Acumulei uma dívida de aproximadamente 10 mil reais, devido ao fato de ter ficado desempregada no ano de 2015. Antes disso, estava pagando em torno de 500 a 700 reais por mês com o intuito de quitar. Contudo veio a crise, o desemprego e não consegui continuar com os pagamentos. Quase 10 meses após o desemprego, consegui um novo. Mas a remuneração é muito abaixo do que eu ganhava anteriormente. Estou sendo cobrada constantemente. Quero pagar, mas não estou conseguindo honrar. Estou grávida e já tenho uma filha. Pagamos aluguel e tudo o mais. Pergunta: Se eu negociar judicialmente é melhor? Consigo parcelar em várias vezes e consigo um prazo para começar a pagar? Quero negociar de uma forma que eu não fique passando por constrangimentos, tipo cobranças contínuas por telefone e na porta da minha casa. Não sou desonesta. Quero mesmo pagar. Mas não posso deixar faltar as coisas em casa em um momento tão difícil economicamente pra poder sanar logo uma dívida.

Por favor, me norteiem.

Respostas

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    Rafael F Solano Quinta, 11 de fevereiro de 2016, 15h21min

    Levar a justiça vc pode, desde que para discutir o valor dos juros que lhe são cobrados, não para obriga-los a aceitar sua proposta de ampliação do parcelamento.

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    Thiago Quinta, 11 de fevereiro de 2016, 15h27min

    Você pode até levar a justiça pra discutir sobre o encargo de juros abusivos , mais financeiras nenhuma é obrigado a parcelar dividas , o mais aconcelhavel é você abrir uma contra proposta pra eles , vou te dar um exemplo igual oque aconteceu comigo:

    Eu Estava Devendo Ao Banco 6000 , Eles me deram um prazo de 1 mês pra pagar a divida , lógico que seria impossivel eu levantar esse dinheiro em um mês , mais eu tinha 3500 , eu abri uma contra proposta pra eles e foi aprovado e quitei meus débito , você pode fazer o mesmo tentar oferecer uma contra proposta pra eles mais lembrando que eles vão verificar se aprova ou não.

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