Pai afetivo X pai biológico usuário de drogas, que sumiu na gestão.
Estou gravida de 5 meses, a minha gestação e consequência de um relacionamento curto e conturbado, vou contar um pouco da minha história. Namoro há 4 anos com um rapaz, no meio disso apareceu meu primo, malandro com uma lábia sedutora ele fletava comigo, e com outras primas, até então nada fora do normal, até que em um momento ele viu a oportunidade de ter algo mais comigo, já Tinha bebido um pouco é não estava em meu juízo perfeito, neste momento nos mantivemos relações mesmo contra minha vontade, depois do ocorrido senti vergonha e decidir enterrar o assunto, em outra ocasião ele me coagiu a continuar mantendo relação com ele, só que já não aguentava e procurei fazer o máximo para me distanciar dele.
Depois de 1 mês e meio do ocorrido descobri uma gestação, não sabendo o que fazer foi falar com ele, ele me orientou à dar meu filho para ele criar com a esposa (ele tem um relacionamento com uma mulher mais velha que tem dificuldade de engravidar, a mesma tem tendências depressivas e já tentou o suicídio), me neguei a proposta dele à registra meu filho como pai e a esposa dele como mãe, ele saiu me de falando na família, chegou a aferir ameaças contra mim.
Diante do ocorrido decidi seguir com a gestão sozinha, contei para meu namorado sobre a gravidez, ele me apoio, ajudou , tanto afetivamentecomo como financeiramente, se propôs a assumir a criança, e assim vem fazendo, já o meu primo sumiu no mundo, alguns familiares relatam que ele está com problemas com drogas, ele é usuário de drogas, vive entre clínicas e recaídas, tem passagens e já cumpriu pena por roubo e tráfico, por conta disso não tem emprego fixo, vivia as custa da esposa, que o abandonou, hoje ninguém sabe do seu paradeiro, tenho medo dele atentar contra minha vida.
Eu sei que meu filho não tem culpa, tive dificuldades em aceitar a situação, o apoio da minha mãe e do meu namorado me ajudou a superar e pensar assim.
Seu que não posso negar o meu filho o direito de ter um pai, só quero dar um pai presente para ele, com quem ele poça ter um vínculo sócio afetivo sadio, minha dúvida é meu namorado, futuro esposo assumindo a paternidade do meu filho por livre espontânea vontade o registrando como filho, que direito o meu primo pode ter sobre a criança, sendo sabido o seu histórico, como a gestação ocorreu, a difamação e ameaças por fim seu sumisso.
Quero ele longe do meu filho e de mim.