URGENTE: FUI REPROVADA INJUSTAMENTE - COMO RECORRER A JUSTIÇA??
Prezados Amigos, Este último semestre fui injustamente reprovada numa disciplina, por um professora que ao corrigir minha prova, abusivamente riscou minhas respostas que passavam de 3 linhas escritas! Dessa forma, as fundamentações foram riscadas. Pedi reexame da prova e ela manteve a nota. Agora, na faculdade não tenho mais a quem recorrer, como faço para entrar na justiça; que tipo de ação devo entrar?? Isabel
A faculdade tem plena autonomia administrativa para dedidir pela aprovação ou não do aluno. A insatisfação com a nota dada pelo professor e com a reprovação é normal, e não justifica o manejo de ação judicial alguma. O Judiciário não é órgão de consulta, para dizer ao professor e ao aluno se a pergunta de uma prova foi ou não respondida de forma correta.
Olá Isabel. Primeiramente, gostaria de lhe parabenizar pela sua coragem em lutar pelo seu direito, haja vista, já haver passado por constrangimentos junto a escola em que estudei no segundo grau, e nunca haver desistido dos meus sonhos. Assim, fiz uma pesquisa e posso lhe dizer o seguinte: entre o quanto antes com uma Ação Cautelar inominada, para garantir o seu direito de continuar normalmente no curso, no semestre seguinte ao que você foi reprovada e principalmente para garantir que sua prova não suma. Faça isso, pois mesmo que haja um processo administrativo, a Constituição lhe dá esse direito (art. 5º inciso XXXV CF). Com relação aos "cortes" na sua prova, que foram feitos pela professora, isso foi comunicado antes da prova de forma oral ou escrita? Outra coisa, você chegou a fazer o exame final? Do mais, creio que você precisará de um advogado (ao vivo ae a cores) para entrar com a ação já comentada, pois somente assim, você conseguirá ver prevalecer o seu direito. Espero ter ajudado.
Já fui alvo rancoroso de um famigerado professor da disciplina Penal, na faculdade. Inconformado com a forma de correção e com a nota recebida, pedi revisão. Mantida a nota, pedi nova revisão, que me foi negada. Diante desta negativa, propus uma Ação Cautela Inominada e sabe qual foi a solução? A minha prova foi bater no MEC. E sabe qual foi a minha nota? 9,2 (nove virgula dois), quer mais. Se você tem certeza que foi bem na aprova, vá a luta. boa sorte
Bem, se o que Vossa Senhoria queria era uma resposta favorável ao seu intento, então creio que não veio ao melhor lugar. Este é um espaço de debates, o que pressupõe a possibilidade de existência de posições convergentes ou divergentes em relação a um mesmo assunto. Pelo que pude perceber, existem outros colegas que têm louváveis posições contrárias à minha, e nem por isso fico descontente com isso. Pelo contrário, engrandeço meu conhecimento ao ouvir posições contrárias à que defendo, ainda que não mude o meu entendimento em razão disso. Interessante notar que um dos colegas que respondeu ao seu questionamento sugeriu a existência de mudança da nota apenas em sede administrativa, ou seja, por iniciativa do MEC. Para ser mais claro, anoto que não descartei a possibilidade do ajuizamento de ação no seu caso. POrém, essa ação somente pode ter contúdo restrito à existência de ilegalidade ou abuso de poder. E não para que a nota seja revista pelo Judiciário. A correção de uma prova pelo professor, em razão de sua autonomia, tem natureza discricionária e que, por isso, não pode ser revista pelo Poder Judiciária quanto ao seu mérito. De fato, qualquer estudante de direito sabe que ao Judiciário não é permitido rever decisões discricionárias. Seria, aliás, curioso ajuizar uma ação para obrigar o juiz a corrigir a prova questionada. Imagine se fosse de física. Como o juiz procederia? Iria nomear um perito em física para examinar a prova? Realmente, a situação soa absurda. De outro lado, seria possível, em tese, questionar a legitimidade do ato. Assim, caso ficasse provado que o professor quis prejudicar o aluno, por razões de desentendimentos pessoais, ou não tivesse legalmente designado como professor da instituição; ou caso não estivesse licenciado para ministrar a disciplina; etc. Em tal caso, seria possível cogitar da anulação da prova para que outra fosse formulada pela Faculdade ou pelo próprio professor, dependendo do caso. Mas tudo isso depende de prova, naturalmente. E bastante robusta, sendo impossível presumir a má-fé do professor. Não posso deixar de anotar, ainda, que pelo que foi exposto em seu questionamento, tentou-se a revisão da nota em sede administrativa. E, geralmente, isso é feito por outros professores em conjunto. Assim, a tese da "perseguição pessoal" do professor não teria o menor êxito, a não ser que todos os professsores que realizaram o julgamento da revisão tivessem alguma coisa pessoal contra Vossa Senhoria.
Bom dia Senhores... Venho por meio deste comunicar a minha insatisfação da faculdade onde curso adm. de empresas, pois bem, cada semestre temos cadeira EAD e nesse ultimo semestre 2015.2 é para me formar este ano, aconteceu o seguinte: fiz a prova presencial da materia EAD e fui reprovada por nota, porém nós alunos nao temos o direito se quer de receber as provas que foram feitas para comparar as notas e as respostas, entao me informaram na secretaria que só vou refazer a prova no caso pagar essa cadeira em agosto do ano que vem (2016) não acho justo, isso poderia ser resolvido pelo menos no primeiro semestre do ano q vem ja que estamos no ultimo periodo e outra tbm acho que temos o direito de receber nossas provas fisicas que foram feitas no dia da presencia... o que devo fazer para resolver esta situação? agradeço desde ja...
minha professora do Ifam , por já estar na menopausa, não consegue se aguentar com suas anciedades e ta reprovando muitos alunos injustamente com suas aulas de reposição famigerada e sem necessidade, então o seu caso não é o único em que tem muitos professores imbecis que de alguma forma estão em desgraça no final de carreira e descontam suas derrotas em alunos que desejam uma vida melhor mas para isso sempre tem um professor desgraçado do inferno para atrapalhar a vida do estudante. Então faça como eu faça como muitos em não ficar acomodada em questões como essas.
"professores imbecis", "menopausa", "a professora e ruim pra danar,nao da chance"... me desculpem, mas concordo plenamente com o Jurandir.. eu digo sempre para os meus estagiários que o sucesso numa carreira não cai de presente no colo de ninguém, depende de muito estudo, compreensão do que está sendo feito e proposto e trabalho. Fico impressionado, ao corrigir provas, com os alunos que não conseguem ler ou compreender módicos 3 textos de 30 páginas cada um que se baseou uma prova. Foram só 3 textos e sequer metade de uma turma conseguiu aprovação.. só digo uma coisa, ainda bem que a prova da OAB está ai para selecionar os profissionais capazes de exercer a profissão da advocacia.