problalidade 1/4 ou seja outras 16, com 32 pontos foi bombada.

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    charlie brown... Sábado, 18 de maio de 2013, 12h20min

    OIA aki doto eu presizo muntu passa no ezame da orde pois mim já istudo dimais na farcudade mim ta muntu preparado eu vai defende os pobres qui precisa de nóis ate em crimi de omissidio e estrupo.

    o izami é muntu dificiu e eu tava no butecu bebendo pinga inves di ta la na crasse ou intao eu tava enrolando um baseado ta ligado....

    Vai estudar em vez de ficar chorando que não passou.

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    Sven 181752/RJ Suspenso Sábado, 18 de maio de 2013, 13h04min

    "Se tiver certeza de 20 % da materia a pessoa acertara 16 questões restando outras 64 questoes que chutando qualquer uma esta pessoa acertara por calculo de problalidade 1/4 ou seja outras 16, com 32 pontos foi bombada."

    Voce esqueça que todas as questões tem sempre duas respostas que são absurdos jurídicos, que o examinando que sabe 20% do que aprendeu deve conseguir reconhecer. Assim, a probabilidade de acerto é de 50% e não 25%. Assim é possível. matematicamente acertar 48.

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    Cassio Montenegro Sábado, 18 de maio de 2013, 13h53min

    Isto indica que 90 % dos candidatos não reconhecem os absurdos e tampouco tem a certeza dos acertos, esta é uma razão clara e evidente da situação da Justiça no Brasil, vinda de um tempo aonde sequer existia exame de ordem. Se for assim merecem bomba mesmo ademais estes profissionais ineptos deveriam passar pela recilcagem.

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    Ducilene nunes Terça, 21 de maio de 2013, 23h07min

    Acredito que sem o exame de ordem não há como indentificar aqueles alunos que se enganaram os cinco anos daqueles que se dedicaram aos estudos,isto e verídico,e é colocar o povo a sociedade em perigo...

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    99% Ateu. Quarta, 22 de maio de 2013, 13h29min

    Compreendo que o exame precisa ser modificado, porque a prova é muito fácil.

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