Olá,então estou grávida de 8 meses e quando descobri a gravidez meu namorado falou para abortar e me deu dinheiro para isso ,só que não tomei o remédio e nem muito menos comprei pois eu queria a bebê ,então ele sempre rejeitou a gravidez e com o passar do tempo uma amiga dele disse q a criança era filha de outra ,ele me acusou de traição e falou q iria exigir um DNA,e ainda me ameaçou disse que se a menina n fosse dele eu iria ter sérios problemas ,ele me largou só pagou algumas passagens para minhas consultas e deu 200 para comprar as coisas do bebê todas disse q era a única coisa q ele era obrigado a fazer antes de um DNA,nunca neguei esse DNA disse que poderia fazer,ele agora arrumou uma mulher que veio me chingar e me pertubar e ainda disse q nem sei quem é o pai da minha filha e ainda disse q meu filho era filho de bandido ,sendo que ela n me conhece e tem ciúmes do pai da bebê para me afetar fez falsas acusações e me ofendeu ,agora eu não quero mais que ele chegue perto da minha filha já q sempre duvidou ,o que posso fazer referente a isso tudo ?que atitudes devo tomar de agora ?disse q não queria mais ajuda dele ,ele somente me bloqueou e tenho certeza q aceitará meu pedido de negação de ajuda !?

Respostas

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    F

    fauve Domingo, 25 de fevereiro de 2018, 5h29min

    Querida essa situação de "pai que se nega a ser pai" é extremamente comum quando a gravidez foi decidida apenas pela mulher. Você poderia ter pedido alimentos gravídicos mas com oito meses de gestação nem vale mais a pena. Peça o DNA tão logo o bebê nascer e, se o bebê for realmente dele então ele pagará alimentos ao bebê e não há muito mais que a justiça possa fazer. O tempo talvez se encarregue de aproximar pai e filho.

    Evidente que nos tempos permissivos de hoje qualquer homem tem o direito de ter dúvidas quanto à paternidade, isso não é demérito seu ou dele. E a relação da parceira dele com você é para ser resolvida entre vocês duas. Processe-a se achar conveniente. Como ela provavelmente vai conviver muito com o seu filho o ideal seria que vocês conseguissem ao menos se tolerar porque cedo ou tarde o bebê vai passar finais de semana com o pai e família.

    No mais, alimento é um direito indisponível da criança portanto você pedindo na justiça em nome da criança a justiça vai conceder tão logo o nome dele esteja na certidão do seu bebê (espontaneamente se ele comparecer ao cartório e registrar a criança, por exame de DNA ou presunção da justiça se ele não fizer o exame).

    Abraços

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