O que isso significa?
Encaminhado edital/relação para publicação Relação: xxxx Teor do ato: Certifico que a justificação de fls. Xxxxcc é tempestivo, tendo em vista que o prazo teve início em 31/03/2017 e término em 26/04/2017, tendo sido protocolada em 25/04/2017.Fica intimada a parte exequente, por seu procurador, para se manifestar acerca da justificação de fls. Xxxxxxxno prazo de 15 (quinze) dias. Advogados(s)
Bom dia Lara, para que você possa ter um pouco mais de conhecimento sobre seu processo, entre no SITE do TRT de sua Cidade ou Estado, acompanhe o menu e veja onde esta escrito "processos" use os números da ação e você vai se adentrar de tudo que esta acontecendo entendeu? caso tenha alguma duvida de como entrar me avise que eu vou te dando o devido suporte por aqui mesmo, sem nenhum problema ok?
Sou mãe do menor J.G.B.M., 16 anos. A guarda dele é minha, porém, em novembro do ano passado, após ele não aceitar regras e limites impostos por mim, sua mãe, nos desentendemos e ele foi para a casa do pai e não retornou mais. Nesse período, após estranhar o comportamento agressivo do meu filho fui verificar a conta dele do Facebook que estava logada no computador da minha empresa. Com facilidade visualizei uma conversa onde ele dizia estar fazendo uso de maconha com o irmão, 25 anos, por parte de pai e da namorada, J.V. tbem menor, 16 anos. Isso ocorreu no período em que meu filho esteve na casa do pai. Primeiramente procurei o pai dele para pedir explicações, conversar, para que fosse tomada alguma atitude. O pai sequer aceitou conversar comigo pessoalmente. Fui ao Conselho Tutelar, fui a Delegacia da Mulher, Infância e Adolescência, registrei mais de um boletim, fui ao MP, Ministério Público, implorei ajuda ao promotor, fui a Defensoria Pública e entrei com pedido de "Busca e Apreensão de Menor", que, infelizmente, até o presente momento, nada foi feito. Meu filho e o pai negaram no Conselho Tutelar o uso da maconha, mesmo eu apresentando o print da conversa do Facebook. Nada aconteceu. Voltei ao MP e a delegacia. Nada aconteceu. Troquei de advogadas e entrei com pedido de execução de pensão alimentícia pois estão atrasadas desde novembro de 2016. O processo está tramitando com certa rapidez devido as advogadas estarem quase que diariamente cobrando no cartório e fórum. Infelizmente, toda a situação tem se agravado em relação ao meu filho. Ele está visivelmente transtornado, alienado parentalmente contra mim, sua mãe, não consigo passar um fds sequer com ele desde novembro de 2016, período em que foi para o pai. Por conta do estado emocional dele estou pagando terapia, psicóloga, 1 vez por semana. Toda essa situação está sendo acompanhada pelas minhas advogadas. Por conta do pedido de execução da pensão, agora o pai pleiteia a guarda do filho junto a "justificação" a execução da pensão. Minhas advogadas estão com a ação de "execução de pensão".
Relatei acima, resumidamente, a situação, para pedir ajuda ao fato triste e lamentável que ocorreu nessa última quinta-feira:
Estava conversando via inbox com meu filho, pelo Facebook, normalmente. Até estranhei que ele não estava sendo grosseiro e desrespeitoso, pois é comum ele me agredir com ofensas quando não faço o que ele quer ou é contrariado. Ele cobrou a transferência de escola para outra mais perto da casa do pai, a qual eu, mãe, não concordo, pois acredito que ele vai voltar pra casa e tbem porque a guarda é minha.
De repente meu filho parou de escrever, tc, responder.
Passou uns 3 minutos e a madrasta entra no inbox, na conta do meu filho, e inicia conversa comigo com "acusações, me culpando várias vezes porque o menino passou muito mal e foi levado às pressas para o hospital, pronto socorro." Pedi, insisti, muito preocupada, o que ele teve, para onde foi levado, qual hospital, etc. A madrasta se negou a me dizer, continuou me culpando, e finalizou dizendo "que eu que me virasse pra ter notícias do meu filho pois com ela eu não teria e que nem perdesse o meu tempo telefonando pois ela não iria atender."
Fiquei desesperada e, como estava no sítio da família, sem sinal bom de internet, pedi ajuda de amigos para tentar obter notícias sobre a saúde do meu filho. Liguei várias vezes para o celular do pai que não atendeu.
Fui conseguir falar com o pai dele no outro dia, sexta-feira, final da tarde, mas, estranhamente, ele se negou a me dizer que hospital ou pronto socorro meu filho foi atendido.
Desconfio que tenha sido uma grande armação, mentira, para me prejudicar e usar isso na ação de guarda.
Hoje, domingo, 07/5/2017, ainda não consegui sequer ouvir a voz do meu filho e o pai continua me negando dizer onde o menino foi atendido. :(
Alguém pode me ajudar, instruir, o que posso fazer, legalmente, diante da postura da madrasta e do pai?
Agradeço,
Uma mãe aflita.