30%, 15 pra cada filho.

mesmo tendo acordo verbal com uma?

Rodrigo, não se pode afirmar que será 15% para cada filho, cada caso é um caso, cada etapa da vida de um filho demanda mais ou menos despesas se comparados uns aos outros.

Quando levada a justiça apresente o acordo que vc mantem com a genitora de outro filho a quem vc já pensiona.

Normalmente quando se tem dois filhos é 15%...

Não existe isso de "normalmente",

Pensionar um filho de 5 meses e outro de 17 anos não se compara, são necessidades diferentes.

Rodrigo, acordo verbal terá de ser comprovado com o pagamento mensal, via banco, para com isso caracterizar a pensão que vc já vem pagando.

Claro que existe! O que não existe é pagar 5% se se o filho tem 5 meses e 60% se tem 17. Nunca vi ultrapassar o teto de 30%, a necessidade dos filhos têm que se enquadrar dentro da possibilidade dos pais. Simples assim!

Não existe na Lei qualquer percentual fixado, por isso não há normal algum quanto a fixação da pensão, cada caso é avaliado em particular.

O que existe é uma praxe que costuma ser praticada, mas nada impede que a soma de pensões passe de 30%, até mesmo para 1 único alimentado pode ser fixada pensão mais elevada que 33% da renda do alimentante

A fome do filho não tem de se enquadrar ao limite da disposição do genitor. É o inverso. Se o cara faz 20 filhos ele tem de se virar para dar a metade das despesas básicas de cada filho, ele que se vire se por acaso ele só ganha 1 SM, os filhos é que não irão pagar o pato!!!!

a questao e que ela quer mais dinheiro pra pagar uma pessoa e isso ja nao se enquadra em pensao alimenticia

a questao e que ela quer mais dinheiro pra pagar uma pessoa e isso ja nao se enquadra em pensao alimenticia, mesmo pq ela trabalha e o marido dela tbm, detalhe ela nao manda roupa eu sempre tive que compra pra minha filha poder estar aqui em casa ou sair

Não interessa as alegações dela quanto a aplicação da pensão, a questão é, quais são as despesas básicas de cada filho?? A metade de cada despesa cabe a vc, e a outra metade cabe a ela. Se ela quer colocar o filho na creche ou pagar alguém, é problma dela.

O ideal é que cada genitor tenha as roupas do filho em sua casa (e demais itens da criança), realmente, afinal, a criança não precisa agir como se fosse viajar levando uma mala sempre que alterna de casa.

Rafael Solano está a falar besteira, não existe isso de se vire! Se o cara ganha um salário mínimo não existe nada que o obrigue a pagar 1.000 de pensão! Os filho terão que viver dentro do limite do salário do pai. Ou tem como a pessoa ter filhos que vivam acima do patrão de renda dos pais?????? Só se o camarada roubar!!!

Realmente, Clesio, se o pai está desempregado (porque só existe ganho de renda por meio de emprego em carteira) que o filho morra de fome!!!! Disse tudo!!!

Se o senhora acha que alguma criança tenha por necessidades BÁSICAS 2 MIL reais, deve estar a considerar quem viva na Finlândia!!! Aliás, nem lá!!

Não torça minhas palavras, se quer briga, quer descontar suas frustrações, vá dar porradas num cara grandão que é para ele te quebrar em 2, pois pode ser isso o que vc esteja procurando.

O senhor deve sofrer séria doença das vistas pois em lugar algum leu em meus comentários que o pai teria de pagar pensão estratosférica ao filho. Se vc arrumou uma come pensão, problema o seu, da proxima pense com a cabeça de cima!!!

Se quer receber respeito, dê respeito. Seus comentários o desqualificam a prestar qualquer orientação juridica.

esta equivocado rafael eu tenho amigos que pagam pensao e as maes mandam a roupa pra criança passa o fim de semana

Uma coisa não tem nada haver com a outra. Não é a pratica das pessoas que define o que manda a Lei. As mães mandarem a roupa em nada impede que o pai providencie roupas aos filhos.

A guarda compartilhada com alternância de lar torna esta prática necessária, visto que a criança passa mais tempo na casa de cada genitor, não mais 1 fim de semana onde uma malinha atente as necessidades de 1 a 2 dias.