Gostaria que alguém me esclarecesse se há um prazo legal para alguém que tem uma doença crônica e esta afastado por doença há cinco anos, se aposentar, no caso por invalidez. A pessoa em questão tem reumatismo crônico e está recebendo o auxílio doença há 5 anos. Porém, apesar de já ter tentado, nao consegue efetivar sua aposentadoria. O que ele pode fazer para conseguir se aposentar. Por favor, esclareçam minhas dúvidas.

De já, muito obrigada Marselhe

Respostas

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    marcelo_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 8h42min

    Acredito que pelo INSS, só se aposente por invalidez, quem estiver em estado vegetativo na cama, mesmo assim, podem querer tentar reabilitar a pessoa como manequim de loja.

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    JORGE Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 10h50min

    Eles dizem que não fazem perícia fisicamente da pessoa e sim uma perícia documental , o que tem no Laudo, na Receita Médica e em Exames, se tiver dentro dos padrôes deles eles liberam os benefícios. Assim foi o que me disseram ??????? Será verdade que eles acatam o que o sistema fala naqueles computadores na frente deles. É porque eles só lança dados que está no Laudo no sistema e fica esperando o resultado. Quem determina então é sistema e não eles ....

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    Nilce_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 11h24min

    Marcelo_1 e Jorge é isso assim mesmo! quem dá alta para nós é o sistema com assinatura do presidente Marco Antonio! ele nos avalia por TELEPATIA, acho que tai a explicação dos peritos não assinarem que estão dando alta!

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    ROQUE DONIZETE RODRIGUES Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 12h08min

    BOA TARDE SRS:
    O Jorge , isto e papo furado , recebi um documento sobre uma reclamação . que fiz na ouvidoria , e la eles discrevem . claramente que todos esses papéis que levamos no dia da pericia , so servem de apoio para o médico. Isso eu digo e provo , até para eles se necessario, então... vou fcar quieto que ja pediram parta mim manter a postura, mais ja falei.. ta falado e ninguem vai me calar... !!!

    abraço a todos

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    marcelo_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 12h14min

    Nilce_1, Roque e Jorge;
    Eu comentei e retorno a repetir, se adestrar macacos, eles faram nossas perícias, pois não precisa avaliar nada, não examinam, não olham o laudo do especialista, mas o problema é que "médicos" do INSS sequer sabem olhar um RX, salve algumas excessões.

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    Nilce_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 13h47min

    Postura? bem se você Roque não tiver o problema que eu tenho na coluna até que poderá manter a postura! srsrs
    Sabe amigos, eu creio que nossas idéias exposta aqui, deve estar mesmo fazendo efeito! a carapuça ta servindo!

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    Nilce_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 13h53min

    E torno a dizer...quem quer ser respeitados que se de o respeito!

    Meus amigos, aproveitando o ensejo! estou com a pericia marcada para dia 21/02, e irei operar dia 21/02, como fica esta pericia? depois da cirurgia terei que marcar uma nova? terei que avisar ao INSS que irei fazer a cirugia, po isso não irei na pericia dia 20? a quem avisar se for o caso!


    Hahaha, será que o INSS, quer saber alguma coisa de mim ainda? acho que mesmo passando lá 7 anos, nem sabem que eu sou! srsrs

    Alguém me dá uma luz? sobre esta pergunta? porque pagar num posso...já fazem 7 mesinhos que to sem receber! srsrs

    Bjs

    Fiquem com Deus

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    ROQUE DONIZETE RODRIGUES Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 14h42min

    O nilce ,eu to quieto hein , mais eu houvi falar que vopce pode solicitar a pericia hospitalar , sera feita la no local ai minha fia proveita. Novamente boa sorte e fique com deus ele vai lhe acompanhar!!!
    Sorte

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    Nilce_1 Quarta, 13 de fevereiro de 2008, 16h13min

    Eita Roque! já pensou movimentar o perito pro hospital para me avaliar? que legal seria...assim, ele irá confrontar diretinho com o especialista de coluna!e já sio do hosp. aposentada kkkk

    Irei me informar sobre a hipótese.....que to achando bom pra ser verdade! srsrs

    Ha...você tá quieto? não tem graça! srsrs

    Bjs a vcs

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    marcelo_1 Quinta, 14 de fevereiro de 2008, 4h30min

    Nilce.
    Pode ter certeza que o perito vai, pois ele ganha x4 pra se locomover até vc.
    boa cirurgia!

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    Nilce_1 Quinta, 14 de fevereiro de 2008, 9h31min

    Roque e Marcelo_1, me informei no famoso 135, e me disseram que há possibilidade sim, de um perito ir até o Hospital! ai kixiki srsrs
    Irei até a agencia amanhã informar que não irei para a pericia dia 21, porque irei operar dia 21, solicitarei um perito para me visitar! nossa! isso é demais...tantos anos visitando eles, imaginem eles irem até mim! hum
    Quero ver se isto é real mesmo, na prática, além domais...acho que é mais vantajoso ir ver só uma, ao invés de 40 pessoas! srsrs
    Se ele for mesmo, já irei logo dizendo...quero sair daqui já aposentada hein? me polpe aff.

    Bjs
    Amigos, orem por mim! ainda bem que irei ser operada por especialista de coluna/neurocirurgião! menos mal né? srsrs

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    Nilce_1 Quinta, 14 de fevereiro de 2008, 9h32min

    Marcelo 4x? nossa eu to há 7X sem receber! kkkk

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    marcelo_1 Quinta, 14 de fevereiro de 2008, 9h44min

    Pois é Nilce, eu li que eles ganham o valor x4 para se locomoverem até a residência ou hospital. Acredito que lá ele note q vc não estará apta ao trabalho... ou não?
    Cabeça de perito do INSS e bunda de nenê só sai merda mesmo...mas boa sorte

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    Vick Vitória Quinta, 14 de fevereiro de 2008, 16h03min

    wilson, quando disse, que o Juiz consideraria falta de interesse de agir, o disse na certeza, depois de muitas tentativas frustradas, tando na Justiça comum quanto na Federal. Eles (Juízes), querem que se apresente com a inicial a negativa ao pedido que se postula, ou seja, se quer converter o auxílio doença em aposentadoria, terá que ter a negativa do INSS ao pedido de aposentadoria, não misturar as coisas...

    A mesma resposta serve ao amigo Paulino, quando aconselhei a desconsiderar sua opinião. O que quiz dizer é que se o consulente quer pedir aposentadoria, terá que fazê-lo administrativamente e só depois do pedido indeferido é que poderá buscar a Justiça. E com certeza terá sucesso. Agora bater no pedido de auxílio doença, que é concedida mediante perícia, não conseguirá nada perante a Justiça.

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    Ahmed Islam Sábado, 24 de janeiro de 2009, 2h09min

    Não posso me furtar a alguns comentários.
    Acompanho meu irmão em todas as perícias que faz no INSS pois não tem condições de locomover-se sozinho.
    Como está há 6 anos de licença, tenho bastante experiencia com a postura, ou falta da mesma por parte dos peritos.
    Inicialmente, o INSS utilizava peritos terceirizados. Os consultórios iam do aceitável ao deplorável, mas esses médicos conversavam com ele e comigo, quando ele mostrava dificuldade em dar uma resposta clara devido aos medicamentos.
    Com a contratação de mais médicos, os terceirizados foram suprimidos e a perícia tornou-se martirizante.
    Porque isso?
    Por que os peritos muitas vezes sequer olhavam para o meu irmão, evitando não só o contato físico mas a própria troca de olhares. A situação não melhorou com a informatização do setor. Também fui convidado a me retirar do consultório nas últimas vezes que o acompanhei, talvez eles tivessem medo de que eu os agrediria fisicamente, como amplamente divulgado pela imprensa.
    Quanto à conseção do benefício, é realmente vergonhoso que não conste nela a assinatura e o CRM do perito. Em caso de reclamação ao CRM isso se torna praticamente impossível, porque não há nada que diga qual o perito fez o atendimento.
    Por conta disso, enquanto ele está sendo atendido, puxo conversa com algum funcionário pra saber o nome do médico. Curioso, que eles sempre tem receio de dar qualquer informação sobre o médico e só quando acham que eu sou "gente boa" é que dizem o nome.
    A fila de espera diminuiu e o atendimento está mais rápido, mas no caso de doenças não visíveis, trata-se de uma verdadeira loteria.
    Segundo meu irmão os peritos continuam nem olhando pra ele, mesmo não sendo uma figura repulsiva, e passam a maior parte do tempo olhando para a tela dos computadores (estarão jogando paciência?) como se ali estivessem todas as informações necessárias ao parecer que emitirão.
    As perguntas continuam as mesmas: "Como o senhor está se sentindo com esses medicamentos?" e "Como o senhor está?", o que já o levou a achar que isso era uma forma educada de dizer "Bom dia!". Em consequencia da resposta ingênua "Tudo bem!" Teve alta, mesmo com o laudo do médico particular indicando a incapacidade para o trabalho. Por causa disso teve que submeter-se a uma junta formada por 5 médicos do trabalho na própria empresa, que atestaram unânimimente que ele não tinha condições de retorno.
    O temor da fraude, leva a que médicos tenham atitudes desumanas.
    O temor da fraude faz de todo segurado incapacitado para o trabalho, um mentiroso até que seja "avaliado" por um "perito".
    Isso me leva a algo dito aqui antes: um ortopedista tem condição de avaliar o laudo de um pneumologista? Um pediatra tem condições de contestar o laudo de um psiquiatra?
    Segundo o CRM não. Para que um laudo seja contestatdo é necessário que seja submetido a uma junta de 3 especialistas.
    Enquanto isso no planalto...

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