Quando os país da criança são solteiros e não desejam viver juntos, não se sustentam , no caso o pai é recém formado, está procurando emprego e a mãe não estuda nem trabalha e mora com a mãe dela que é separada. Sei que a obrigação passa aos avós de ambos os lados. Mas neste caso tanto a mãe que ainda está grávida quanto a avó materna ( a mãe dela com quem ela mora) estão desempregadas. Como fica a situação da criança se a família do pai é estruturada, ou seja, os avós paternos vivem juntos, tem situação financeira mais estruturada, renda fixa, emprego, etc?

Respostas

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    FJ-.- Brasil Sábado, 12 de dezembro de 2015, 20h06min

    nesse caso, a criança deve viver com a família paterna.

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    Rafael F Solano Sábado, 12 de dezembro de 2015, 20h44min

    Não é o fato dos avós paternos ainda viverem juntos ou não pagarem aluguel, mas o fato deles terem situação em que a criança seria melhor amparada, isso não quer dizer que ao nascer a criança irá morar com os avós paternos, a justiça irá priorizar o bem estar da criança, portanto, se a mãe mora com a avó paterna e elas estão desempregadas, ainda assim, a criança precisa da genitora para ser alimentada, assim, até que a criança alcance 6 meses de vida seus pais dificilmente conseguiriam a guarda, exceto se provassem que a criança corre risco ficando com a genitora.

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 0h09min

    Neste caso, os avós podem pagar pensão alimentícia para a criança, até o pai encontrar emprego.
    Depois de empregado, o pai deve assumir a pensão do filho.
    A guarda será de ambos os pais/compartilhada.

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 7h54min Editado

    Mas estando a avó materna desempregada, vivendo de uma indenização da firma, sem condições de dar até um espaço físico na casa ( no caso elas vivem dormindo juntas num quarto que não cabe um berço, e o outro é alugado prá uma moça), onde a criança vai dormir? Na cama com a mãe com e a avó? Isso tem problema?

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 8h01min

    A família do pai já comprou todo enxoval, berço e elas não tem onde colocar nem as roupinhas do bebê que vai nascer no próximo mês, a mãe não quiz levar prá guardar com ela porque não tem onde.
    O que vai ser dessa criança?

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    FJ-.- Brasil Domingo, 13 de dezembro de 2015, 9h04min

    nessas condições precárias, se a família paterna tem uma condição mais favorável financeiramente, seja o pai e os avós, deveriam pensar no bem estar da criança que vai nascer...não por obrigação de uma lei e sim por obrigação de responsabilidade e amor!!!

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 14h28min

    Obrigada FJ - Brasil. A criança precisa da mãe, acho que o pai e avós paternos devem ajudar o máximo. Mas tudo tem limite, a família do pai não é rica, também tem que sustentar o pai e outros irmãos.
    O que seria melhor para a criança neste caso, levando em conta que o pai deseja a guarda compartilhada, não deseja afastar a criança da mãe, e não tem grandes possibilidades financeiras?

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 16h06min

    Aurora seria o caso de pensar em levar a mãe juntamente com a criança para morar com os familiares paternos.

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    Rafael F Solano Domingo, 13 de dezembro de 2015, 17h03min

    Os avós paternos tem de fazer esse filho, que soube bem fazer um filho, trabalhar para assumir parte do sustento do filho que ele fez!!!! Simples!!! Não é manter esse marmanjo sendo sustentado!!!! Ainda mais um cara que teria "hipoteticamente" maior consciência do que é o custo de vida, ter se formado, agora ele que caia pra dentro de qualquer emprego que o permita dar o leite da criança, se será na profissão dele é problema dele!!!!! Tem de agir como homem e não mais como filinho de papai!!! Sujeito irresponsável tem mais de sofrer para aprender!!!

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 18h11min Editado

    Quem responde neste site são sempre advogados?

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    Desconhecido Domingo, 13 de dezembro de 2015, 22h51min Editado

    Prezado Rafael Solano
    Discordo de você pelo fato de saber que tanto o pai como a mãe têm consciência do que estão enfrentando. Acho que cabe às famílias ampará-los para que tenham toda a tranquilidade para prosseguir com seus estudos, no caso da mãe, e do pai ter oportunidade de procurar um emprego bom e seguir sua carreira dando um futuro melhor a seu filho. Sei de caso em que o pai foi trabalhar de garçon , a família não apoiou e ficou batendo cabeça até os 50 anos, quando conseguiu enfim se estabilizar.
    E também de outros onde a mãe parou de estudar e nunca mais conseguiu se formar porque não teve apoio.

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    Rafael F Solano Terça, 15 de dezembro de 2015, 21h12min

    "Sei de caso em que o pai foi trabalhar de garçon , a família não apoiou e ficou batendo cabeça até os 50 anos"

    E eu sei de casos em que uma semi analfabeta foi trabalhar de doméstica e chegou a juiza do Tribunal de Justiça. Sei de caso em que um menino engraxate chegou a Desembargador do STF. Sei de caso em que a mãe levava a filha para a escola onde ela se alfabetizava e chegou a abrir sua clinica de estética...........Cada um decide se vale ou não à pena se esforçar para chegar a algum lugar.

    Sei de casos onde o garoto teve os estudos todo financiado pelos pais em escolas particulares e até terminou a especialização, mas fez carreira como traficante nas raves. Sei de casos onde a moça muito bem tratada pela familia, estudando até na França, largou tudo para ser mais 1 no harém de traficante famoso no RJ.

    Como vê, não são as fantasias dos pais que garantem o futuro dos filhos, nem mesmo o que determina é o meio social ou as condições econômicas, um outro bom exemplo é o caso do rapaz filho de uma catadora de lixo (sim, no lixão de Gramacho antes dele ser fechado) que ajudava a mãe a separar os reciclados que estudou em escola publica, morava em casebre de compensado e papelão, mas passou em 1º lugar para medicina na UFRJ. Lamentavelmente foi confundido por bandidos e assassinado 1 dia antes de começar no curso.

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