Respostas

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    MAuricio Leal Dias Domingo, 13 de junho de 1999, 23h55min

    Prezado Ricardo,

    Sua indagacao e muito ampla, mas gostaria de remete-lo
    a um artigo de nossa lavra, publicado aqui naa JUS, intitulado: "o neoliberaalismo é intervencionista"
    onde analiso a CF/88 sob a otica desses dois modelos de estado.

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    Rodrigo Pançardes Quarta, 05 de janeiro de 2000, 1h15min

    Caro Ricardo,

    No meu ponto de vista, temos no Brasil uma "Federação mau planejada", isso pq vemos um grande território, com diferenças culturais marcantes e grandes diferenças econômicas. Entretanto, os Estados que compoem nossa Federação não tem autonomia para resolver seus problemas, devem rios de dinheiro para o Governo Federal e pra piorar, os grandes investimentos ficam concentrados apenas numa região do país , aumentando ainda mais as diferenças existentes. É presciso uma reforma do Estado. Concordo plenamente com nosso vice - Presidente quando ele fala desse assunto. Pelo menos alguém la de cima tá atento aos problemas causados pelo Neoliberalismo !

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    Marcos Eduardo De Santis Sábado, 26 de fevereiro de 2000, 12h14min

    Após 1988 , o Estado caracteriza-se por uma grande uniformidade política , entretanto , uma grande partilha de poder que divide os blocos , não por área de interese , mas em clãs.
    no setor econômico o Estado se torna moderado, onde a principal atividade é a abertura econômica , por hora demasiada , quando desvaloriza-se o nacional perante o estrangeiro.

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    Luís Guilherme Terça, 29 de fevereiro de 2000, 17h17min

    Sem dúvida o principal avanço da CF-88 é político. O Estado passou a valorizar os princípios humanísticos de liberdade tão caros às civilizações. Dentro desta perspectiva, a questão econômica fica no plano da ordem do dia e é motivo para reformas constitucionais. O choque do Estado político com o Estado econômico, protagonizado pelas questôes trabalhistas, por exemplo, conduz o país a uma nova caracterização, que comumente já é denominada de neo-liberalismo, especialmente pelos mais pessimistas.
    No processo de globalização, os Estado nacionais mais organizados e poderosos como os EUA, a França etc, levam grande vantagem diante de Estados nacionais politicamente mal organizados. Desse modo, a caracterização neo-liberal proposta pela ordem mundial vigente pode interessar aos países mais ricos, mas não atende às necessidades dos países mais pobres, que precisam antes de mais nada organizar e fortalecer seu Estados Nacionais, antes de partir para uma aventura internacional continuísta, do ponto de vista do imperialismo do século XX.
    Apesar de deficiente e conservadora no plano econômico, a CF-88 constitui instrumento suficiente para conduzir o país a um futuro digno, pois não adianta alterar uma carta de propósitos sem alterar a cultura nacional, mesmo porque a ordem econômica é coisa que se muda conforme as marés, para o bem ou para o mal. Ao defendermos a ordem constitucional vigente, o que se queremos manter é o principío de respeito constitucional por exelência, o jogo limpo, o pacto indelével em relação as regras sociais que nos farão progredir como sociedeade humana.

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