Inicialmente, em acordo frente ao juiz o pai informou que a guarda do menor seria da mãe. Porém, com muitos conflitos entre o casal, pai ameaça a mãe de pedir guarda compartilhada, alegando que a mãe não envia roupa suficiente para o menor durante o período paterno de visitas. Sob quais argumentos o pai consegue a guarda compartilhada e como ela funciona?

Respostas

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    Rafael F Solano Sábado, 24 de outubro de 2015, 13h29min

    Alegar que a mãe não manda as roupas do filho não dá, o juiz vai perguntar se o pai é tão sovina que não pode comprar, vez ou outra, 2 ou 3 peças de roupa para o proprio filho e deixá-las em sua casa para quando o filho vir visitá-lo.

    Guarda compartilhada não precisa de argumento, é direito DA CRIANÇA conviver tanto com um genitor quanto com o outro, na mesma medida. Os pais não tem direitos sobre os filhos, eles tem é obrigações, quem tem direitos a serem respeitados são os filhos, eles não pediram para nascer, os pais que aturem..

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    Desconhecido Sábado, 24 de outubro de 2015, 16h25min

    E como funciona a guarda compartilhada? A criança passa quinze dias na casa de um e quinze na casa de outro? E sua rotina escolar, entre outros? Não me parece saudável isso. Poderia me explicar melhor como é a guarda compartilhada, por favor?

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    Hedon Sábado, 24 de outubro de 2015, 16h35min

    Por estes pensamentos de direito de uma só via é que o mundo está de cabeça para baixo...

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    Desconhecido Sábado, 24 de outubro de 2015, 17h06min

    existe guarda compartilhada com residencia fixada no endereço de uns dos genitores e guarda alternada, onde a criança mora com as duas famílias, um periodo com cada família; a combinação do tipo e do periodo caso alternada depende ou da concordância dos pais ou determinação do juiz visando o melhor para criança. A guarda compartilhada é lei desde dezembro de 2014, sendo regra agora, em relação a quantidade de roupa, não tem jeito, eu tenho a guarda compartilhada com residencia fixada na mãe, e ela manda só pano de chão pro meu filho vestir, e o pior, eu que compro as roupas dele, mesmo pagando uma pensão alta, então passei a comprar roupas para o meu filho e não mandar tudo, fica metade do que eu compro lá em casa.

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    Rafael F Solano Sábado, 24 de outubro de 2015, 17h12min

    Os pais residem em cidades diferentes, Dayse?? Se não residem, nada impede que se alterne de lar todo mês ou a cada bimestre, trimestre, semestre....... Isso em nada vai alterar a vida escolar do filho, e ele terá o melhor dos 2 mundos, dos 2 genitores.

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    Desconhecido Sábado, 24 de outubro de 2015, 22h18min

    Rafael, procurei compreender mais sobre a guarda compartilhada e alternada. Mas, ainda penso que para uma criança pequena isso seria bem conflitante. Já vejo conflito em criança pequena passar visitas quinzenais e férias, imagina mudança de casa. Altera toda uma rotina. E sim, consigo ver também o lado do genitor que não tem a guarda, em querer participar mais. Embora, sem respeito mutuo e bom senso, não tem guarda compartilhada que resolva o problema. A criança permanece como peteca até que um dos lados prefira a paz do que ter razão. Infelizmente...

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    Desconhecido Sábado, 24 de outubro de 2015, 22h19min

    Obrigada, Erivelton e Rafael!

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    Hedon Domingo, 25 de outubro de 2015, 11h24min

    Se a justiça revertesse a guarda todas as vezes que as mães dificultassem o convívio entre pai e filhos ajudaria bastante, mas elas ainda reinam soberanas no Direito de Família, contrariando o que reza a Lei. parece brincadeira, mas é isso mesmo, a justiça age contra a Lei...

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    Desconhecido Domingo, 25 de outubro de 2015, 18h46min

    O que chama de dificultar o convívio entre pai e filho, Clesio? Em nenhum momento citei isso nesse caso. Pode nos contar de que caso se trata?

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    Hedon Domingo, 25 de outubro de 2015, 21h18min

    Falei genericamente Dayse, não especificamente em seu carro; mas no geral as mães dificultam a conviv~encia entre pais e filhos e o pior, com ajuda da justiça...

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    Desconhecido Quarta, 28 de outubro de 2015, 6h51min

    Entendi! Mas, acredite o contrário também aconteça e em muitos casos. A justiça ainda é muito falha em garantir a saúde psicológica das crianças. Infelizmente sem maturidade e bom senso, os pequenos que sofrem!!! E muito!!!

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    Rafael F Solano Quarta, 28 de outubro de 2015, 14h20min

    Quem tem a obrigação de garantir a saúde dos filhos são os pais, eles é que deveriam ir para a cadeia sob trabalhos forçados por sairem pelo mundo fazendo filho que não podem ou não querem cuidar. O governo não é um ser extraterrestre, somos nós, todos os cidadões, que compomos a sociedade, gente simples, trabalhadora, não temos a obrigação de resolver o erro dosa outros, suportando o mal que eles criam. Eles é que devem responder por seus atos, se fez o filho QUE O CRIE E EDUQUE!!!

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