Vendi uma moto, e a pessoa não tranferiu para o nome dela. O que complicou foi que esta pessoa se envolveu em um acidente de trânsito, invadiu a preferencial e o colidiu com um táxi. A minha pergunta é a seguinte: eu responderei também pelo acidente, pelo motivo da moto ainda estar em meu nome ou somente o condutor responderá plo acidente ? Obrigado.

Respostas

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    Adv. Antonio Gomes Sexta, 05 de outubro de 2007, 13h50min

    Só o condutor o novo proprietário.

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    A

    ALEX CAETANO DOS REIS Segunda, 08 de outubro de 2007, 6h48min

    Dr. Antonio
    O proprietário, neste caso, ainda é a pessoa que vendeu a moto, pois não foi efetuada a transferência da moto do seu nome para o nome do novo proprietário, ele irá responder tambem.
    O CTB diz que é responsabilidade de quem vende o veículo de comunicar o DETRAN da sua venda.
    Se ele não efetuou tal comunicação junto ao DETRAN, ele ainda é proprietário do veículo, entao irá responder sim.
    Mas nada impede que ele, caso seja condenado a pagar alguma coisa, entre com ação de cobrança contra aquele que comprou a sua moto e não a transferiu.

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    A

    ALEX CAETANO DOS REIS Segunda, 08 de outubro de 2007, 6h49min

    Roberto, como moro em Cambé, próximo de Londrina, qualquer dúvida me ligue e conversamos melhor, um abraço;
    9929 5002

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    A

    Adv. Antonio Gomes Segunda, 08 de outubro de 2007, 9h25min

    Se for demandado em juizo haverá outros meios de provar que de fato alienou o veículo, bens móveis se transfere a propriedade coim a tradição. Poderá denuciar a lide.

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    Guma Domingo, 21 de outubro de 2007, 8h07min

    do acidente se houve responsabilidade criminal quem responderá será o novo proprietario, porém no caso de reparação de danos, o senhor poderá ser acionado judicialmente, já que o proprietario de direito ainda é o senhor. (propter rem) Aconselho o senhor a ir a um
    DETRAN ou CIRETRAN e providenciar o bloqueio do veiculo por falta de transferencia...

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    Adv. Antonio Gomes Domingo, 21 de outubro de 2007, 10h34min

    Mantenho a posição anterior, como também está alinhada com a posição do Sr. Roberto Wagner, exceto quanto ao fundamento da coisa movel está presa a propriedade, fundamento o qual só admito em caso de bens imóveis.

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