O impacto verdadeiramente revolucionário da Revolução da Informação está apenas começando a ser sentido. A Revolução da Informação se encontra no ponto em que a Revolução Industrial estava no início da década de 1820. O comércio eletrônico representa para a Revolução da Informação o que a ferrovia representou para a Revolução Industrial.

Respostas

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    Luis Alfredo de Castro da Silva Rego Domingo, 02 de julho de 2000, 0h19min

    Realmente, até onde iremos chegar, eis a questão ? ?
    Como já observamos no texto de Peter Duker, a ferrovia encurtou as distancias entre a produção e o consumidor na revolução industrial, já o comércio eletrônico na era da informática extinguiu esta chamada distância, assim como determina aos empresários em geral que atualizem suas empresas de forma a entrar neste mercado, ou estarão correndo o risco de ficarem fora do mercado em geral, pois se antes havia a necessidade de se ter bons vendedores e uma boa campanha de publicidade sobre seus produtos, hoje os consumidores procuram seus fornecedores via internet, onde as ofertas são variadas e os preços também tem se mostrados mais vantajosos; assim é bem possível hoje se comprar um determinado bem de consumo de outro país, que embora tenha despesas extras de envio da produção ao consumo final sai bem mais em conta que os similares encontrados em nosso estado ou mesmo aqui no Brasil.

    A grande discussão gira em torno das garantias que este mercado oferece aos seus empresários e consumidores internautas, uma vez que não existindo fronteiras, uma mesma moeda, uma legislação específica, que venha regular os prováveis litígios em esfera internacional, como iriam ser resolvidas estas questões???

    O que é de se admirar, são os atuais negócios realizados de forma simples, para o quais basta um teclar ou um clique no mouse de seu computador, e já temos a realização de contrato, que faz relembrarmos do início do século XX, onde a palavra de quem comprava na venda da esquina, que iria pagar na segunda feira, era mais valiosa ao dono da quitanda ou mercearia, do que papéis, aos quais quando existiam eram simples anotações em cadernetas ou pedaços de papel, que valiam mais que qualquer nota promissória ou folha de cheque de nossos dias, e cabe frisar que até o presente momento não temos "ainda" conhecimento de qualquer tipo de queixa sobre o não recebimento do bem por parte do consumidor ou a falta de recebimento do comerciante.

    O assunto é muito vasto, e como no direito comercial os usos e costumes na maioria das vezes vem antes na legislação, eu acho, como minha opinião, que é esta sem sombra de dúvidas, uma forma de integração mundial, forçando a todos, sejam de origem das mais diversas, raças, religiões, culturas, línguas, enfim das mais diversas diferenças que possam ter, teremos aos poucos que quebrar as barreiras existentes de modo a não correr o risco de ficar fora dos mercados de consumo ou de produção. É como se fosse possível fechar os olhos e regredir no tempo antes da história bíblica sobre a torre de babel... Será? ? ?

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