Eu e o pai do bebê é de menor, eu fiz 16 anos em junho desse ano e o pai ainda irá fazer 17 esse ano. O pai é estagiário ganha 500 reais e +400 de kitchen de alimentação (sendo esses 400 que ele dá para a mãe fazer compras no mercado e tenho um áudio comprovando ele dizer isso), a avó paterna diz que o pai estagiário ajudaria de pensão apenas 30% do salário mínimo dele, que corresponde 150,00. (por conta dele ganhar mensalmente só 500) E eles já venham comentar de quererem uma guarda compartilhada. (tenho conversa arquivada) Eles começaram a dar 150,00 ao segundo mês que o bebê completou, o bebê faz 3 meses agora dia 4 de julho. (isso foi a pensão que eles decidiram por conta e nada combinado judicialmente) Os avós paternos não podem arcar com pensão, caso o pai estagiário não tenha possibilidade suficiente? porque dizem que tem que ver as necessidades do bebê e tanto as possibilidades do pai poder pagar. A avó e o avô parterno, trabalham e estão vivos! A avó paterna também​ diz que o pai estagiário tem 16 anos e já responde pelos atos dele, disseram que assim, em si responde pelos atos, então não precisarão arcarem com a pensão... Ganhei um berço usado de uma amiga, e avó paterna fez minha mãe comprar o colchão, a avó paterna quis fazer um chá de bebê, sendo que minha mãe preferia guardar esse dinheiro de enfeite do chá, para comprar necessidades do bebê, mas a avó paterna fez com que dividíamos o dinheiro com ela com tudo que foi feito ao chá de bebê, e entre outras coisas pro bebê que teve que comprar logo nascendo, sendo que seria a obrigação do pai estagiário pagar um enxoval e etc, certo!? Eu estou pedindo o mínimo pra ele comprar um carrinho novo, porque comprou um usado e quebrado, não levanta as costas quando for deixar o bebê meio sentado, o bebê não cabe no carrinho, e ele diz pra ajudarmos. (tenho fotos) Minha mãe está aposentada pra poder ajudar a cuidar do meu filho, e eu voltar a estudar e ir atrás de um emprego pra sustentar... Meu pai é autônomo, estamos em condições difíceis, estou desempregada e estudo parado, com 4 meses vou matricular o bebê na creche. (preciso de bombinha de leite, absorvente por vazar e manchar roupas) e o pai estagiário não paga pensão, se toco nesses assuntos ele foge, ou se recusa mais de pagar. (tem advogados que já conversei e disseram que uma pensão é um direito que também vê uns dos gastos tanto da mãe e do filho), até porque se eu não fosse mãe, nem haveria essas necessidades. Pedi pra combinarmos uma pensão certa sem ter que envolver problemas ao lado de um e outro (e vi que judicialmente é mais seguro, pois se um dia faltar, posso ir á procura dos atrasados) O pai estagiário diz sobrar pouco á ele caso chegasse a ser uma pensão de quase 370, mas agora pouco tempo comprou um celular de 1.400 e está parcelando, dizia começar um curso de guitarra, etc... Se alguém puder me dar algumas informações, agradeço, e estou disposta a pagar um advogado se for preciso!! "Lídia" - é uma namorada que ele arranjou desde quando estava grávida e esteve com ela até um tempo que eu ganhei o "Davi" (meu filho). O pai estagiário gastou com alianças pros dois, sendo que poderia ser um gasto para o filho, desde a época do namoro deles, ele veio visitar o bebê 4 vezes só desde quando nasceu até os 2 mês e meio do "Davi". Após o término do namoro, já na mesma semana quis vir 2 vezes visitar... A namorada uma vez me pediu permissão pra vir junto, eu fui muito gentil e aceitei, mas depois pedi autorização pra minha mãe e ela não deixou, porque a casa é dela, e diz que iria confundir o bebê, mãe, pai e namorada e etc... Acho que ela achou ruim de não ter permissão e proibiu o pai de vim visitar. Aí logo depois, tanto que um outro dia me mandou indireta nas redes sociais e eu á agredi verbalmente no whatsapp (tenho fotos). O pai estagiário, vem pedir pra voltar comigo direto, mas eu não quero porque ele já me agrediu fisicamente diversas vezes, já caí de bunda grávida de 2 meses, uma vez que ele me empurrou indo embora da escola. (tenho testemunhas) Motivo da briga: Ele tinha brincadeiras de ficar mordendo, eu não gostava e pedia pra ele respeitar o que eu acho ruim e o lado que acho bom, tanto que respeitaria as decisões dele e vontades, ele se recusou e começou a discutir comigo, me empurrou e caí. Foi em frente ao HB (hospital de base) perto do E. E José Felício Miziara onde eu estudo. Um cara viu e me perguntou se chamasse a polícia, pois eu disse que não e o pai estagiário o xingou em seguida. (tenho marca de mordida no meu braço) aquele dia machucou e por isso fui discutir pra que não quisesse que se repetisse essa ação. (tenho amizades que me viram cair naquele dia)

Respostas

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    G

    Gelson Denian Quinta, 06 de julho de 2017, 16h48min

    Olá Isabela, boa tarde.
    Inicialmente, recomendo que você dê inicio a ação de alimentos, para que assim o direito da criança.
    Caso precise de mais informações, por favor, entre em contato:

    [email protected]