Tenho um filho de 31 anos, que só me dá trabalho e desgosto. Não terminou os estudos, trabalha mas não faz nenhum esforço para não ser despedido, quando sai para fazer serviço externo, vem para casa, faz o que dá pela internet e passa o resto do tempo dormindo. Não ajuda em nada em casa, nem ao menos o quarto dele mantém limpo, não liga de dormir no meio da sujeira. Não ajuda em nada financeiramente, como por quatro pessoas. Todo final de semana chega em casa alcoolizado, e sempre acompanhado de algum problema, já acabou com o carro três vezes por dirigir bêbado, mas sempre arruma dinheiro para arrumar o carro, mas para ajudar nas despesas de casa nunca tem um centavo Enfim, é irresponsável, é porco, é alcoólatra e usuário ocasional de drogas, quando está em casa sóbrio, vive dormindo ou comendo, não lava e guarda o que usa. Tem mentalidade de um adolescente de 15 anos. Estou cansada e deprimida por ter um filho assim, a irmã teve a mesma criação e nunca me deu trabalho algum. É arquiteta, com pós graduação. Não aguento mais tê-lo em casa, não aguento mais suas nojeiras. Peço para ele sair e ele se recusa a fazê-lo. Pelo amor de Deus me dê uma luz. Sou viúva, o pai morreu quando ele tinha dois anos, criei ele e a irmã sozinha, nunca deixei faltar nada, e ainda peguei outras duas crianças para criar, sendo ele um péssimo exemplo para os dois que tem 15 e 13 anos, um menino e uma menina. Me dêem uma solução pelo amor de Deus, estou a ponto de desistir da vida por conta dele. Agradeço desde já a atenção que me é dispensada.

Respostas

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    H

    Hen_BH Domingo, 22 de setembro de 2019, 13h22min

    Procure pessoalmente um advogado ou a Defensoria Pública, para que seja determinada a saída compulsória do "bebezinho" de dentro de sua casa.

    Com 31 anos de idade, já passou da hora de procurar rumo na vida.

    Mas tem um porém: se resolver tomar essa atitude, tenha a certeza de que é isso mesmo o que quer. De nada adiantará fazê-lo para depois voltar atrás, com pena do sujeito.

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    ?

    Desconhecido Domingo, 22 de setembro de 2019, 15h02min

    Não sou mãe de ficar passando a mão na cabeça de filho, já tentei ajudar de tudo quanto foi jeito, mas com 31 anos acho que ele já escolheu de vez a vida que quer levar, e eu não quero fazer parte dela, já cumpri com minha obrigação, além do que eu devia. Agora chega.

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