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A guarda é provisória, fica com a mãe na semana e com o pai aos fins de semana.

O pai paga a pensão mas vê que o dinheiro não está sendo utilizado em favor da criança. O valor é razoável ( mais de dois salários mínimos), mas ainda assim a criança anda maltrapilha (roupa furada, encardida), vai suja à escola e apesar de ter plano de saúde e dental, está com cáries e dentes mal cuidados. Além de outros fatos que prejudicam a criança e que poderiam gerar uma enorme lista.. Isso já é suficiente para não devolver mais a criança? Ou pode prejudicar o processo? Obs: há provas. Posso pegar a criança e não devolver mais, depois entrar com uma petição (requerimento, ou o que for)? E por último, no caso de o pai ficar, ele pode conseguir a guarda unilateral devido à isso?

PS: Ainda por cima a mãe vive pedindo MAIS dinheiro (por fora da pensão). Isso pode ajudar???

Respostas

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    Rafael F Solano Quinta, 10 de setembro de 2015, 15h39min

    Todo esse quadro indica que a criança é negligenciada, o que seria o bastante para uma reversão da guarda. Busque o Conselho Tutelar e exponha de forma minuciosa tais detalhes, e fique no aguarda da visita que eles farão a casa da criança e com eles como testemunha peça a reversão da guarda. Pode levar a criança ao Conselho para que eles vejam como a criança é tratada pela genitora, quem sabe dali mesmo vcs vão ao forum para requerer a reversão??

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    Desconhecido Quinta, 10 de setembro de 2015, 16h34min

    Então Rafael, estamos no processo de guarda e tanto a psicologa quanto a assistente social já fizeram visitas e segundo elas, a mãe é ótima.

    Mas sabemos bem que nesta data tudo será perfeito e a criança estará linda e cheirosa. Só quem vê realmente o que acontece é quem convive, família, professores, médicos. Então quero saber se com as provas em mãos, entrando com uma petição, o juiz vai aceitar.

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    Tatiana Braga

    Tatiana Braga Montes Claros/MG 160102/MG Quinta, 10 de setembro de 2015, 16h47min

    O conselho tutelar não marca. Já vi chegarem e pegarem a mãe batendo num menino na porta de casa.

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    Rafael F Solano Quinta, 10 de setembro de 2015, 18h11min

    Santos, é como a Tatiana disse, o conselho não marca, aparece de repente.

    Faça a denuncia, leve a criança para eles verem.

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