Vivo o mesmo problema que todos. Moro no primeiro andar de um prédio construído pela Tecnisa, que chegou a fazer dois reparos, durante a garantia de cinco anos, mas, após, virou as costas para o meu problema. Aqui, a questão já foi os dois motores, que foram revestidos com borracha no piso, elevado uns cinco dedos do chão, e com um prolongamento do cano da queda de água, algo simples, mas que demorou meses para eles fazerem. Quase enlouqueci na época, pois ninguém me respeitava e o enchimento e o acionamento dos motores barulhentos funcionavam até de madrugada. Isso se resolveu depois, no segundo ano morando aqui, e, desde então, funciona só no horário comercial. Antes começava às 5h30 da manhã, mas agora me respeitam, e inicia por volta das 7h30. E, hoje, dois anos após o término da garantia, e já há mais de um ano, o barulho voltou, e a construtora nem me recebe. Consegui, depois de muito alardear a questão, que o condomínio bancasse esse "reparo". Estou justamente avaliando tudo, e justamente o motor é praticamente uns 15% do atual barulho, que já foi duas vezes pior por causa desses motores. O maior problema hoje é o enchimento de água, que parece uma descarga de privada acionada, muito forte, durante duas horas pela manhã, ou uma cachoeira debaixo da minha cama, como queiram, e outras vezes durante o dia, num intervalo de tempo menor. Eu exponho a minha questão aqui, porque os decibéis no meu quarto, que medi com um aplicativo baixado no iPhone, varia entre 50 e 60 (hoje, e já foi bem pior), algo que a pessoa não relaxa e vive em constante estresse, dito por estudos facilmente encontrados na internet. Já tentei buscar apoio jurídico, e não consegui. Quero pedir perdas e danos, e tudo que me gerou de doença, em laudos nas minhas mãos, e estresse no condomínio. Se houver um advogado competente e interessado na causa, ou alguém que saiba de alguma jurisprudência, por favor, contate-me no meu perfil do Face ou por e-mail, [email protected]
Meu apartamento é numa zona silenciosa da divisa da Vila Madalena e Alto de Pinheiros, prédio de alto padrão, em São Paulo, e é avaliado hoje em quase um milhão de reais. Até se quiser repassa-lo, teria perda, que na minha opinião chegaria a uma depreciação de uns 20% do valor.
É isso, aguardo todo e qualquer retorno.
Boa sorte para todos.
Abraço.
Eloy Nunes