EMPRESTEI UM CORDAO DE 150 REAIS PRA UMA AMIGA, E AGORA ELA DIZ QUE NAO SABE ONDE ESTA,
EMPRESTEI UM CORDAO DA MARCA ROMANEL NO VALOR DE 150 REAIS EM MÉDIA, E PASSARAM SE 4 MESES , E ELA VEM SEMPRE ME ENRROLANDO DIZENDO QUE NAO SABE ONDE ESTA, E EU GOSTARIA QUE ME AJUDASSEM EU UERIA SABER O QUE EU POSSO FAZER , SE POSSO ABRIR UM B.O CONTRA ELA, OU ENTAO EM PEQUENAS CAUSAS , POIS NAO QUERO SAIR NO PREJUIZO, O QUE EU TINHA EM MENTE ERA DE PEGAR ALGO DELA TAMBEM, SENDO QUE ISSO É ROUBO, POIS SERIA CONTRA A VONTADE DELA, E EU NAO JÁ EMPRESTEI, E POR ELA NAO ME ENTREGAR SERIA FURTO, POR ELA MANTER GUARDADO ALGO QUE NAO É DELA ? ME AJUDEM POR FAVOR !
Thais, olha só é delicado demais a relação entre as amizades por causa de valores. Não é justo, claro ela se apropriar de algo que não é dela, mas aqui vai minha opinião sem o direito legal. Às vezes é bom se fazer de demente, e fingir que esqueceu o preju. Espera uma oportunidade, já que tem intimidades com ela, e se apropria por empréstimo de algo que é dela também, e aí quando ela vier te cobrar, faz o mesmo que ela. Assim, você evita um processo na justiça e B.O. em delegacia. É por estas situações, que a justiça está abarrotada de processos. Tem causas que podemos resolver sem precisar ir à justiça. Mas não estou querendo que passe por cima do seu direito. Eu faria isto, agora se não tiver jeito mesmo, então querida, você tem que ser clara com ela, fala diretamente na cara, ou você me devolve, ou me paga, ou vou reclamar em juízo, e pronto. O que não é legal, é vc entrar na justiça, antes mesmo de dar um ultimato pra ela. Só vai adiar o tempo pra resolver as coisas. Podendo ser mais direta agora, entendeu? Eu já tive problemas pessoais assim, um deles tive que ir pra justiça, pois não podia entrar na casa da pessoa e tomar meu objeto, e outra a amizade tinha acabado. Outra situação, vendia natura, na época, e a pessoa não me pagou uma dívida grande. Equivalente a aproximadamente 700 reais só de produtos natura. Me fiz de besta, deixei passar o tempo, e como dor de barriga não dá uma vez só, esperei a oportunidade. E apareceu. Ela veio me oferecer lingeries pra vender, não dava o montante que ela me devia, mas chegava a 60%, então, eu vendi, doei, fiz o que quis com as peças. E esperei ela me cobrar, quando ela veio, disse, amiga, abate no que vc ficou me devendo. E ainda deve a diferença. Pronto, negócio resolvido. Espero que as experiências sirvam pra te ajudar,ok?
...Não é justo, claro ela se apropriar de algo que não é dela...
É, na verdade, crime de apropriação indébita.
... e se apropria por empréstimo de algo que é dela também...
Comete o mesmo crime.
...É por estas situações, que a justiça está abarrotada de processo...
Direito não se abre mão, se exige.
... pois não podia entrar na casa da pessoa e tomar meu objeto...
Entrar à força na casa de outros e tomar seu objeto é "fazer justiça com as próprias mãos" e representa Crime de Exercício Arbitrário das Próprias Razões.
Wanderley dei minha opinião, cada um decide o melhor caminho. Lógico que não deve-se abrir mão de direitos, mas aí tem uma amizade que ainda está sendo mantida. Cabe a pessoa decidir se prefere acabar a amizade pelos 150 reais, e coisas que podem ser resolvidas amigavelmente, pois ela não se apropriou tomando um objeto, ela emprestou.Então,mesmo a amiga enrolando a mesma, por que colocar na justiça antes de se ter uma conversa direta e honesta? Claro, que cada caso é um caso, não dei idéia pra ninguém infringir a lei nem muito menos abrir mão do seu direito. Mas realmente a justiça está abarrotada de processos por causas que podem ser resolvidas de uma forma que não precise demorar tanto, e por tanta burocracia. Seja mais direto colega, ao invés de criticar falas dos outros. Entendi que vc indicaria aí o processo jurídico correto? na pequenas causas, não é? Então, só era dizer sua opinião e pronto. Coisa curta e direta como fez a colega Sula e o Alessandro.
olha, não quero julgar ninguém. Em relação ao termo amizade, utilizei porque acredito que ninguém emprestaria nada pra um inimigo. Se emprestou, deve ter sido pra alguém que considerou amigo. Mas aí, se a outra parte considera ou não, ninguém sabe. Também não quero me antecipar a interpretações, mas este é o testemunho dela, que emprestou,ok? no caso da justiça, tudo bem, pode até ser o caminho, mas já pensaram na possibilidade da outra parte negar? Por que eu emprestaria um objeto meu, sem ter intimidade com a pessoa? Pelo texto que ela descreveu, não passou segurança que quer acabar a "amizade", "MANTER GUARDADO ALGO QUE NAO É DELA", como ela sabe que está guardado. Dá a entender que tem ainda algum vínculo, pode hoje não ser o de antes quando emprestou. Mas se ela cogita a possibilidade de " PEGAR ALGO DELA TAMBEM", poderia ser interpretado como a confirmação que realmente ela ainda continua tendo acesso à residência da outra. Já pararam pra pensar, que possa existir um motivo para a outra "estar enrolando"? Será que isto não foi um acordo, uma troca, uma doação arrependida? Pelo que vejo, estamos debatendo uma situação, e quem postou não se manifestou mais. Gosto de seguir:"quem não sabe brigar pelos seus direitos, não é digno de tê-los", mas acho que deve-se usar o bom senso antes de se levar uma briga pra justiça por causa de um valor "tão pequeno", que se levará em torno de mais 1 ano para se ter uma audiência de conciliação e julgamento, pelos processos que estão aí por causas deste tipo. Wanderley obrigada pelo esclarecimento. Eu não tenho mania de perseguição, mas é que às vezes encontramos tantos rechaços aqui no fórum, q já ficamos armados. Mas está certo: sua crítica foi construtiva, quanto ao meu posicionamento. Mas é que tem situações que vejo que justiça não é o melhor caminho por algumas experiências que já tive. Pode até ser considerado que a pessoa não seja amiga, por fazer isto. Até concordo, limitada a algumas situações. Cada caso deve ser analisado por quem está passando. Só dei um conselho, pq ninguém é perfeito. E eu já passei igual situação, mas acabei recebendo meu rommanel de volta, acabando a amizade, lógico. Mas não foi necessário ir à justiça pra isto. Há desencontros, e algumas vezes implicância, mas uma conversa franca(o que parece que a Thais não teve com a outra) e direta, poderia evitar o desgaste de um processo, mesmo sendo em pequenas causas. Mas lógico, se ela preferir a situação, está toda acobertada pela lei. Hoje, eu com a experiência que tenho, não me desgasto com "amizades", "coleguismos" por causa de objetos materiais que eu mesma coloquei nas mãos do outro. Tem um ditado que minha avó costumava dizer:"quem empresta, nem pra si presta".
ah, querida, então, vá à justiça e pronto. Amizade acabou, então faça ela pagar outro, nem q seja parcelado. Se emprestou, ela tem q ter responsabilidade. Mas o negócio não é tão rápido, entendeu. A não ser q na primeira audiência ela já concorde em acordo. Diante desta resposta dela, eu iria à justiça sim. Mas siga seu coração. Tem coisas q a gente deve deixar pra lá, mas tem outras que só pelo desaforo, a gente vai em frente, até pra mostrar pra pessoa q ela não pode continuar fazendo o que quer com objetos dos outros. Mas isto agora serve de lição para vc, não empresta mais nada a ninguém. Faz um termo, ou protocolo da próxima vez. Eu amo meu livros, e já emprestei uns 3 livros q não foram devolvidos por pessoas diferentes. Agora, não empresto mais, ou dou d presente ou indico para a pessoa comprar, e ponto final.