O poder emana do povo, pode ter certeza caro leitor.
Mas esse é um problema de ampla complexidade, se formos analisar vem de quando um homem resolver limitar um espaço no globo terrestre e dizer que se tratava de sua propriedade, como existia grandes espaços desocupados, e nesse tempo a lei era a "lei do mais forte", outros homens por comodismo preferiram não contrariar, e muitos por simples imitação, fundaram seu próprio espaço tbm, sobre essa nova pespectiva da propriedade, se fundou a primeira instituiçao, a familia, varias familias se aglomeraram, formando aglomerados, onde sob uma primitiva divisao de trabalho, os homens passaram a ter tempo livre, p/ preencher esse ocio passaram a inventar novos meios de competiçao como a musica, os rituais... Onde se destacava quem fosse o mais forte, o mais elouquente, o mais agil, o mais veloz. Fazendo-se do mal da injuria, um ato nem tão desagradavel e sim do desprezo que se percebe no mal. O homem quer ser sempre o "reconhecido por todos".
Nesse momento passa a querer sempre ter "mais e mais". Quando finalmente há os que tem muito e os que pouco tem, surge o Direito positivo para proteger(numa profunda analise que não pretendo fazer aqui) os ricos e não a classe de maioria(oprimida). Regulando o pobre de maneira que pensa estar sempre sobre a proteçao do direito quando na verdade está sobre a opressao. No etanto o tempo, passou(decorreram aí centenas de anos) e numa analise superficial o direito positivo mudou, se renovou, e hoje podemos dizer que ele proteje ao cidadão. No etento cabe a esse reclama seus direito, só que o cidadão brasileiro tem um vicio de reclamar sempre pelo presidente, governador, prefeito, esquece que o Estado é feito de todo um sistema, por exemplo: Certa vez em um telejornal uma senhora reclamara que a escola do seu filho não tinha a grade curricular completa, e por isso culpava ao governador. Só que o governado tinha cumprido sua funçao com responsabilidade, quem não desenvolvia seu trabalho com honestidade e responsabilida era a Diretora do colegio que não cobrava de seus professores a responsabilidade de estar presente todos os dias p/ dar aos alunos aulas com seriedade. Deixando estes livres p/ ir ao colegio quando quiser.