Tenho um bebê de 7 meses, ainda lactante, q o pai pegou e não quer devolvê-lo, inclusive me proibindo de ver a criança. Não existe decisão judicial sobre guarda, porém a criança sempre viveu comigo, e o pai e a família nunca ajudaram em nada nos cuidados com o bebê. A justificativa dele de manter a criança afastada é por eu fazer tratamento psiquiátrico, sendo assim, descontrolada e uma ameaça ao meu filho. Tenho um laudo comprovando o contrário. O q fazer?

Respostas

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    Marcel Munhoz Garibaldi

    Marcel Munhoz Garibaldi Salvador/BA 49185/BA Sábado, 22 de julho de 2017, 21h10min Editado

    Procurar assistência juridica para, pela via judicial, retomar a criança.

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    Desconhecido Sábado, 22 de julho de 2017, 21h15min

    A criança está sem medicação q é diária, sem ir ao pediatra, pq segundo o pai "Pra q pediatra se ele não está passando mal?", sendo q, até 1 ano, a criança deve ser levada mensalmente ao pediatra. E com vacinas atrasadas, e sem contato comigo e com a minha família. Já tentei conversar, porém não querem devolver de forma alguma, mesmo sem aval jurídico. É o caso de um mandado de busca e apreensão de menor em caráter de urgência? Tenho advogado, mas estou incomunicável com ele nesse momento. E se for o caso, em quanto tempo costuma ter alguma resposta? Obrigada

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    Marcel Munhoz Garibaldi

    Marcel Munhoz Garibaldi Salvador/BA 49185/BA Sábado, 22 de julho de 2017, 21h19min Editado

    Cabe ao seu advogado avaliar qual a medida de urgência cabível, de acordo com as especificidades apuradas do caso. Possivelmente a busca e apreensão será adequada. Se ele está incomunicável, e permanecerá assim por tempo indefinido, lhe aconselho procurar outro profissional para lhe assistir.

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    Desconhecido Sábado, 22 de julho de 2017, 21h23min

    Na verdade eu q estou incomunicável no momento, com ele. Mas gostaria de tirar essas dúvidas pra assim q encontrá-lo já saber o q fazer. Obrigada.

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    Marcel Munhoz Garibaldi

    Marcel Munhoz Garibaldi Salvador/BA 49185/BA Sábado, 22 de julho de 2017, 22h55min

    Não se preocupe. Quem tem que saber o que fazer é o profissional. A senhora só precisa se preocupar em detalhar seu problema.
    A solução para ele, e como chegar até essa solução é uma preocupação exclusiva do advogado.

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