Tenho um relacionamento a cinco anos com minha esposa, ano passado terminamos e ficamis longe por uns cinco meses, depois voltamos e passou um mes ela descobriu a gravidez. registrei, montei o enxoval, bebe tem seis meses. Essa semana ouvi ela dizer a mae que tem duvidas se eu sou mesmo o pai. Minha duvida e como faço pra pedir dna e se posso processar ela por todo dinheiro que gastei? Nos dois somos maiores de idade

Respostas

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    Rafael F Solano Quarta, 19 de outubro de 2016, 20h21min

    Vc ouviu bem, ela tem DUVIDAS, e não certeza, de que vc não é o pai.

    Não sei se vc conhece bem o sexo oposto, mas mulher não é Peru da Sadia, ela não vem com termômetro que avisa quando engravidou!! Não tem como a mulher saber o momento exato em que seu óvulo foi fecundado, portanto, ela não tem como ter certeza de quem é o pai. Simples assim!!!

    Vc mesmo disse que ficaram afastados 5 meses, pois bem, ela não tinha que usar cinto de castidade todo esse tempo. Vc é livre, ela é livre, cada um tinha todo o direito de buscar outros caminhos, outras opções, outras experiências!!

    É revoltante ouvir alguém queixar-se de ter alimentado uma criança. Se tivesse certeza que era filha de outro vc teria a coragem, a desfaçatez de deixar a criança morrer de fome?!!!!!!!!!! Pois saiba que o dever de acolher e alimentar uma criança é todos nós!! Não importa quem foi o imprestável do pai covarde que a engendrou no ventre da mulher que a pariu!!! Se fosse filha sua eu teria de alimenta-la, toda a sociedade teria de alimenta-la,. pois deixa-la passar necessidade é a maior prova de covardia!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Não desconte num inocente que não pediu para nascer a sua raiva da sua ex!! Pois ela era sua ex quando deve ter engravidado de outro!!!

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    Rafael F Solano Quarta, 19 de outubro de 2016, 20h24min

    Esfrie a cabeça, procure vc mesmo pagar o exame de DNA para ter certeza da paternidade, se confirmar não ser vc o pai, entre com pedido de negativaria da paternidade, e a justiça irá corrigir o engano. Isso não é por vc, mas pela criança que tem o direito a ter a verdade sobre a origem dela preservada, com isso, ter o verdadeiro pai em sua certidão e o convívio com ele.

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