Tenho uma dívida com o fies e quero pagar, tentei um acordo que para mim foi inviavel,90 meses de 380 reais.Estou formada a 4 anos, mas não tenho um emprego fixo e tenho 2 filhos para cuidar . Preciso de orientação para resolver esse problema pois estou prejudicando meu fiador o qual alem de estar com o nome no serasa, recebeu intimação para que a dívida seja paga. Não sei como proceder e preciso resolver urgente esse assunto.Sefosse dado ao fies um desconto nos mesmos moldes do creduc, ajudaria muitas pessoas que estão na mesma situação que estou. Agradeço resposta.

Olá, meu nome é Julia. Tenho FIES e já soube do juros abusivos. Estou no final do primeiro ano após, a graduação. Primeiro, como faço para pedir uma revisão de juros abusivos e não prejudicar meu fiador? Tenho como tirá-lo? Como faço? Tem algum advogado em SP ou São Bernardo do Campo que posso procurar?

Meu nome é júlia...Quero saber como posso entrar com um pedido de revisão de juros abusivos fies. Sem prejudica meu fiador...Quem procuro? Uma associação..Um advogado/ sou de são bernardo do campo/sp

Olá colegas.

Estou na mesma situação, como na maioria dos colegas, consegui o fies em 2000, e terminei a faculdade em 2005, já estou na fase final de amortização, paguei em dia durante 4 anos, mas agora fiquei desempregada e não estou conseguindo mais pagar, o pior é que os meus fiadores que são meus pais foram citados pela CEF em uma ação munitória, e agora eu preciso fazer um recurso para que eles não sejam execultados, gostaria de saber se algum de vcs pode me fornecer um modelo de embargos ou mesmo de uma contestação, tenho 10 dias para protocolizar no forum. Agradeço a ajuda. Gallis Email: [email protected]

Prezada Rosane e demais usuários do FIES,

                           O Pinheiro Advogados, escritório situado em Curitiba/PR, é especializado em revisão do FIES (Financiamento do Ensino Superior, também chamado de Financiamento Estudantil). Contamos com mais de 2.000 clientes satisfeitos com a redução de suas dívidas.
                            Navegando pelos Fóruns de vários sites, encontramos muita gente dando informações erradas à respeito do FIES como por exemplo "que somente o Ministério Público pode fazer algo à respeito", isso é mentira!
                            Você também pode tomar iniciativa contra os abusos do FIES. Você sabia que o dinheiro que a Caixa Econômica usou para pagar sua Faculdade é repassado pelo Ministério da Educação - MEC, e que a Caixa Econômica cobra juros somente para intermediar esse repasse? Não se conforme como esses abusos, os estudantes são o futuro do país e já se formam devendo o dobro do custo do curso!!!
                            Procure advogados especializados no assunto, para ajuizar uma ação específica para você! Nosso escritório está situado na Marechal Deodoro, 857 - 10º andar, Edifício The World, Centro, Curitiba/PR, PABX - FAX 41 3024 2299 

Atenciosamente, Dr. Davi Chedlovski Pinheiro Advogado e Sócio Presidente do Pinheiro Advogados OAB/PR 2375 [email protected] www.pinheiroadvogados.com.br

oi gente,

estou nessa pagando o FIES de minha filha. além dos 50 a cada trimestre, agora, há apenas um mês de formada, comecei pagando 345,00. Fui na CEF e vi um panfleto dizendo maravilhas do programa, mostrando como era antes e como é hoje. No antes diz que seria 6 meses de carência e no hoje um ano não lembro bem, mas o certo é que não houve carência. Pergunto: isto não é propaganda enganosa? Por favor, quem entender de FIES me responda: Houve alguma mudança nos últimos anos em relação à melhoria no pagto dos juros? E em que? o panfleto diz que sim. Estou preocupada pois já iniciei pagando muito!

obrigada,

Ana

Ana Gomes

Houveram várias mudanças no financiamento estudantil nos últimos anos. Em 2007 foi criada a carência de 6 meses, que em 2009 passou para 18 meses. A taxa de juros caiu de 9% ao ano para 3,4% ao ano. Não existia possibilidade de renegociação da dívida. Hoje é possível fazer uma dilatação de prazo para diminuir o valor da prestação. O contrato de sua filha se enquadra nesta dilatação. Quanto a carência cabe uma ressalva: contratos assinados antes da implementação dela, em 2007, não tem direito a carência. Acredito ser o caso de sua filha. Outro detalhe importante: Caso esteja pagando o mesmo valor que pagou a faculdade no último semestre, após 12 prestações haverá um recálculo da prestação que, ai sim, será fixa até o final do contrato. Qualquer dúvida estou a disposição.

Meu irmão estava achando que o valor do saldo devedor na Caixa estava muito alto e resolveu contratar um advogado especializado em contratos bancários.

Para sua surpresa haviam cobranças em duplicidade. Ele soube que isso acontece em vários contratos e as pessoas acabam pagando por algo que não devem. Por isso é recomendável pedir uma revisão dos contratos.

Ao final do processo que ele moveu contra a faculdade e a Caixa Econômica Federal por causa das cobranças indevidas no FIES, ele teve reembolsado R$ 6 mil e ainda foi indenizado em R$ 5 mil de danos morais.

[...] esta foi a sentença:

DECIDO . E seu intento é claro na medida em que a autora tentou o reembolso, conforme fls. 38/39, mas igualmente se cuida de documentos nem impugnados especificamente na contestação. Em suma, como o FIES pagou de forma integral pelos dois semestres de 2012, a ré jamais pode reter por prestação de serviços o quanto recebido antes. Só não há danos materiais. Eventual financiamento da autora perante a Caixa Econômica Federal provém de livre manifestação de vontade, e não constitui dano material, ainda que premente sua situação. Por fim, evidentes os danos morais. A ré tenta de todas as formas o locupletamento ilícito, o enriquecimento sem causa, ao não reembolsar a autora pelos valores recebidos do FIES nem extra nem intraprocessualmente. Por outro lado, financiamento obtido para continuar os estudos não constituem dano material, já que o dinheiro emprestado entrou na disponibilidade da autora, e com remuneração marcada sob sua livre autonomia da vontade. Mas a situação a que a autora se viu revela evidente falta de recursos, e nessa hipótese a tentativa mais do que escancarada da ré em se locupletar ilicitamente piorava a situação da autora em evidente postura de má-fé, que não é processual, e por isso não acarreta as penas do art. 18, Código de Processo Civil, mas material. No montante, considero razoável a quantia de cinco mil reais. Correção monetária incide desta data (Súmula 362, Egr. Superior Tribunal de Justiça). E também os juros de mora, porque antes da fixação a parte ré nem poderia efetivar qualquer pagamento, e só com a liquidação do dano nesta data que pode ser considerada sua mora. Por fim, arbitramento menor do que o pretendido não influi na sucumbência (Súmula 326, Egr. Superior Tribunal de Justiça). Enfim, na sucumbência geral, a autora ganhou no reembolso e nos danos morais, só perdeu nos materiais, além de conter razão nas reclamações trazidas, além de a ré ter dado azo ao processo ao não reembolsar a autora diante do pedido extraprocessual feito, que poderia evitar esta ação. Dessa forma, no todo, aplico o art. 21, parágrafo único, Código de Processo Civil, para sucumbência a ser arcada no todo pela ré. JULGO PROCEDENTE EM PARTE A AÇÃO, para condenar a ré ao reembolso de seis mil e noventa reais e cinco centavos (R$6.090,05), com correção monetária do recebimento dos valores do FIES em 05/2012, e com juros de mora simples em um por cento ao mês a partir da citação, e mais cinco mil reais (R$5.000,00) por danos morais, com correção monetária e juros de mora simples em um por cento ao mês a partir desta data. Oportunamente, arquivem-se. Publique-se; registre-se; intimem-se

Boa tarde!

Estou chegando agora por aqui e levei um susto, por ver tantas pessoas com o mesmo problema que o meu. Uma pena, mas por outro lado é bom ver que eu não estou "maluca", pois assim que me senti quando reclamei com a Universidade sobre os valores.

Bom, ainda estou estudando, mas observei um aumento de mais de 20 mil reais no valor final do financiamento, que nem o Banco do Brasil, nem a Universidade e nem o MEC souberam me explicar, e nenhum assumiu a responsabilidade pelos cálculos, o que fez com que eu fosse até o Procon hoje para solicitar ao banco o demonstrativo dos cálculos.

Observei em alguns sites que li sobre os juros abusivos, que só vale para contratos até 2011, gostaria de confirmar essa informação, e como saber que estou enquadrada neste caso.

Obrigada!

Boa tarde!

Estou com o mesmo problema de todos com relação aos valores do financiamento estudantil. O valor total do meu financiamento era de 52 mil, e como este semestre realizei o aditamento não simplificado vi que aumentou para 73 mil.... quando fazemos só o processo simplificado não vemos isso... e levei um grande susto!

Pesquisando na internet pude ver que, por sorte ou azar, muitas pessoas observaram isso e muitos processos estão em andamento, no entanto sempre vejo nos fóruns falando sobre a Caixa Econômica.... eu fiz pelo Banco do Brasil, entra na mesma situação???

Alguém já obteve algum resultado nas ações???

Obrigada!