Possibilidade de fraude em DNA. A quem processar: o laboratório ou o contratante?
Realizei dois exames de dna com diferença de dois anos de um pra outro. O primeiro foi pra reconhecimento de paternidade da minha filha, e foi feito judicial. Como o esperado, deu positivo e o juiz decretou a setença. O segundo foi pra recebimento de herança:imposto exame pelos meus supostos meio-irmãos. Esse último foi extra-judicial, e deu negativo. O problema é que os dois exames foram geitos no mesmo laboratório, conceituado por sinal, mas meus valores genéticos são totalmente diferentes nos dois exames, tendo sido realizados com a mesma técnica e estudados os mesmos locos dos mesmos cromossomos. Isso em si prova que não sou a mesma pessoa nos dois exames. Contradição: não que eu afirme que o meu pai seja meu pai, apesar de conhecê-lo como tal a quase trinta anos. Mas infelizmente existe a possibilidade de não sê-lo realmente. Dúvida: 90% de chance dos dados do segundo exame terem sidos "plantados"... qual minha atitude? processar o laboratório, o contratante, no caso meu suposto pai que quiz fugir da situação de me passar a herança que viria por parte da mãe dele que faleceu há pouco, minha suposta avó, ou os dois? Como proceder numa situação assim? Por favor me ajudem!!!! Obs: tenho os dois exames em mãos.
Se num periodo de cerca de 15 dias vc só transou com 1 único homem, de fato, as chances do filho ser de outro reduzem drásticamente.
Nada impede que vc tente outro laboratório a ser escolhido pelo tribunal e sem o conhecimento prévio dos participantes, alegue a matéria indicada pelo Pedro acima.
Quanto ao pai de seu filho não ter lutado pela vida da criança ou não ter dado a menor para vc ou para ela, não importa. Ele só transou com vc, ele não fez promessas de união, casamento, família e etc (e mesmo se fizesse era só papo para ter acesso e comer, coisa que existe desde que o mundo é mundo). Ele não te deve consideração alguma por isso, vc se descuidou e engravidou, o cara não gostou, foi só isso.
Análise em 15 locos, dos quais 10 não pertencem ao suposto pai é suficiente pra excluir a paternidade. Melhor vc pensar direitinho se num intervalo de 15 ou 20 dias ele foi seu único parceiro sexual. Tbm tem o quimerismo, uma condição rara onde o indivíduo possui 2 dnas distintos, mas pra saber se esse é o caso, necessário uma investigação mais específica, o que demanda mais tempo e dinheiro.
Em 2012 eu fiz um teste de dna com meu suposto pai e deu negativo,minha mãe disse que não se relacionou com ninguém mais na época o que teria acontecido?Hoje tenho 28 anos e gostaria muito de saber o que faço,pois vivo atormentada em sem saber minha verdadeira identidade.sera que poço mandar uma foto dos resultado para que alguém analise e me ajude de verdade ou me responda falando o que devo fazer.
Me assusta demais a quantidade de pessoas que podem ter sido prejudicadas com erros irresponsáveis dos laboratórios.
Eu estou passando por esse mesmo problema, e aguardando o resultado do IMESC para saber que atitude tomar. Estou ansiosa, apreensiva. Confio na minha mãe.
Quem quiser conversar mais sobre o assunto, pode me contatar.
Meu exame fraudulento foi realizado em São Paulo, capital.
Abraços a todos
Krisna bôa noite, me chamo Pedrito Santana e sou da baixada santista-SP. Você teria explicação para um processo de Investigação de Paternidade e Maternidade passar 10 anos tramitando na Justiça/TJSP em segrêdo de justiça? Em Abril de 2005 entrei c/ um processo contra os meus pais, as razões que me levaram a isto prefiro ñ comentar. O processo é da 3º Vara Criminal de Cubatão porém quando meus pais souberam do processo tomaram a iniciativa de mudarem de Estado, foram residir no Estado da Bahia o que vem dificultando o processo. O que me indigna é a falta de respeito da Justiça em sua celeridade, minha mãe e meu ainda vivem, ele com 78 anos e ela c/ 84. Foi solicitado duas coletas p/ o meu pai, elas foram coletas na Bahia na cidade de Seabra, sei tbm que foi determinado um Laboratório p/ que fizesse as coletas. [...]. Estou a ponto de ir para a mídia c/ a intenção que esta cobre de alguma forma do judiiciário, 10 anos é muito vc não acha? Fiquem c/ Deus e grato pela atenção.
Boa noite Há duas Semana fizemos um exame de DNA, EU em meu Irmao, e o resultado do meu IRmao Deu positivo ele tem 65 anos e meu deu negativo que tenho 70 anos .com a amostra coletada em sergipe em clinica em sergipe exame coletado enviada para mina gerais ubelandia meu outo irmao conhecia laboratorio mais como a familia do meu pai tem muito dinheito como meu DEU NEGATIVO foi para outro laboratorio onde foi feito outa coleta que deu Positivo e agora a familia do pai que eu faz teceiro axame o que tenho que faze para ele me reconhece como filho ja que tenho segunda prova de dna positivo
Laboratórios acusados de falsificar DNA
Ex-policial rodoviário garante que resultados dos exames de paternidade estão sendo manipulados
Élson acusa laboratórios de fraudar exames de DNA
O ministério da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, mandou apurar, através do inquérito número 08001.0043152005-41, denúncia sobre a existência de um esquema de fraudes de DNA nos processos de reconhecimento de paternidade. A denúncia é a de que os laboratórios estariam negociando os resultados dos exames com as partes envolvidas nos processos e dessa forma manipulariam os resultados a favor de uma ou de outra parte.
A denúncia foi apresentada pelo policial rodoviário federal aposentado Élson Rocha Santos, que, após descobrir que a esposa o traía com um colega de trabalho, resolveu fazer o exame de DNA para saber se os dois filhos que havia registrado em seu nome seriam legítimos.
Inconformado com a situação, ele levou as crianças até um laboratório, em Rio Branco, onde diz que foi atendido por uma médica, que colheu as amostras de sangue dele e dos filhos.
Cerca de um mês depois, foi chamado ao laboratório onde a médica informara que o exame não tinha funcionado pelo fato de ele e as crianças não estarem em jejum no momento em que o sangue foi colhido.
“Ela até me aconselhou a sustar o cheque de R$ 900 do pagamento do exame. Em seguida, tiramos uma nova amostra de sangue. Fiquei desconfiado da história, procurei com um amigo que é laboratorista e ele me disse que essa questão de estar em jejum ou não nada tem a ver com os exames de DNA”, disse.
Élson voltou ao laboratório e lá obteve uma nova versão para a perda do primeiro exame. “A médica disse que havia se enganado, que a história de jejum não tinha nada a ver, o problema teria sido a perda do exame nos correios. Consegui o número do malote e fui ao correio conferir, mas lá me garantiram que todos os exames enviados foram entregues sem problema”.
Cartel da fraude
Vinte dias depois, chegava o resultado do exame dando 99% de chances de que ele fosse de fato o pai das duas crianças. As contradições iniciais fizeram com que ele desconfiasse do resultado, então o repetiu ainda com outros laboratórios do Acre, de Goiás e de São Paulo.
“Embora todos os exames confirmassem o resultado do primeiro, eu não aceitava aquilo, pois a crianças apresentam diversos traços físicos do colega de trabalho que me traía com minha esposa”, recorda.
O único ponto em comum em todos os exames, além do resultado, seria o Cadastro de Pessoa Física (CPF) que constando em todos os formulários de inscrição dos exames solicitados, permitiria aos laboratórios identificarem quem era o solicitante. “Resolvi inventar um artifício e dizer que havia usado um CPF fictício. Foi um deus-nos-acuda. Veio gente dos laboratórios e até pessoas que cuidavam do processo na Justiça para saber o que estava acontecendo”.
Para ele isso significou a confirmação de que havia alguma coisa muito errada e que era mesmo o CPF que dava condição para eles fraudarem o resultado dos exames. “Entendi que eles usavam o CPF para contactar a parte interessada, faziam um acordo e davam o resultado que essa pessoa quisesse para que pudesse receber a pensão ou sei lá o que mais”.
Teste clandestino
Diante dessa situação, Élson buscou a ajuda de um amigo geneticista que estava fazendo pós-graduação na Universidade Federal do Paraná. “Fiz nova coleta de material e enviei para ele, então veio o resultado dizendo que não havia a possibilidade de eu ser pai das duas crianças. Voltei a buscar a Justiça no Estado, como não fui atendido, entreguei cópia do laudo ao próprio ministro Márcio Thomaz Bastos, que mandou abrir inquérito para apurar a questão”.
O documento foi entregue ao ministro no dia 5 de julho do ano passado recebendo o número protocolar 08001.0043152005-41. No dia 13 de julho, ele protocolou no Palácio da Alvorada, em Brasília, cópia da documentação e uma carta apelando ao presidente Lula uma solução para seu problema. Recebeu do diretor de documentação histórica do Palácio do Planalto carta datada do dia 10 de agosto, no qual Cláudio Soares Rocha se dizia encarregado pelo presidente de informar-lhe que a apuração estava em andamento e que poderia acompanhar através do site www.brasil.gov.br/emquestão/.
Site: http://pagina20.uol.com.br/08012006/c_0108012006.htm
também fiz um exame com meu pai em brasília, LABORATÓRIO [...] deu exclusão, minha mãe tinha certeza que ele era meu pai. tenho 22 anos e só conheci ele há um ano atrás, fui pra brasília ´s fazer o teste sou de são luís e vim embora eles me mandaram uma foto pelo whatsapp do resultado estamos desconfiando que foi fraude mais não temos provas. vou fazer um teste de novo com um suposto pai aq de são luís, se der negativo é por que eles fraudaram o de brasília.
No meu caso tenho certeza que o exame que eu fiz esta errado, pois, minha filha eh a cara do pai e tem um sinal de nascença igual da avó paterna, o meu exame demorou quase 40 dias para chegar e não venho escrito a probabilidade de certeza do resultado e eu depois de receber o resultado falei com o laboratório através de email e ne informaram que com 7 dias falava verbalmente e com 9 dias por escrito, sendo que não foi assim, quando eu fiz o exame em um laboratorio no recife e seria enviado para BH no laboratório de nome o laboratório daqui de recife falaram para mim para não ficar ligando para saber o resultado, na época n desconfiei de nada, mas depois q falei com o laboratório e me informaram isso achei estranho, desde então estou em uma depressão enorme e agora tenho falar com o pai da minha filha e ele ignora todos os meus recado, já n sei oq fazer!!!
Nivea,
Ser parecido e ter sinais nao quer dizer nada.Vc precisa saber que em até 15 dias,e nao 3 dias como a gente aprende na escola,um esperrmatozoide pode viver no corpo feminino.entao se vc esteve com outro homem em até 15 dias antes ou alguns dias depois do suposto pai da criança,existe a possibilidade deste ser o pai. Se isto nao houver ocorrido peça um segundo exame.