Observamos muitas discussões sobre a existencia de um estado de bem-estar social. um Estado pai que deve prover educação, saude e os demais termos comuns que ouvimos da responsabilidade do Estado.

contudo, o que observamos, é que o Estao braisleiro se comporta pouco diferente do Estado Liberal, individualista e de pouca interferencia na vida privada. o EStado democrático brasileiro so existe na Cosntuição Federal de 1988. Portanto será que temos a obrigação de repseitar um Estado que noa nos respeita? Será que temos o dever de obedecer as leis brasileiras, ou as decisões judiciais ou as ordens dos guardas de transito?

shirley silveira andrade

Respostas

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    FILIPI CADIDO AGUDO Segunda, 23 de abril de 2001, 20h01min

    MINHA CARA,ANTES DE ANALIZARMOS E JULGARMOS A ENTÃO MENCIONADA DESOBEDIENCIA DO ESTADO,DEVEMOS ANALIZAR NOSSA PROPRIA CONDUTA PORQUE O ESTADO NADA MAIS É DO QUE NÓS MESMOS

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    Shirley silveira Andrade Terça, 24 de abril de 2001, 20h13min

    num estado democrático de fato vc estaria certo. o povo é o que exerce o direito de dirigir a sociedade. mas um Estado onde as insituitções estão voltadas para uma classe específica, não inclui a população como membro. apenas como indiciuo a ser manobrado a serviço dessa classe.

    Ao invés de vc ficar se utilizando de jargões comuns como o Estao é o povo deveria olhar mais a sua volta. o meu questinamento é exatamente no sentido de que para sermos o Estado não podemos aceitar tudo o que os representates decidem. devemos desobedece-lo para podermos aplicar o princípio democrático. preste mais atenção no que vc diz e nas perguntas que sao feitas.

    shirley, um abraço

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    leandro Sardeiro Sábado, 02 de junho de 2001, 6h27min

    cara Shirley,
    Deveria ler um pouco sobre o Estado do Bem Estar Social (Welfare State) para que pudesse conhecer o fato real. Não é um Estado bonzinho que se preocupa demais com os cidadãos e cuida deles como se fosse uma maezona...
    O Welfare State é uma política do Estado capitalista que visa minorizar os efeitos negativos gerados pelo sistema. Então, coloca-se mais escolas e hospitais para compensar o fato de ter uma fábrica enorme perto da sua casa, fazendo zoada e poluindo tudo... Este tipo de política é só um paliativo usado pelo governo para ter uma maior aceitação do sistema na sociedade.
    Ademais, o que prega vc é muito radical. Não se pode simplesmente derrogar todas as decisões do judiciário - mesmo pq não é ele que governa - sob pena de causar instabilidade social e voltar ao estado de natureza pregado por Lock.
    Pensa direitinho no que devemos fazer, e deixa de lado as paixões, que estas não conduzem ao caminho da razão...

    um abraço,

    Leandro Sardeiro

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    Daniel Francisco Nagao Menezes Domingo, 10 de fevereiro de 2002, 21h17min

    Cara colega,

    A desobediência civil é juridicamente aceita no ordenamento brasileiro desde que vá contra o princípio da cidadania, com base no art. 5 parágrafo 2 da CF.
    Entretanto acho isso pouco e venho estudando para aceitar uma abrangência maior para a desobediência civil.
    Gostaria de saber se vc já encontrou resposta?

    Daniel

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    José Augusto Cavalhieri Quarta, 03 de abril de 2002, 16h06min

    minha cara Shirley
    Atinente as indagações por vc formuladas ,são de total desconhecimento do que seja um estado democrático de direito , o radicalismo falou muito alto , significa uma conduta anarquista , sugiro que a razão seja mais forte que a emoção , não sugiro que vc seja de direita , mas a sua esquerda está totalmente equivocada , me deculpe pela crítica talvez muito tenaz , mas contudo respeito seu posicionamento.
    Muito obrigado

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    Sérgio Coutinho Domingo, 07 de abril de 2002, 2h49min

    José Augusto,

    Fiquei surpreso com tuas considerações contrárias à Shirley. Não por ter discordado daquelas idéias, as quais não serão analisadas nesta mensagem, mas por tua indisposição ao diálogo.

    O desprezo com que se refere ao simplesmente reduzir os comentários da colega a "total desconhecimento", sem qualquer comentário mostra apenas teu efetivo desconhecimento. Pois contra aquilo que considerava desnecessário não apresentou alternativa.

    Algo próximo de um comentário próprio foi igualmente superficial, ao afirmar que aquela seria uma conduta anarquista. O que o senhor entende por anarquismo? Ou estaria-se referindo à anarquia? Não aceita divergências ideológicas? Se não as aceita apresente o que pensa, não reduza o antagonista no debate a termos de certo ou errado. Ninguém procura um forum de debates para ser censurado.

    Não posso tecer maiores observações a tua mensagem, pois não evidenciou o que entende por desobediência ao Estado (leia o título de tua mensagem), sob que fundamentos diverge da Shirley, o que entende por Estado Democrático de Direito e por que o considera inatacável, o que significa para você (caso tenha significado para você) uma "conduta anarquista".

    Não peço respostas, seria ingenuidade minha.

    Em defesa de debates francos neste forum,

    Sérgio.

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    Daniel Francisco Nagao Menezes Domingo, 21 de julho de 2002, 19h08min

    Caro José,

    O seu ato de considerar a colega uma "anarquista" é de extrema falta de ética. Ao fazer tal afirmação você demonstrou um preconceito ao Movimento Anarquista inaceitável.
    Ao imputar a falta de conhecimento da colega sobre o que vem a ser Estado Democrático de Direito, presume-se que você tem o domínio sobre a matéria, o que infelizmente não vejo ser a verdade, pois, sua resposta é um claro ato de discriminação.

    Atenciosamente
    Daniel

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    José Augusto Cavalhieri Domingo, 14 de setembro de 2008, 13h49min

    Prezada Shirlei, posso contribuir com o conceito. A desobediência civil é um termo que fez história com Martin Luther King e Mahatama Gandhi. Ambos desobedeceram leis instituídas para a vida civil em seus respectivos países, Estados Unidos e Índia. As leis eram legais, claro, mas não eram mais éticas e morais. Não eram mais legítimas. Foi uma guerra, na verdade. Foi a anti-guerra como guerra. Pacifismo e desobediência civil se aliaram e a atuação desses dois homens, nesse percurso, foi realmente linda e um feito histórico memorável. Não há liberal e democrata que não reconheça isso.
    Com o devido respeito
    Atenciosamente

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    Andre Bittencourt Domingo, 14 de dezembro de 2008, 23h20min

    Em q pesem as inúmeras assertivas aqui dispostas, tenho q a chamada "desobediência civil" reportada neste comentário, na realidade, possui como fundamento, o DIREITO DE RESISTÊNCIA, que passa, inclusive pelos processos revolucionários políticos e sociais (armados ou não). É uma prerrogativa social e política legítima, todas as vezes q o Estado descumprir suas atividades inerentes à gestão e execução, na construção de estruturas capazes de implementar as liberdades individuais e as práticas sociais de caráter isonômico e omitir-se na garantia do livre fluxo das atividades democráticas. Tem lugar o direito de resistir na salvaguarda dos direitos ligados às liberdades individuais ( cujo gozo, não pode nem deve depender do beneplácito do Estado), da cidadania, consumo e enquanto contribuinte, contra toda regra formal e opressiva. O escritor Norbeto Bobbio, em sua obra A Era dos Direitos, faz um bem fundamentado discurso acerca destas questões.

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    Mayk Henrique Quarta, 24 de dezembro de 2008, 19h34min

    Se me permitam entrar nesta discussão, pergunto-vos a que Estado estaríamos a desobedecer? aquele instituído por uma convenção coletiva?

    Creio que o meio mais adequado não seja simplesmente desobecer as regras intutuídas pela pessoa legimitimada e competente para fazê-las, ou seja, o Estado. Até porque atitudes como estas não levariam a solução nenhuma, conforme já demonstrado pela própria história.

    A propósito dessa discussão no livro "Leviatã" há alguns questionamentos que poderiam responder a essa questão, qual seja "como desobedecer ao Estado?".

    At, Mayk Henrique

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    Junior_1 Segunda, 19 de janeiro de 2009, 15h57min

    Cara colega, peco venia para fazer uma crítica, mormente acreca de seu pensamento. O problema da questão do estado falho com suas obrigações é realmente revoltante, não obstante, cada um de nós cidadãos deve fazer sua parte. As leis foram feitas para serem cumpridas. Seria hipocresia pensarmos que não há exacerbação de poder ou descumprimento de normas por parte do poder público, mas infelizmente isso sempre irá ocorrer enquanto houver estado. Devemos nos conduzir de forma ilibada e tentar seguir ao máximo a filosofia do "justo total" de aristóteles, o bem comum deve prevalecer sobre o bem particular, na medida em que a minha liberdade termina quando começa a do próximo (espírito objetivo de hegel). Se assim todos agissem, o estado, no seu mister jusrisdicional, não seria chamado a intervir.

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