Olá,sou mãe de dois meninos um de 3 outro de 5 esse de 5 é de outro pai mais esse de 5 está com o pai, ele falou pra mim deixar ele até eu me adaptar em uma casa,agora que estou em uma casa que tenha tudo que ele precisa ele não quer que ele vem embora cmg ele quer a guarda mais eu como mãe não quero porque jamais uma mãe iria deixar com o pai... estou com medo de perder a guarda dele pro pai pós ele vai alega que eu abandonei e tbm tenho fixa suja com além mais isso faz 3 anos atrás agora tenho um emprego registrado e sou casada com outro homem, eu amo meu filho e nao quero perder ele por nada nesse mundo me ajudem

Respostas

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    Agostini Jurídico

    Agostini Jurídico Sábado, 04 de março de 2017, 16h38min

    Olá, compreendo a angústia de ficar separado de um filho, e imagino tamanha preocupação que está passando. Como foi relatado, o pai não deseja que a criança retorne para a mãe, porém a criança tem o direito ao convívio com ambos ( pai e mãe). O processo judicial irá estabelecer as melhores condições, tais como : local onde a criança irá residir ( na casa da mãe, ou do pai, ou de ambos, caso menos provável), obrigações financeiras ( como os pais irão dividir as despesas da criança ), entre outros aspectos, lembrando-se sempre que a Justiça busca sempre o melhor para a criança.
    Se já existe um processo judicial é importante que a mãe acompanhe com o auxílio de um advogado, ou defensor público caso não possua recursos financeiros para os honorários advocatícios ( as faculdades de Direito também oferecem serviços gratuitos de advocacia, basta procurar auxílio nestas faculdades ). É fundamental acompanhar o processo e estar presente às audiências, onde a mãe terá a oportunidade de expor o seu interesse de ficar com o filho e demonstrará que possui as condições necessárias para ter a guarda do filho, por isso é importante que a mãe procure não discutir com o pai da criança, a fim de demostrar equilíbrio emocional , fundamental para a educação de uma criança. Se não existe processo judicial ainda , seria interessante tentar um acordo com o pai, de modo que a criança resida na casa de um dos pais e receba semanalmente a visita do outro ( penso que talvez seja uma boa solução). Caso o acordo não seja possível, deve-se ingressar com uma ação judicial, de maneira a pacificar estas questões. Boa sorte a todos, e que Deus ilumine a todos.

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