Respostas

4

  • 0
    Marcel Munhoz Garibaldi

    Marcel Munhoz Garibaldi Salvador/BA 49185/BA Domingo, 18 de fevereiro de 2018, 15h38min

    Possibilidade de reversão sempre existe.

    O que irá dizer se o pleito é viável ou não é a análise do caso em si. Consulte-se presencialmente com um advogado para fazer essa avaliação de caso.

  • 0
    ?

    Desconhecido Domingo, 18 de fevereiro de 2018, 17h00min

    Muito obrigada!
    Não tenho condições de pagar um advogado particular!como faço pra acionar a defensoria publica ?sendo que ele mora em outra cidade mais no mesmo estado

  • 0
    Wander Barbosa

    Wander Barbosa São Paulo/SP 28687/SP Domingo, 18 de fevereiro de 2018, 17h33min

    Emilly,

    Para que haja a reversão da guarda unilateral do pai para você, somente se algo de grave e prejudicial à criança tiver ocorrido. Afora isso, não existindo maus tratos, é extremamente difícil conseguir.

    Entretanto, algumas estratégias podem ser adotadas se você realmente quiser seu filho de volta.

    A primeira delas, considerando que você reside longe, é mudar-se para a mesma cidade que a criança e retomar o convívio regular com seu filho.

    Inicialmente, você poderá (e tem muitas chances) de conseguir a guarda compartilhada, permitindo que passe ainda mais tempo com seu filhote. Quando vocês já estiverem retomado integralmente a afinidade, criando laços fortes com a criança, poderá obter o direito de ver seu filho residindo consigo, inclusive permitindo-lhe mudar de cidade.

    A Guarda compartilhada dificilmente será modificada. Aqui, o que interessa é o local de residência da criança.

    Boa sorte!

    Wander Barbosa Advogados
    www.wrbarbosa.com.br/wp

  • 0
    Marcel Munhoz Garibaldi

    Marcel Munhoz Garibaldi Salvador/BA 49185/BA Domingo, 18 de fevereiro de 2018, 18h01min

    Com a devida vênia ao colega acima, discordo do posicionamento quanto à reversão da guarda unilateral ter como prerrequisito fatos graves e desabonadores ao atual guardião.
    No entanto concordo que o melhor caminho seria mudar-se para uma localidade próxima a da criança, ampliar o vínculo afetivo e de convivência, para depois pleitear uma guarda compartilhada, que em tese é sempre mais benéfico para a criança/adolescente.

    Como alega não ter condições de custear um profissional particular, procure a defensoria pública de seu estado. Eles lhe orientarão melhor e mais adequadamente.

Essa dúvida já foi fechada, você pode criar uma pergunta semelhante.