Pretendo entrar com pedido de separação, temos 1 filho de 9 anos. Meu marido é extremamente apegado aos pais e irmãos e passa muito tempo com ele. Não toma café com nosco, nunca vem direto pra casa, só fics feliz se tudo for na casa dos pais, se for nos meus ele fica irritado e se recusa a ir, diz pra irmos de ônibus, agora arrumou uns amigos com quem sai constantemente e chega por volta das 5 da manhã. Tem tb uma amiga com quem sai e viaja escondido, mais jura que são só amigos. Nosso filho tem 9 anos vê e ouve tudo, ele é muito maduro e me incentiva a me separar, porém se recusa a um dia ir visitar o pai forçado. Não sei o que fazer, não quero fazê-lo passar por isso e venho arrastando a situação. O pai brinca de bola, luta ou fica acertando o pipi dele, o provoca e o irrita o tempo todo, tira sarro e chama ele de menininha qdo chora. Não cativa o menino, parecem 2 crianças. Ele realmente não pode se revusar a ficar com o pai?

Respostas

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    Daiana Silva Quarta, 28 de dezembro de 2016, 17h13min

    Não, o que vc tem que fazer é levar seu filho no psicólogo, o médico vai relatar o que o seu filho diz que convive com o pai e o pai vai ser chamado, vão conversar com ele e caso o pai ainda continue fazendo a mesma coisa... aí sim ele pode perder o direito de ver o filho

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    Aline Ramos Quarta, 28 de dezembro de 2016, 17h21min

    MCS, caso vc e seu marido se separem, ele terá os mesmos direitos que vc, sendo assim, seu filho será sim obrigado a ir com ele passear e até mesmo pernoitar.

    Caso o pai ofereça algum risco físico e psicológico, vc deverá solicitar de forma judicial que a criança seja analisada por um psicólogo, apresentando provas da conduta do pai.

    Da mesma forma, seu filho terá direito a pensão alimentícia.

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    Desconhecido Quarta, 28 de dezembro de 2016, 17h27min

    Eu já levo ele a um psicólogo. Com qts anos ele passa a não ser mais obrigado?

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    Aline Ramos Quinta, 29 de dezembro de 2016, 8h39min Editado

    Somente com ordem JUDICIAL é que seu filho e o pai terão visitas assistidas, não é a psicóloga que vc contratou quem decido isso, enquanto não houver ordem judicial, vc NÃO PODE impedir o filho de conviver com o pai.

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    Desconhecido Quinta, 29 de dezembro de 2016, 8h55min

    Eu não quero impedir, por isso ainda estou casada, para a convivência de ambos. Ontem mesmo ele deu um murro na boca dele dizendo que era brincadeira e queria ver se ele era homem ou menininha e ficou chamando ele idiota por até irrita lo. Meu filho ama o pai, só não faz questão de ficar com uma pessoa que nunca está em casa e qdo está twm brincadeiras idiotas. O piscologo foi indicação da pediatra dele para amenizar os efeitos. Tenho fotos e vídeos de alguns episódios, amo meu marido, por isso também ainda estou com ele, mais está sendo destrutivo para meu filho.

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    Desconhecido Quinta, 29 de dezembro de 2016, 8h58min

    Minha única dúvida é se judicialmente não preciso obrigar meu a ir com o pai nos dias que não quiser, além do que, mesmo separados, vou continuar morando a 1 quarteirão da casa da minha sogra, onde meu marido vai morar.
    As pessoas vem julgar como se fosse um monstro, porém não sabem da intimidade de ninguém. Só quero saber sobre a parte judicial.

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    Pai Gente Fina Quinta, 29 de dezembro de 2016, 9h07min

    Você está misturando os problemas do seu casamento, da relação homem/mulher com a relação pai/filho

    Seu filho não tem que se meter no assunto do casamento de vocês, aos 9 anos ng é "maduro" para isso. Ele só o faz pq há liberdade e incentivo para tal. Deixe seu filho fora disso.

    Eu sou pai... e o q eu mais faço é brincadeira de ogro com o moleque... é rolar no chão, brincar de luta, zoar, implicar... isso faz parte. Pais e Mães levam o convívio com os filhos de forma diferente, meu pai também era assim comigo.

    Quanto a sua pergunta: Por algumas vezes meu filho já não quis vir comigo, e eu trouxe mesmo contra a vontade dele... e foi bom.

    O mesmo aconteceu no retorno a casa da mãe: Por mtas vezes queria ficar comigo, mas era necessário retornar para a casa da mãe

    A criança precisa compreender que isso será parte de sua nova rotina

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    Aline Ramos Quinta, 29 de dezembro de 2016, 9h10min

    Como eu já falei antes, vc precisa entrar na justiça com as alegações e provas do que está dizendo e o JUIZ irá determinar qual o psicólogo que irá avaliar a criança, mas enquanto não houver ordem JUDICIAL, vc não poderá impedir o convívio de ambos, ou poderá ser acusada de alienação parental e perder a guarda, só lembrando que a guarda do menor é de ambos, sendo assim, vc e o pai tem os mesmos direitos.

    Agora me fala uma coisa, se seu marido faz tudo isso com seu filho, como vc ainda consegue conviver com ele? Eu mesmo se amasse muito meu marido, já teria me separada faz muito tempo.

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    Desconhecido Quinta, 29 de dezembro de 2016, 9h22min

    Acredito na família Aline, nunca queremos aceitar que fracassamos. É triste, mais é a realidade. Obrigada pelo esclarecimento.

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    Pai Gente Fina Quinta, 29 de dezembro de 2016, 9h42min

    Divórcio não é fracasso, é um fim digno para um relacionamento.

    Fracasso é manter a litigância, minar a cabeça de uma criança contra o outro

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    Pai Gente Fina Sexta, 30 de dezembro de 2016, 10h36min

    Lisnei, sou casado, serei pai novamente, e tb compreendo que casamento não é brincadeira, deve ser mantido e batalhado e levado adiante.

    Porém, é preciso compreender que manter casamento a QUALQUER CUSTO é insano. Se não há mais respeito ou vontade de permanecer no relacionamento, o divórcio, bem conversado, é um fim digno

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