Minha mãe tem um dívida com o Itaú de um empréstimo que pegou há alguns anos e não conseguiu terminar de pagar, de modo que os juros aumentaram exponencialmente. Hoje, porém, ela não vive mais no Brasil. A casa onde eu moro é alugada e está no nome dela, pois não quis transferir para o meu para evitar burocracias e ter que pagar 3 meses adiantados de novo. Chegou recentemente uma correspondência de notificação extrajudicial do banco, falando em penhora de bens, etc., mas ela não tem bem algum, deixou no Brasil apenas dívidas e lá onde está morando agora também vive de aluguel e está desempregada. Existe alguma possibilidade de o banco vir atrás de mim? O que pode acontecer a partir desta ameaça?

Respostas

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    H

    Hen_BH Quarta, 29 de julho de 2015, 14h39min

    Não se trata de ameaça, mas sim de cobrança de dívida que eles entendem ser devida. É direito do credor cobrar o que lhe é devido, desde que não se utilizem de meios vexatórios para tanto, e aqui não estou entrando no mérito da exorbitância dos juros, que podem ser discutida em juízo.

    Por outro lado, a dívida não se transfere de uma pessoa à outra, de modo que ainda que você tivesse bens, eles não poderiam cobrar de você a dívida, que não é sua.

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