Sou da marinha do Brasil, trabalho em um navio onde o encarregado de maquinas, capitão de corveta, vive me esculachando, a ultima vez foi sexta feira, tive que assinar 5 partes pq: Fui dispensado 7 dias, exemplo, do dia 1 ao dia 7, quando eu tinha que renovar a dispensa o comandante queria que eu fosse no navio primeiro pra depois ir ao hospital, isso nas cinco vezes que eu renovei a dispensa. No final de te todas as dispensas (33 dias) me apresentei a bordo e no mesmo dia me mantiveram e cárcere privado, pois percebi no detalhe de servico que eu nao estava de serviço. Ainda vou ser julgado pelo comandante do navio, estou com medo, aguardo ajuda, 2127516092 ou 2197013652.

Respostas

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    A

    Adv Antonio Gomes Quarta, 24 de julho de 2013, 0h46min

    Isso é rotina e inerente a todo militar, portanto, responder todos os questionamentos com honra e dignidade. A vida militar não é regra, a regra é vida civil, sendo assim, lhe cabe a escolha.

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    C

    CB-MC Luciano Segunda, 29 de julho de 2013, 14h39min

    vivi algo parecido. lembre se que nos assediados, temos que ter a consciência da honestidade e clareza desse tipo de coação onde são ações ofensivas infundadas ao bem querer do assediador. pois bem se tem a verdade procure um psicologo no paisano e procure apoio de colegas a bordo que tenha presenciado algo vexaminoso.

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    C

    CB-MC Luciano Segunda, 29 de julho de 2013, 14h46min

    no meu caso durante quase 10 anos somente um oficial baixou meu conceito para 3, fez por onde me reprovar no meu estagio de aplicação de cabo, me puni o tirando a minha estrela de bom comportamento, parece um caça as estrelas dos praças, onde só eles(oficiais)podem ter na briosa. ficou minando minha mente com ofensivas terroristas de que eu ia pagar todos os centavos que a marinha tinha gasto comigo.

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    C

    CB-MC Luciano Segunda, 29 de julho de 2013, 14h51min

    ate eu não suporta e pedi baixa, lembro hoje como ele saboreio aquele momento vindo até a coberta de cabos e marinheiros coisa pouco com om para quele oficial dizer que sentia muito o meu pedido de baixa.

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    C

    CB-MC Luciano Segunda, 29 de julho de 2013, 14h53min

    confirma as iniciais do nome de guerra. Cap. Corveta L.A.

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    Igor Almeida

    Igor Almeida 187843/RJ Segunda, 29 de julho de 2013, 16h09min

    Jonathan, defenda-se na audiência com o Comandante do navio. Se preferir, prepare uma breve defesa escrita e exija que conste da ata de julgamento a sua defesa. Caso isto lhe seja negado, peça para que a negativa seja colocada em ata. De qualquer maneira, a audiência deverá ser realizada na presença de duas testemunhas. Caso não haja testemunhas, mais uma vez peça para que conste em ata e, não sendo atendido, atenda e cumpra as determinações e eventuais punições com calma e honradez. Após, procure um advogado e, ao mesmo tempo, dê uma olhada na DGPM-315 (Normas sobre Justiça e Disciplina na MB), pois a revisão do julgamento poderá ocorrer até 120 dias após a data da sua imposição.

    O mais importante é que você compreenda a sua vulnerabilidade na situação. Dessa forma, evite se insurgir e acabar agravando sua situação. Todo cuidado é pouco, então mantenha-se na linha. Isso para que, depois, você busque seus direitos com propriedade.

    Conte-nos sobre as novidades.

    Boa sorte.

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    O

    OTREBOR Segunda, 29 de julho de 2013, 16h56min

    Caro companheiro,não importa o trabalho que fazemos,só merecemos respeito a dignidade humana; já que somos trabalhadores e o trabalho dignifica o HOMEM,
    Seu superior deve ter alguns problemas profissionais ou particulares ,os quais não sabe lidar,portanto vive humilhando seus subordinados,para curar o stress.
    O militarismo é ser obediente as Leis e Regulamentos,não capacho de superiores,pois somos humanos e iguais, o que difere é hierarquia.
    Quanto as dispensas medicas é direito,caso esteja doente,pois primeiro a saúde,depois o trabalho,Já que a dispensa foi dada por um profissional medico,sendo da área militar ou não. Não cabendo seu comando te indagar,e sim ao núcleo de assistência a saúde que tem atendem.

    Caso ele te comunicou (parte),peça que houve testemunhas do fato,não vale simplesmente a palavra dele,a Constituição e os Código Penal,Código Penal Militar,Código de Processo Penal Militar e Regulamentos ou Códigos Militares,são para consulta as suas defesas;caso contrario procure um Advogado que tenha conhecimento da área militar para ajudar a exercer seus direitos.
    O que fazer!
    Busque seus direitos,faça queixa,contar ele,mas com provas. Testemunhais e materiais;grave as conversas,procure seus colegas que tenham testemunhado e pegue declaração deles por escrito e assinado de todo acontecimento.
    Em primeiro lugar,ser militar é ser digno,honesto,ético,mas nunca se abaixe para seu superior,estamos em uma Pais (quase) Democrático,assim como nós eles também devem respeitar as Leis. Caso contrario, estude e prove para si mesmo sua capacidade de intelectual,mas com a simplicidade de amar o próximo e saber administrar as adversidades.
    Em segundo lugar procure outra área de seu interesse e dê baixa da marinha,talvez sua felicidade seria alcançada.
    Companheiro estou tentando te ajudar ,porque sei que somos humilhados na área militar,pois sou policial militar ha 22 anos,então lute,mas sempre com dignidade.
    Que o Senhor te abençoe e te ilumine.

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