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Olá, bom dia!!

Em Janeiro desse ano (2015) entrei em acordo com um casal de amigas (Lésbica) para fazer uma doação de Esperma e assim construir a família delas, No início o combinado foi que eu não assumiria a criança.

Porém se passado alguns meses (exatamente 7) eu comecei a ter um sentimento diferente, e pedi autorização a elas para registrar a criança.

Em meio a muito diálogo elas concordaram, no último minuto quando a criança nasceu elas quiseram vetar esse meu direito de registro porém corri atrás e eu obtive o Registro.

Nisso tudo elas ficaram com raiva de mim por eu ter registrado (sendo que a gente já havia combinado que eu iria registrar).

Elas são meio infantis no requisito maturidade, e a amizade infelizmente se acabou, porém elas estão com a mania de dizer que eu não sou pai da criança e que a criança não terá Pai, eu sempre vou lá ver como a nenem está e procuro sempre mandar mensagem nos dias que não vou, porém na última semana me impediram de ir lá ver.

Além de elas me impedirem de ver ainda ameaçaram se mudar, e nem os próprios parentes delas elas deixam ver a criança direito.

O que posso fazer? a criança tem apenas 1 mês é muito pequena pra ficar comigo. PS: eu ajudo com pensão porém a mesma não está comprovada em papel.

Respostas

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    Rafael F Solano Terça, 17 de novembro de 2015, 21h25min

    Elas pensam que a criança é uma coisa inanimada resultante de um experimento de laboratorio, uma coisa para ser possuida, como vc tmb pensou inicialmente (pois para construir uma familia elas podiam ter adotados as milhares de crianças abandonadas que buscam um lar, um amparo, alguém que as amem).

    Vc deve como genitor deste SER HUMANO que irresponsavelmente gerou, defender os direitos dele que é o de conhecer e conviver com sua ascendência, vc e todos seus parentes. Procure a Defensoria Publica e requeira o regime de visitas e faça a oferta de alimentos.

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    Desconhecido Quinta, 19 de novembro de 2015, 6h43min

    Vlw Rafael, realmente foi um ato meio irresponsável da minha parte, mas agora eu me apaguei a criança.

    Vou tentar dialogar como sempre faço, se não der em nada entro como o processo.

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    Rafael F Solano Quinta, 19 de novembro de 2015, 13h43min

    Fica a lição, afinal, ninguém é perfeito, o que importa é que se reconheça o erro e tente consertar.

    Vá na fé, vai dar tudo certo!!!

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