Olá pessoal, gostaria de um auxilio e conselhos. Hoje foi feito minha audiência de conciliação, no qual eu mesmo entrei solicitando o divorcio. No divorcio pedi Guarda compartilhada com Alternância de Residencia de minha filha, ficando 15 dias comigo e nesses 15 os FDS são da mãe, e vice - versa. Tentei um acordo com ela pessoalmente antes, por alto ela reclamou mas não achou má ideia, porem, ela conversou com a adv dela e mudou de ideia, e na conciliação não aceitou, fazendo assi com que tenha uma audiencia de Instrução e julgamento com um Juiz. Minha dúvida, medo, não sei dizer bem o que é isso é: Essa forma de guarda compartilhada e bem vista pelos Juizes? Quero muito poder 'ficar' mais com minha filha, porque, somente VER, não satisfaz o desejo de um pai muito menos uma mãe em educar seu filho. O que os Juízes levam em consideração nestes pedidos? Minha chance de conseguir são satisfatórias ou devo pensar em outra saída?

Obrigado!

Respostas

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    Marina

    Marina Sexta, 07 de agosto de 2015, 23h06min

    Fabio,
    Vc está certo de tentar conviver mais com sua filha e se essa opção não prejudicar a rotina dela, pode ser que seja aceita. O juiz pode estipular dias da semana com um e com outro, que eh o mais usual. De a forma se prepare, infelizmente, para uma batalha pela frente. Muitos juízes ainda possuem um pensamento arcaico e parecem querer dificultar a convivência com ambos os genitores... O que fazer? Se preparar para demostrar o quanto eh importante a vcs dois a convivência e correr atrás dos direitos de sua filha de conviver com ambos genitores!
    Boa sorte!

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    ?

    Desconhecido Segunda, 10 de agosto de 2015, 16h15min

    Obrigado pela resposta Marina.
    Esse é meu medo, os 'Arcaicos' !
    Mas vou tentar lutar até o fim, porque a lei 13058/14 nos dá esse direito hoje, então vou com unhas e dentes.

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    D

    Desconhecido Segunda, 10 de agosto de 2015, 16h53min

    Fabio Ribeiro

    A guarda compartilhada não precisa alterar a vida da criança. O que precisa mudar é a postura dos pais, que, em vez de tentar dividir os filhos entre eles, queiram somar, compartilhando com as crianças, suas vidas em casas separadas.

    A única e melhor saída para conviver normalmente com sua filha, é manter bom relacionamento/amizade com a mãe e seus familiares. É a melhor solução para a convivência e para seus bolsos. Nenhum juiz , vai interferir num bom relacionamento familiar.

    Dependendo da distância das moradias, da escola, da idade da criança, etc., a alternância de lar, pode ser viável e saudável.

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